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Notícias
03
jun
2010
(BIOENERGIA)
BNDES manterá condições especiais de financiamento a fontes alternativas
Aprovações para projetos de biomassa, eólicas e PCHs no banco totalizaram R$ 10,491 bilhões em 2009.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social manterá apoio especial às fontes alternativas. O gerente da Área de Infraestrutura do Departamento de Energia do BNDES, Eduardo Barros das Chagas, destacou na última quinta-feira, 27 de maio, que esse tipo de geração contribui para o desenvolvimento sustentável do setor elétrico, além de reduzir impactos ambientais e de possuir prazos menores de implantação. As aprovações para projetos de biomassa, eólicas e pequenas centrais hidrelétricas no banco totalizaram R$ 10,491 bilhões em 2009, de um total de R$ 44,051 bilhões destinado à geração. O executivo participou do Fórum Condições Competitividade para o Leilão de Fontes Alternativas, promovido pelo Grupo CanalEnergia.
Desse montante, foram aprovados R$ 6,045 bilhões para 98 projetos de PCHs que totalizam 1.922 MW de capacidade instalada. Para biomassa, o BNDES aprovou R$ 2,395 bilhões com objetivo de viabilizar 34 projetos, que somam 1.517 MW. Outros R$ 2,051 bilhões foram aprovados para 17 projetos eólicos, que totalizam 673 MW.
Segundo Chagas, a carteira ativa do BNDES possui 12 projetos eólicos, sendo 43 parques, com capacidade instalada total de 1,03 GW. Os empreendimentos representarão cerca de R$ 3,2 bilhões de crédito para remunerar investimentos da ordem de R$ 5,04 bilhões. Atualmente, o banco possui oito projetos eólicos contratados, que somam 676 MW de potência instalada. Dos projetos do último leilão de reserva destinado a eólicas, o banco possui dois projetos em análise, quatro projetos em fase de enquadramento e outros cinco projetos em perspectiva. Somados os projetos em análise e os que estão em enquadramento, os financiamentos chegam a R$ 1,9 bilhão.
Durante a apresentação, Chagas destacou que o país ficou no sexto lugar no ranking mundial da taxa de crescimento da capacidade instalada eólica em 2009. O Brasil teve acréscimo de 264 MW eólicos no ano passado, o que representou expansão de 77%, ficando atrás de países como China (107%) e México (138%). Entre as exigências para crédito, o banco prevê a apresentação de estudo de ventos e/ou auditoria de ventos, credenciamento de equipamentos no BNDES e índice mínimo de 60% de nacionalização.
Em 2009, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 137,4 bilhões para um total de R$ 170,2 bilhões em aprovações. Os enquadramentos somaram R$ 190,1 bilhões, enquanto as consultas realizadas pelo banco somaram R$ 223,9 bilhões.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social manterá apoio especial às fontes alternativas. O gerente da Área de Infraestrutura do Departamento de Energia do BNDES, Eduardo Barros das Chagas, destacou na última quinta-feira, 27 de maio, que esse tipo de geração contribui para o desenvolvimento sustentável do setor elétrico, além de reduzir impactos ambientais e de possuir prazos menores de implantação. As aprovações para projetos de biomassa, eólicas e pequenas centrais hidrelétricas no banco totalizaram R$ 10,491 bilhões em 2009, de um total de R$ 44,051 bilhões destinado à geração. O executivo participou do Fórum Condições Competitividade para o Leilão de Fontes Alternativas, promovido pelo Grupo CanalEnergia.
Desse montante, foram aprovados R$ 6,045 bilhões para 98 projetos de PCHs que totalizam 1.922 MW de capacidade instalada. Para biomassa, o BNDES aprovou R$ 2,395 bilhões com objetivo de viabilizar 34 projetos, que somam 1.517 MW. Outros R$ 2,051 bilhões foram aprovados para 17 projetos eólicos, que totalizam 673 MW.
Segundo Chagas, a carteira ativa do BNDES possui 12 projetos eólicos, sendo 43 parques, com capacidade instalada total de 1,03 GW. Os empreendimentos representarão cerca de R$ 3,2 bilhões de crédito para remunerar investimentos da ordem de R$ 5,04 bilhões. Atualmente, o banco possui oito projetos eólicos contratados, que somam 676 MW de potência instalada. Dos projetos do último leilão de reserva destinado a eólicas, o banco possui dois projetos em análise, quatro projetos em fase de enquadramento e outros cinco projetos em perspectiva. Somados os projetos em análise e os que estão em enquadramento, os financiamentos chegam a R$ 1,9 bilhão.
Durante a apresentação, Chagas destacou que o país ficou no sexto lugar no ranking mundial da taxa de crescimento da capacidade instalada eólica em 2009. O Brasil teve acréscimo de 264 MW eólicos no ano passado, o que representou expansão de 77%, ficando atrás de países como China (107%) e México (138%). Entre as exigências para crédito, o banco prevê a apresentação de estudo de ventos e/ou auditoria de ventos, credenciamento de equipamentos no BNDES e índice mínimo de 60% de nacionalização.
Em 2009, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 137,4 bilhões para um total de R$ 170,2 bilhões em aprovações. Os enquadramentos somaram R$ 190,1 bilhões, enquanto as consultas realizadas pelo banco somaram R$ 223,9 bilhões.
Fonte: Canal Energia
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