Voltar
Notícias
18
jun
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
UE fecha acordo para proibir corte ilegal de madeira
A venda de madeira ilegal e de produtos feitos com madeira ilegal será proibida em toda a União Europeia a partir do fim de 2012, de acordo com um pacto preliminar selado por parlamentares europeus obtido pela Reuters.
Ambientalistas afirmaram nesta quarta-feira que o acordo ajudaria a fazer com que as empresas parassem de lucrar com a destruição das florestas e fecharia as portas para a importação de madeira ilegal na Europa, o maior mercado mundial para produtos feitos em madeira.
As novas regras foram aprovadas pelos negociadores do Parlamento Europeu, pela presidência espanhola da UE e pela Comissão Europeia, e ainda precisam ser autorizadas pelos governos do bloco e pelo Parlamento pleno antes de entrar em vigor.
O banimento abrange a madeira bruta e produtos como móveis, pisos e barris, embora materiais impressos (como livros) serão eximidos por ao menos cinco anos, segundo o acordo.
As empresas terão de executar auditorias e avaliações de risco para garantir que toda a madeira foi cortada de maneira legal, e os que burlarem as regras sofrerão multas e sanções comerciais.
O grupo ambientalista Greenpeace disse que o acordo foi apoiado por uma maioria significativa de países da União Europeia, sendo contestado apenas por um pequeno grupo liderado por Suécia e Portugal.
O Greenpeace disse que 90 por cento da madeira produzida na Indonésia e mais de 60 por cento da cortada na Amazônia brasileira são ilegais.
Ambientalistas afirmaram nesta quarta-feira que o acordo ajudaria a fazer com que as empresas parassem de lucrar com a destruição das florestas e fecharia as portas para a importação de madeira ilegal na Europa, o maior mercado mundial para produtos feitos em madeira.
As novas regras foram aprovadas pelos negociadores do Parlamento Europeu, pela presidência espanhola da UE e pela Comissão Europeia, e ainda precisam ser autorizadas pelos governos do bloco e pelo Parlamento pleno antes de entrar em vigor.
O banimento abrange a madeira bruta e produtos como móveis, pisos e barris, embora materiais impressos (como livros) serão eximidos por ao menos cinco anos, segundo o acordo.
As empresas terão de executar auditorias e avaliações de risco para garantir que toda a madeira foi cortada de maneira legal, e os que burlarem as regras sofrerão multas e sanções comerciais.
O grupo ambientalista Greenpeace disse que o acordo foi apoiado por uma maioria significativa de países da União Europeia, sendo contestado apenas por um pequeno grupo liderado por Suécia e Portugal.
O Greenpeace disse que 90 por cento da madeira produzida na Indonésia e mais de 60 por cento da cortada na Amazônia brasileira são ilegais.
Fonte: Reuters
Notícias em destaque
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)
O que a floresta tem a ensinar à inteligência artificial?
Temos falado muito “sobre” e “com” inteligências artificiais. Mas é fato que em estudos mais aprofundados de...
(GERAL)














