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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Uso de tecnologia pode reduzir desmatamento na Amazônia Legal
A disseminação de tecnologias já disponíveis e em uso por pequena parcela de pequenos, médios e grandes produtores em seus sistemas de produção pecuários pode contribuir para evitar o desmatamento de 58,2 a 75,7 milhões de hectares de vegetação nativa da Amazônia Legal, até 2020.
Por outro lado, se forem mantidas as tendências dos últimos cinco anos, a área desmatada na região pode passar de cerca de 13 %, em 2003, para 21,53%, também em 2020.
Estes cenários serão apresentados pelo engenheiro agrônomo Judson Valentim, pesquisador da Embrapa Acre (Rio Branco/AC), em seminário a ser realizado nesta Quarta-feira, 5 de maio, a partir das 9 horas, na sede da Embrapa, em Brasília/DF.
O objetivo é debater as tendências emergentes e os cenários futuros da atividade pecuária na Amazônica Legal com técnicos da superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento (SPD), da Secretaria de Gestão e Estratégia (SGE), e Secretaria de Negócios Tecnológicos (SNT) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Com base na análise preliminar feita pelo centro de pesquisa da Embrapa no Acre, a Empresa pretende elaborar uma proposta de pesquisa interdisciplinar e interinstitucional para auxiliar na busca de soluções para o problema do avanço da pecuária e do crescente desmatamento da Amazônia.
"Devemos enfatizar o tema nos próximos editais de pesquisa", informa o superintentedente da SPD, José Geraldo Eugênio de França. A ação mais incisiva da pesquisa passa pela realização de um novo senso agropecuário em conjunto com o zoneamento das áreas já desmatadas, avalia Judson.
O Brasil possui um eficiente sistema de monitoramento anual dos desmatamentos e queimadas na Amazônia Legal brasileira, "falta criar um Sistema de Monitoramento do Uso das Áreas Desmatadas", propõe o pesquisador. Para ele, o cruzamento das informações socioeconômicas e ambientais possibilitará um planejamento mais efetivo pelos governos municipais, estaduais e Federal.
Fonte: Ambiente Brasil – 04/05/2004
Por outro lado, se forem mantidas as tendências dos últimos cinco anos, a área desmatada na região pode passar de cerca de 13 %, em 2003, para 21,53%, também em 2020.
Estes cenários serão apresentados pelo engenheiro agrônomo Judson Valentim, pesquisador da Embrapa Acre (Rio Branco/AC), em seminário a ser realizado nesta Quarta-feira, 5 de maio, a partir das 9 horas, na sede da Embrapa, em Brasília/DF.
O objetivo é debater as tendências emergentes e os cenários futuros da atividade pecuária na Amazônica Legal com técnicos da superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento (SPD), da Secretaria de Gestão e Estratégia (SGE), e Secretaria de Negócios Tecnológicos (SNT) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Com base na análise preliminar feita pelo centro de pesquisa da Embrapa no Acre, a Empresa pretende elaborar uma proposta de pesquisa interdisciplinar e interinstitucional para auxiliar na busca de soluções para o problema do avanço da pecuária e do crescente desmatamento da Amazônia.
"Devemos enfatizar o tema nos próximos editais de pesquisa", informa o superintentedente da SPD, José Geraldo Eugênio de França. A ação mais incisiva da pesquisa passa pela realização de um novo senso agropecuário em conjunto com o zoneamento das áreas já desmatadas, avalia Judson.
O Brasil possui um eficiente sistema de monitoramento anual dos desmatamentos e queimadas na Amazônia Legal brasileira, "falta criar um Sistema de Monitoramento do Uso das Áreas Desmatadas", propõe o pesquisador. Para ele, o cruzamento das informações socioeconômicas e ambientais possibilitará um planejamento mais efetivo pelos governos municipais, estaduais e Federal.
Fonte: Ambiente Brasil – 04/05/2004
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