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Notícias
26
abr
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Consórcio ganhará R$ 80 milhões com venda de madeira
A quantidade de árvores a ser derrubada por causa da construção da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), trará como valor comercial ao Consórcio Norte Energia, que ganhou o leilão da usina, a soma de R$ 80 milhões. Foi o que analisou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da obra. As informações são do jornal O Globo.
Atualmente, a maior parte da floresta é composta da chamada “madeira branca”, de baixa qualidade, que terá dois destinos principais: será usada na construção ou se transformará em carvão.
Mas, como o edital da hidrelétrica prevê ao consórcio a obrigação de retirar toda a cobertura florestal da área afetada pela barragem, a empresa terá um custo de R$ 100 milhões por realizar esse desmatamento.
Desmatamento de 118 km²
As madeiras nobres da área afetada pela usina são mogno, jatobá, cedro, maçaranduba e ipê, dentre outras. Mas, a maior parte dessas árvores já foi derrubada pelos proprietários rurais, que residem ali desde 1970, e foram atraídos à região pela rodovia Transamazônica.
Dos 516 km2, que terá o reservatório de Belo Monte, 309 km2 correspondem a área de terra firme. Mas, apenas 38% (118 km² )ainda têm cobertura florestal original. O restante foi desmatado nos últimos 40 anos.
Por determinação do edital do leilão da usina, o empreendedor terá de retirar toda a floresta existente, para evitar danos ambientais.
Atualmente, a maior parte da floresta é composta da chamada “madeira branca”, de baixa qualidade, que terá dois destinos principais: será usada na construção ou se transformará em carvão.
Mas, como o edital da hidrelétrica prevê ao consórcio a obrigação de retirar toda a cobertura florestal da área afetada pela barragem, a empresa terá um custo de R$ 100 milhões por realizar esse desmatamento.
Desmatamento de 118 km²
As madeiras nobres da área afetada pela usina são mogno, jatobá, cedro, maçaranduba e ipê, dentre outras. Mas, a maior parte dessas árvores já foi derrubada pelos proprietários rurais, que residem ali desde 1970, e foram atraídos à região pela rodovia Transamazônica.
Dos 516 km2, que terá o reservatório de Belo Monte, 309 km2 correspondem a área de terra firme. Mas, apenas 38% (118 km² )ainda têm cobertura florestal original. O restante foi desmatado nos últimos 40 anos.
Por determinação do edital do leilão da usina, o empreendedor terá de retirar toda a floresta existente, para evitar danos ambientais.
Fonte: Amazônia.org.br
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