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Notícias
02
mai
2010
(DESMATAMENTO)
INPE confirma estimativa de queda do desmatamento em Mato Grosso
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgou agora a pouco os resultados do levantamento do desmatamento por corte raso para toda a Amazônia Legal no período de agosto/2008 a julho/2009. Mato Grosso foi um dos destaques do levantamento. O Estado apresentou as maiores reduções, com 68%, seguido pelo Pará com, 24%. Os dois Estados juntos contribuíram com cerca de 70% do desmatamento em toda a Amazônia Legal em 2008 e em 2009.
O secretário de Estado do Meio Ambiente, Alexander Torres Maia afirmou que os números refletem um conjunto de ações desenvolvidas pelo poder público, em parceria com produtores, organizações não governamentais e a sociedade de modo geral. “É o resultado da eficiência na fiscalização, conscientização dos produtores e o trabalho em parceria com as ONG’s na implementação de ações visando a redução do desmatamento ilegal”, destacou o secretário ao afirmar que Mato Grosso defende o desmatamento ilegal zero. Maia salientou ainda a importância de instrumentos como o MT Legal e o monitoramento remoto, nas ações que o Estado vem desenvolvendo, apoiado nas políticas definidas nos Planos de Combate ao Desmatamento e Queimadas (PPCDQ-MT) e outras.
Medido pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (PRODES), após a análise de 400 imagens dos satélites LANDSAT, CBERS e DMC, o desmatamento no período foi de 7.464 km2.
Os dados confirmam a estimativa preliminar de 7.008 km2 divulgada pelo INPE em novembro de 2009. A diferença de 6,5% entre a estimativa e a consolidação da taxa de desmatamento está dentro da margem de erro de 10%.
Este resultado representa uma redução de 42% em relação ao mesmo período em 2007-2008. Trata-se da menor taxa anual desde que o INPE iniciou o monitoramento sistemático da Amazônia por satélite, em 1988.
Com o acompanhamento por satélite e a sistemática divulgação desses resultados pelo INPE, a partir da criação do sistema de detecção de desmatamento em tempo real (DETER), foi possível aos órgãos de fiscalização (federais e estaduais), tomar ações rápidas e eficazes de combate ao corte ilegal.
O DETER indicou no final de 2007 uma tendência de crescimento do desmatamento. Com base nos dados deste sistema, os governos federais e estaduais, entre eles o do Mato Grosso, passaram a adotar medidas para restringir a derrubada da floresta e o resultado foi a manutenção da queda do desmatamento.
O secretário de Estado do Meio Ambiente, Alexander Torres Maia afirmou que os números refletem um conjunto de ações desenvolvidas pelo poder público, em parceria com produtores, organizações não governamentais e a sociedade de modo geral. “É o resultado da eficiência na fiscalização, conscientização dos produtores e o trabalho em parceria com as ONG’s na implementação de ações visando a redução do desmatamento ilegal”, destacou o secretário ao afirmar que Mato Grosso defende o desmatamento ilegal zero. Maia salientou ainda a importância de instrumentos como o MT Legal e o monitoramento remoto, nas ações que o Estado vem desenvolvendo, apoiado nas políticas definidas nos Planos de Combate ao Desmatamento e Queimadas (PPCDQ-MT) e outras.
Medido pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (PRODES), após a análise de 400 imagens dos satélites LANDSAT, CBERS e DMC, o desmatamento no período foi de 7.464 km2.
Os dados confirmam a estimativa preliminar de 7.008 km2 divulgada pelo INPE em novembro de 2009. A diferença de 6,5% entre a estimativa e a consolidação da taxa de desmatamento está dentro da margem de erro de 10%.
Este resultado representa uma redução de 42% em relação ao mesmo período em 2007-2008. Trata-se da menor taxa anual desde que o INPE iniciou o monitoramento sistemático da Amazônia por satélite, em 1988.
Com o acompanhamento por satélite e a sistemática divulgação desses resultados pelo INPE, a partir da criação do sistema de detecção de desmatamento em tempo real (DETER), foi possível aos órgãos de fiscalização (federais e estaduais), tomar ações rápidas e eficazes de combate ao corte ilegal.
O DETER indicou no final de 2007 uma tendência de crescimento do desmatamento. Com base nos dados deste sistema, os governos federais e estaduais, entre eles o do Mato Grosso, passaram a adotar medidas para restringir a derrubada da floresta e o resultado foi a manutenção da queda do desmatamento.
Fonte: 24 Horas News
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