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Notícias
30
abr
2010
(DESMATAMENTO)
Couro só se não for de desmatamento
Em comunicado, grandes empresas internacionais de calçado reafirmam que só continuam comprando do Brasil com a garantia de que o produto não destruiu a floresta.
Adidas, Nike, Timberland e outras grandes consumidoras de couro brasileiro estão de olho nos novos passos dados pela cadeia produtora de gado. Nesta terça-feira, o Leather Work Group (LWG) – uma coalização formada por empresas do setor de calçados – soltou um comunicado reiterando o compromisso em não comprar mais couro que venha de áreas desmatadas na Amazônia.
A nota veio poucas semanas depois que os três maiores frigoríficos do Brasil – JBS, Marfrig e Minverva – pediram mais prazo para mapear seus fornecedores e garantir que sua produção não está envolvida com a destruição da floresta.
O LWG ressalta a importância de medidas governamentais para um monitoramento eficaz na região. E reafirma que suas compras serão canceladas caso as empresas processadoras de couro não comprovem a origem do produto. No dia 5 de julho, termina o novo prazo acordado entre os frigoríficos para isso.
“As grandes empresas internacionais de calçados não querem suas marcas associadas ao desmatamento na Amazônia”, diz Tatiana Carvalho, engenheira agrônoma da Campanha Amazônia do Greenpeace Brasil. “Mas dependem dos frigoríficos para poder assegurar isso”.
Em outubro de 2009, JBS, Marfrig e Minerva assinaram compromisso público afirmando que, em seis meses, teriam todas as fazendas de seus fornecedores diretos da Amazônia cadastradas. Apesar de terem avançado, os números foram aquém do acordado. O registro das propriedades é a única forma de mapear os produtores para confirmar se o gado vem ou não de área desmatada.
Adidas, Nike, Timberland e outras grandes consumidoras de couro brasileiro estão de olho nos novos passos dados pela cadeia produtora de gado. Nesta terça-feira, o Leather Work Group (LWG) – uma coalização formada por empresas do setor de calçados – soltou um comunicado reiterando o compromisso em não comprar mais couro que venha de áreas desmatadas na Amazônia.
A nota veio poucas semanas depois que os três maiores frigoríficos do Brasil – JBS, Marfrig e Minverva – pediram mais prazo para mapear seus fornecedores e garantir que sua produção não está envolvida com a destruição da floresta.
O LWG ressalta a importância de medidas governamentais para um monitoramento eficaz na região. E reafirma que suas compras serão canceladas caso as empresas processadoras de couro não comprovem a origem do produto. No dia 5 de julho, termina o novo prazo acordado entre os frigoríficos para isso.
“As grandes empresas internacionais de calçados não querem suas marcas associadas ao desmatamento na Amazônia”, diz Tatiana Carvalho, engenheira agrônoma da Campanha Amazônia do Greenpeace Brasil. “Mas dependem dos frigoríficos para poder assegurar isso”.
Em outubro de 2009, JBS, Marfrig e Minerva assinaram compromisso público afirmando que, em seis meses, teriam todas as fazendas de seus fornecedores diretos da Amazônia cadastradas. Apesar de terem avançado, os números foram aquém do acordado. O registro das propriedades é a única forma de mapear os produtores para confirmar se o gado vem ou não de área desmatada.
Fonte: Amazonia.org
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