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Notícias
09
jun
2010
(GERAL)
Extração de carvão vegetal ameaça indígenas
Dourados, Miranda, Corumbá, Sidrolândia e Aquidauna são os cinco municípios de Mato Grosso do Sul que aparecem no Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil. O documento foi desenvolvido pela FIOCRUZ (Fundação Instituto Oswaldo Cruz) com apoio do Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhado do Ministério da Saúde.
A intenção do mapa da injustiça ambiental é “apoiar a luta dos grupos populacionais atingidos por projetos e políticas baseadas numa visão de desenvolvimento considerada sustentável e prejudicial à saúde por tais populações, bem como movimentos sociais e ambientais parceiros”.
Conforme o mapa da Fiocruz em Corumbá a população atingida é formada por agricultores familiares, pescadores artesanais e ribeirinhos que sofrem com impactos que refletem no ciclo reprodutivo da fauna, alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, assoreamento de recurso hídrico, desmatamento e queimada, erosão do solo, poluição das águas e sola e demanda por serviços públicos.
Por estes motivos estas populações podem sofrer com queda na qualidade de vida. No município de Miranda os povos indígenas da etnia Terena sofrem com a violência economia e problemas relacionados aos seus territórios.
Neste caso, segundo o Mapa da Fiocruz, os terenas estão vulneráveis a acidentes, desnutrição, falta de atendimento médico e insegurança alimentar.
O mapa da violência ambiental aponta que em Aquidauana a extração de carvão vegetal para ser usado nas siderúrgicas e empresas de mineração ameaça as terras indígenas, as águas, o cerrado e as matas do Pantanal.
Os povos indígenas e os demais agrupamentos humanos da região de Antonio Maria Coelho totalizando mais de 1200 pessoas estão vulneráveis a queda na qualidade de vida e falta de alimentos. Em Sidrolândia operários das indústrias de alimentação correm riscos de acidentes de trabalho por causa da falta de segurança.
O caso mais grave aconteceu em julho de 2007 quando o indígena Marcos Antonio Pedro de 29 anos de idade morreu ao cair dentro do tanque de resfriamento de frangos do frigorífico Seara Cargill.
Já em Dourados, conforme o mapa da Fiocruz, a população afro descendente da terra quilombola Dezidério Felipe de Oliveira enfrenta a resistência de produtores rurais de soja e milho para obter a titulação do seu território.
Como conseqüência deste conflito os moradores da região estão sem atendimento médico, vivem sob ameaça constante por falta de segurança.
O Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde apresenta cerca de trezentos casos distribuídos por todo o país e estão georreferenciados e podem ser acessados no site da Fundação Oswaldo Cruz.
A intenção do mapa da injustiça ambiental é “apoiar a luta dos grupos populacionais atingidos por projetos e políticas baseadas numa visão de desenvolvimento considerada sustentável e prejudicial à saúde por tais populações, bem como movimentos sociais e ambientais parceiros”.
Conforme o mapa da Fiocruz em Corumbá a população atingida é formada por agricultores familiares, pescadores artesanais e ribeirinhos que sofrem com impactos que refletem no ciclo reprodutivo da fauna, alteração no regime tradicional de uso e ocupação do território, assoreamento de recurso hídrico, desmatamento e queimada, erosão do solo, poluição das águas e sola e demanda por serviços públicos.
Por estes motivos estas populações podem sofrer com queda na qualidade de vida. No município de Miranda os povos indígenas da etnia Terena sofrem com a violência economia e problemas relacionados aos seus territórios.
Neste caso, segundo o Mapa da Fiocruz, os terenas estão vulneráveis a acidentes, desnutrição, falta de atendimento médico e insegurança alimentar.
O mapa da violência ambiental aponta que em Aquidauana a extração de carvão vegetal para ser usado nas siderúrgicas e empresas de mineração ameaça as terras indígenas, as águas, o cerrado e as matas do Pantanal.
Os povos indígenas e os demais agrupamentos humanos da região de Antonio Maria Coelho totalizando mais de 1200 pessoas estão vulneráveis a queda na qualidade de vida e falta de alimentos. Em Sidrolândia operários das indústrias de alimentação correm riscos de acidentes de trabalho por causa da falta de segurança.
O caso mais grave aconteceu em julho de 2007 quando o indígena Marcos Antonio Pedro de 29 anos de idade morreu ao cair dentro do tanque de resfriamento de frangos do frigorífico Seara Cargill.
Já em Dourados, conforme o mapa da Fiocruz, a população afro descendente da terra quilombola Dezidério Felipe de Oliveira enfrenta a resistência de produtores rurais de soja e milho para obter a titulação do seu território.
Como conseqüência deste conflito os moradores da região estão sem atendimento médico, vivem sob ameaça constante por falta de segurança.
O Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde apresenta cerca de trezentos casos distribuídos por todo o país e estão georreferenciados e podem ser acessados no site da Fundação Oswaldo Cruz.
Fonte: Aquidauana News.com
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