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Notícias
17
mai
2010
(AQUECIMENTO GLOBAL)
Aquecimento global pode tornar metade do planeta inabitável
De acordo com o jornal britânico The Telegraph, pesquisadores das universidades de New South Wales, Austrália, e de Purdue, nos Estados Unidos, basearam seus estudos em uma seleção dos piores cenários produzidos por modelos climáticos, e a conclusão é um pouco preocupante: Se a humanidade falhar no controle das emissões de gases causadores do efeito estufa, as temperaturas podem subir de 10 à 12% até ano de 2300, tornando grande parte do planeta, inabitável.
Muitas projeções similares estimam o cenário climático do planeta até o final deste século, mas para alguns cientistas levar em consideração apenas se o planeta conseguirá manter o aumento da temperatura em 2°C, o nível relativo seguro, até 2100, é uma visão muito curta.
De acordo com o Professor Tony McMichael da Universidade Nacional da Austrália, as mudanças climáticas não irão parar em 2100, e considerando cenários realistas, em 2300 nós podemos chegar a um aumento de temperatura de 12ºC ou mais. Se isso acontecer as nossas preocupações atuais com aumento do nível do mar, ondas de calor ocasionais, perda de biodiversidade e dificuldades na agricultura se tornarão obsoletas, dando lugar a outras muito maiores, pois a temperatura de metade dos territórios atualmente habitados se tornará quente demais para a vida humana.
O estudo ainda afirma que considerar as conseqüências do aquecimento global a longo prazo pode ser muito mais prático do que simplesmente pensar nas próximas décadas. É sugerido que ao invés de tentar dramaticamente cortar as emissões atuais de CO2, é mais importante que se invista no desenvolvimento de tecnologias de energia limpa.
Muitas projeções similares estimam o cenário climático do planeta até o final deste século, mas para alguns cientistas levar em consideração apenas se o planeta conseguirá manter o aumento da temperatura em 2°C, o nível relativo seguro, até 2100, é uma visão muito curta.
De acordo com o Professor Tony McMichael da Universidade Nacional da Austrália, as mudanças climáticas não irão parar em 2100, e considerando cenários realistas, em 2300 nós podemos chegar a um aumento de temperatura de 12ºC ou mais. Se isso acontecer as nossas preocupações atuais com aumento do nível do mar, ondas de calor ocasionais, perda de biodiversidade e dificuldades na agricultura se tornarão obsoletas, dando lugar a outras muito maiores, pois a temperatura de metade dos territórios atualmente habitados se tornará quente demais para a vida humana.
O estudo ainda afirma que considerar as conseqüências do aquecimento global a longo prazo pode ser muito mais prático do que simplesmente pensar nas próximas décadas. É sugerido que ao invés de tentar dramaticamente cortar as emissões atuais de CO2, é mais importante que se invista no desenvolvimento de tecnologias de energia limpa.
Fonte: Ambiente Brasil
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