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Notícias
17
mai
2010
(MEIO AMBIENTE)
Mercado de produtos florestais se aquece e perspectivas novas surgem para produtos certificados
O mercado de produtos florestais, de modo geral está aquecido neste primeiro quadrimestre de 2010. Afora qualquer mudança imprevista de rumo, tudo leva crer que o crescimento da economia será bem mais expressivo do que dos anos anteriores recentes. Na conjuntura deste mês de maio de 2010, do Centro de Inteligência em Florestas, além da habitual análise do mercado dos produtos florestais convencional, procurou-se abordar também o mercado de produtos florestais certificados.
A consciência ambiental, apesar dos céticos, cresce em todo o planeta. Os consumidores globais, além de produtos de qualidade, têm requerido produtos que agreguem valores, tais como: qualidade de vida para produtores, uso sustentável do meio ambiente, preservação da cultura dos povos, certificado de origem, dentre outros. Até alguns anos atrás, essas eram exigências de consumidores mais ricos ou elitizados, principalmente nos países mais desenvolvidos. Entretanto, nos anos recentes, essas estão se ampliando no seio da sociedade moderna que se importa com o meio ambiente e se dispõe a pagar por um produto, em geral, mais caro. No entanto, há de se convir que esses consumidores constituem grupos minoritários, principalmente no Brasil e, particularmente, para produtos florestais. De modo geral, a certificação florestal garante ao consumidor que determinado produto é originário de manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente justo e economicamente viável.
Na área florestal, a entidade certificadora de destaque no âmbito internacional é o FSC, Conselho de Manejo Florestal (Forest Stewardship Council) que credencia as certificadoras a emitirem certificados com base nos princípios e critérios por ele definidos. Atualmente, as mais importantes são as seguintes: a Rainforest Alliance, a SCS – Scientific Certification System, Inc., a Soil Association, a Skal, e a IMO.
As denominadas Redes de Comércio Florestal Certificado envolvem Grupos de Compradores, em vários países como Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Canadá, Bélgica, Austrália, Holanda, Áustria, Suécia, Suíça, Finlândia, Dinamarca, Noruega e Inglaterra e outros que se comprometem a comercializar ou utilizar somente madeira certificada. No Brasil, o Grupo foi lançado em abril de 2000, e conta com algumas empresas em várias categorias de negócios florestais, como de móveis, construção civil, indústria madeireira e redes varejistas.
A certificação em geral confere preços melhores aos produtos, fornece uma base sólida e confiável para a rastreabilidade, para identificação de pontos de degradação no meio ambiente e facilita o acesso desses aos mercados que os requerem. A certificação, no entanto, pode vir a ser uma barreira por envolver custos maiores impedindo a inserção de produtores e empresários nesse tipo de comércio. No entanto, o crescimento da certificação em todo o mundo é irreversível. No Brasil o crescimento da certificação enfrenta problemas ligados à questão fundiária, às dificuldades nos processos de licenciamento ambiental, dentre outros.
A consciência ambiental, apesar dos céticos, cresce em todo o planeta. Os consumidores globais, além de produtos de qualidade, têm requerido produtos que agreguem valores, tais como: qualidade de vida para produtores, uso sustentável do meio ambiente, preservação da cultura dos povos, certificado de origem, dentre outros. Até alguns anos atrás, essas eram exigências de consumidores mais ricos ou elitizados, principalmente nos países mais desenvolvidos. Entretanto, nos anos recentes, essas estão se ampliando no seio da sociedade moderna que se importa com o meio ambiente e se dispõe a pagar por um produto, em geral, mais caro. No entanto, há de se convir que esses consumidores constituem grupos minoritários, principalmente no Brasil e, particularmente, para produtos florestais. De modo geral, a certificação florestal garante ao consumidor que determinado produto é originário de manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente justo e economicamente viável.
Na área florestal, a entidade certificadora de destaque no âmbito internacional é o FSC, Conselho de Manejo Florestal (Forest Stewardship Council) que credencia as certificadoras a emitirem certificados com base nos princípios e critérios por ele definidos. Atualmente, as mais importantes são as seguintes: a Rainforest Alliance, a SCS – Scientific Certification System, Inc., a Soil Association, a Skal, e a IMO.
As denominadas Redes de Comércio Florestal Certificado envolvem Grupos de Compradores, em vários países como Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Canadá, Bélgica, Austrália, Holanda, Áustria, Suécia, Suíça, Finlândia, Dinamarca, Noruega e Inglaterra e outros que se comprometem a comercializar ou utilizar somente madeira certificada. No Brasil, o Grupo foi lançado em abril de 2000, e conta com algumas empresas em várias categorias de negócios florestais, como de móveis, construção civil, indústria madeireira e redes varejistas.
A certificação em geral confere preços melhores aos produtos, fornece uma base sólida e confiável para a rastreabilidade, para identificação de pontos de degradação no meio ambiente e facilita o acesso desses aos mercados que os requerem. A certificação, no entanto, pode vir a ser uma barreira por envolver custos maiores impedindo a inserção de produtores e empresários nesse tipo de comércio. No entanto, o crescimento da certificação em todo o mundo é irreversível. No Brasil o crescimento da certificação enfrenta problemas ligados à questão fundiária, às dificuldades nos processos de licenciamento ambiental, dentre outros.
Fonte: CIFlorestas - Centro de Inteligência em Florestas
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