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Notícias
09
jun
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Solo sul-mato-grossense permite plantio de madeira tropical
O segundo Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul, contou com a palestra “Florestas Plantadas para Produção de Madeira Nobre: Uma Alternativa Viável para o MS (Guanandi, Ipê e Canafístula)”, ministrada por Jarbas Leão, diretor presidente da Pothencia S.A. – Reflorestadora, que apresentou a experiência da empresa no Estado.
Segundo Jarbas, o Mato Grosso do Sul possui um grande potencial para plantio de outras espécies além das mais conhecidas. “Escolhemos o mercado de madeira tropical, algo novo para o Estado e para o País, já que o plantio de Eucaliptos e Pinus rege 90% do território”, ressalta.
A empresa trabalha com o reflorestamento feito com o plantio de Guanandi, nativa do Estado; Ipê, uma das madeiras mais valorizadas internacionalmente e Canafístula, que tem um crescimento muito rápido.
Para melhorar a produção dessas espécies, a Pothencia S.A. criou o Programa de Melhoramento Florestal, que dentre outras vantagens, aumenta o incremento volumétrico em 50%, fornece plantios mais homogêneos e diminui o tempo de corte em até três anos.
Após três anos de trabalho na cidade de Camapuã, Jarbas ainda destaca a importância da certificação, já que os consumidores estão cada vez mais exigentes. “Percebemos a oscilação no padrão de qualidade brasileiro por conta do consumo de madeira ilegal. Não podemos deixar seguir esse processo”, observa.
Segundo Jarbas, o Mato Grosso do Sul possui um grande potencial para plantio de outras espécies além das mais conhecidas. “Escolhemos o mercado de madeira tropical, algo novo para o Estado e para o País, já que o plantio de Eucaliptos e Pinus rege 90% do território”, ressalta.
A empresa trabalha com o reflorestamento feito com o plantio de Guanandi, nativa do Estado; Ipê, uma das madeiras mais valorizadas internacionalmente e Canafístula, que tem um crescimento muito rápido.
Para melhorar a produção dessas espécies, a Pothencia S.A. criou o Programa de Melhoramento Florestal, que dentre outras vantagens, aumenta o incremento volumétrico em 50%, fornece plantios mais homogêneos e diminui o tempo de corte em até três anos.
Após três anos de trabalho na cidade de Camapuã, Jarbas ainda destaca a importância da certificação, já que os consumidores estão cada vez mais exigentes. “Percebemos a oscilação no padrão de qualidade brasileiro por conta do consumo de madeira ilegal. Não podemos deixar seguir esse processo”, observa.
Fonte: Franciane Gonçalves - Painel Florestal
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