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Notícias
21
abr
2010
(CARBONO)
Novos projetos mostram como criar empregos em uma economia de baixo carbono
O número de empresas que começa a se preocupar em inventariar suas emissões e tomar medidas para reduzi-las é cada vez maior, mesmo na ausência de uma regulação compulsória das emissões de gases do efeito estufa no Brasil.
Os próximos anos prometem grandes mudanças em muitos estados brasileiros. Por exemplo, a lei de mudanças climáticas de São Paulo, que determina que até 2020 seja reduzida em 20% a emissão de gases do efeito estufa. Devem surgir também novas normas da ABNT para regular o mercado voluntário brasileiro e aprimoramento de políticas públicas.
Para Juarez Campos, sócio da consultoria Gestão Origami, a concepção de um mercado interno de carbono exige que o Brasil comece a criar uma cultura de inventário de emissões, o que já está acontecendo com a abertura da segunda fase de aplicação do padrão GHG Protocol nas empresas. A primeira fase envolveu 27 companhias brasileiras servindo como piloto para a metodologia que foi aprimorada para se encaixar no perfil nacional de emissões.
Para o desenvolvimento de projetos que envolvem energias renováveis e eficiência energética, o selo de qualidade Gold Standard começa a se estabelecer na América Latina. Já são 16 projetos em diversas fases de desenvolvimento sendo aplicados em setores como a melhoria da eficiência de fornos para cozinhar, pequenas centrais hidroelétricas, usinas eólicas e co-geração de energia.
Focando na reciclagem de refrigeradores, a empresa suíça Fox & Earth em sua fábrica em Cabreúva (SP) resolveu atacar diretamente o problema do descarte irresponsável dos aparelhos que guardam gases HFC e CFC.
A fábrica tem capacidade de tratar HFC e CFC, evitando o lançamento para a atmosfera destes gases com alto poder de aquecimento global e prejudicial à camada de ozônio. Além disso, a empresa ainda recicla o restante dos componentes dos refrigerados.
"A reciclagem de refrigeradores é uma forma muito eficiente de capturar gases do efeito estufa", diz Philip Bohr, diretor da Fox & Earth.
Os próximos anos prometem grandes mudanças em muitos estados brasileiros. Por exemplo, a lei de mudanças climáticas de São Paulo, que determina que até 2020 seja reduzida em 20% a emissão de gases do efeito estufa. Devem surgir também novas normas da ABNT para regular o mercado voluntário brasileiro e aprimoramento de políticas públicas.
Para Juarez Campos, sócio da consultoria Gestão Origami, a concepção de um mercado interno de carbono exige que o Brasil comece a criar uma cultura de inventário de emissões, o que já está acontecendo com a abertura da segunda fase de aplicação do padrão GHG Protocol nas empresas. A primeira fase envolveu 27 companhias brasileiras servindo como piloto para a metodologia que foi aprimorada para se encaixar no perfil nacional de emissões.
Para o desenvolvimento de projetos que envolvem energias renováveis e eficiência energética, o selo de qualidade Gold Standard começa a se estabelecer na América Latina. Já são 16 projetos em diversas fases de desenvolvimento sendo aplicados em setores como a melhoria da eficiência de fornos para cozinhar, pequenas centrais hidroelétricas, usinas eólicas e co-geração de energia.
Focando na reciclagem de refrigeradores, a empresa suíça Fox & Earth em sua fábrica em Cabreúva (SP) resolveu atacar diretamente o problema do descarte irresponsável dos aparelhos que guardam gases HFC e CFC.
A fábrica tem capacidade de tratar HFC e CFC, evitando o lançamento para a atmosfera destes gases com alto poder de aquecimento global e prejudicial à camada de ozônio. Além disso, a empresa ainda recicla o restante dos componentes dos refrigerados.
"A reciclagem de refrigeradores é uma forma muito eficiente de capturar gases do efeito estufa", diz Philip Bohr, diretor da Fox & Earth.
Fonte: Envolverde/Carbono Brasil
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