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Notícias
28
abr
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Dezesseis mil metros de madeira são apreendidos no Pará
Dezesseis mil metros cúbicos de madeira ilegalmente extraída e 60 altos de infrações lavrados. Este foi o resultado da Operação Delta, divulgada nesta sexta-feira (23), em coletiva a imprensa no prédio do Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia).
Realizada em conjunto entre o Ibama, Polícia Federal do Pará e Força Nacional, a operação teve como objetivo fiscalizar madeireiras suspeitas de irregularidades no comércio de madeira no Pará. As fiscalizações foram concentradas no delta do rio Guamá, um dos maiores polos madeireiros do país.
Foram fiscalizadas 62 madeireiras, entre elas 15 grandes empreendimentos identificados durante a fase de investigação da operação como os que mais praticam irregularidades no comércio de madeira no Pará. Elas foram apontadas por investigações realizadas desde novembro de 2009 como as que mais esquentam madeira ilegal em toda a Amazônia Legal. As empresas responderão inquérito na Polícia Federal. Em dez dias de operação, o Ibama aplicou R$ 47 milhões em multas, além de 60 altos de infrações lavrados. Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, além de 16 inquéritos policiais instaurados e que estão em andamento na Polícia Federal.
De acordo com Alex Lacerda, do Ibama, grande parte da madeira extraída ilegalmente da floresta amazônica é enviada como se fosse resíduo florestal para países da Europa. 'É um comércio ilegal, pois a madeira é enviada para países como Espanha, França e Dinamarca. Além de perderem as cargas as empresas envolvidas na exportação irregular foram multadas pelo Ibama', declarou Lacerda.
Segundo ele, a fraude no comércio madeireiro acontece por meio da inclusão de créditos falsos no Sisflora, o sistema que controla o comércio e transporte florestal no Estado. 'São os chamados créditos virtuais, que é uma comercialização que não deixa nenhum tipo de lucro ao Pará. Quem lucra com essa transação são as madeireiras que comercializam o produto de forma irregular', completou. A operação Delta reuniu os principais órgãos integrantes da Comissão Interministerial de Combate a Crimes e Infrações Ambientais (Ciccia), o Ibama, PF e Força Nacional, Receita Federal, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e Sipam.
Realizada em conjunto entre o Ibama, Polícia Federal do Pará e Força Nacional, a operação teve como objetivo fiscalizar madeireiras suspeitas de irregularidades no comércio de madeira no Pará. As fiscalizações foram concentradas no delta do rio Guamá, um dos maiores polos madeireiros do país.
Foram fiscalizadas 62 madeireiras, entre elas 15 grandes empreendimentos identificados durante a fase de investigação da operação como os que mais praticam irregularidades no comércio de madeira no Pará. Elas foram apontadas por investigações realizadas desde novembro de 2009 como as que mais esquentam madeira ilegal em toda a Amazônia Legal. As empresas responderão inquérito na Polícia Federal. Em dez dias de operação, o Ibama aplicou R$ 47 milhões em multas, além de 60 altos de infrações lavrados. Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, além de 16 inquéritos policiais instaurados e que estão em andamento na Polícia Federal.
De acordo com Alex Lacerda, do Ibama, grande parte da madeira extraída ilegalmente da floresta amazônica é enviada como se fosse resíduo florestal para países da Europa. 'É um comércio ilegal, pois a madeira é enviada para países como Espanha, França e Dinamarca. Além de perderem as cargas as empresas envolvidas na exportação irregular foram multadas pelo Ibama', declarou Lacerda.
Segundo ele, a fraude no comércio madeireiro acontece por meio da inclusão de créditos falsos no Sisflora, o sistema que controla o comércio e transporte florestal no Estado. 'São os chamados créditos virtuais, que é uma comercialização que não deixa nenhum tipo de lucro ao Pará. Quem lucra com essa transação são as madeireiras que comercializam o produto de forma irregular', completou. A operação Delta reuniu os principais órgãos integrantes da Comissão Interministerial de Combate a Crimes e Infrações Ambientais (Ciccia), o Ibama, PF e Força Nacional, Receita Federal, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e Sipam.
Fonte: Folha do Progresso
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