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Notícias
14
mai
2010
(GERAL)
Tecido é feito de fibra da cana
O bagaço da cana, um dos resíduos da indústria sucroalcooleira poderá ter um importante destino, segundo pesquisa da Universidade de São Paulo (USP). Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas desenvolveram uma fibra que poderá ser usada na fabricação de tecido, juntamente com enzimas e fármacos. O tecido tem potencial para ser usado em curativos, e é quatro vezes mais resistente que a viscose, segundo testes realizados no Laboratório de Têxteis e Confecções do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
A pesquisa com iniciativa do curso de Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências Humanas e Humanidades da USP, com a professora Silvia Aparecida da Costa, tem o objetivo de reaproveitar importantes resíduos que possuem propriedades farmacêuticas.
A qualidade do produto desenvolvido através do bagaço da cana dispensou a mistura de outros tipos de celulose. O tecido é também apropriado para a confecção de roupas, pois trata-se de um material agradável ao toque, como o liocel.
A partir de testes em células foi comprovado que o tecido curativo da cana não é tóxico, podendo ser usado no tratamento de queimaduras, por exemplo. Um grupo da Faculdade de Odontologia de Bauru, em contato com os pesquisadores mostrou interesse em trabalhar em parceira para desenvolver um curativo que possa ser utilizado na mucosa bucal.
A pesquisa com iniciativa do curso de Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências Humanas e Humanidades da USP, com a professora Silvia Aparecida da Costa, tem o objetivo de reaproveitar importantes resíduos que possuem propriedades farmacêuticas.
A qualidade do produto desenvolvido através do bagaço da cana dispensou a mistura de outros tipos de celulose. O tecido é também apropriado para a confecção de roupas, pois trata-se de um material agradável ao toque, como o liocel.
A partir de testes em células foi comprovado que o tecido curativo da cana não é tóxico, podendo ser usado no tratamento de queimaduras, por exemplo. Um grupo da Faculdade de Odontologia de Bauru, em contato com os pesquisadores mostrou interesse em trabalhar em parceira para desenvolver um curativo que possa ser utilizado na mucosa bucal.
Fonte: Fapesp/Adaptado por Celulose Online
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