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Notícias
08
mai
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Vários fatores influenciaram alta da celulose
A alta dos preços da celulose é fruto de uma combinação atípica de fatores. Segundo o professor da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz (Esalq/USP), Carlos José Caetano Bacha, a primeira fase da recuperação de preços foi percebida no segundo semestre de 2009, com o aumento da demanda da China, que se recuperou rapidamente da crise - no ano passado, o PIB chinês cresceu 8,7%, enquanto Europa e EUA tiveram retração.
Desde o fim de 2009, fatores adicionais influenciam o comportamento da matéria-prima. Greves na Escandinávia, importante polo de celulose, prejudicaram o envio da produção de países como a Suécia. Em 2010, o terremoto no Chile tirou a celulose chilena de circulação - só agora parte da produção do país está voltando ao mercado.
Segundo analistas, fatores sazonais do mercado também influenciaram os preços. O inverno rigoroso no Hemisfério Norte prejudicou a velocidade dos embarques em alguns portos. Além disso, a demanda pelo produto costuma ser maior nos meses mais frios. "É um comportamento sazonal. No inverno (do Hemisfério Norte), os preços aumentam. No período mais quente, a partir de maio, os preços começam a cair", explica o professor da Esalq/USP. Bacha diz, porém, que o "efeito terremoto" pode contribuir para que o produto traia seu típico comportamento sazonal nos próximos meses.
Desde o fim de 2009, fatores adicionais influenciam o comportamento da matéria-prima. Greves na Escandinávia, importante polo de celulose, prejudicaram o envio da produção de países como a Suécia. Em 2010, o terremoto no Chile tirou a celulose chilena de circulação - só agora parte da produção do país está voltando ao mercado.
Segundo analistas, fatores sazonais do mercado também influenciaram os preços. O inverno rigoroso no Hemisfério Norte prejudicou a velocidade dos embarques em alguns portos. Além disso, a demanda pelo produto costuma ser maior nos meses mais frios. "É um comportamento sazonal. No inverno (do Hemisfério Norte), os preços aumentam. No período mais quente, a partir de maio, os preços começam a cair", explica o professor da Esalq/USP. Bacha diz, porém, que o "efeito terremoto" pode contribuir para que o produto traia seu típico comportamento sazonal nos próximos meses.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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