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Notícias

20
abr
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Plantações de eucaliptos e árvores geneticamente modificadas
Nas últimas e recentes décadas, a biotecnologia tem sido uma das ciências com maiores níveis de desenvolvimentos e aplicações. Há uma enorme variedade de criações biotecnológicas, especialmente na medicina, agricultura e pecuária, produção e industrialização de alimentos, tecnologias industriais, tratamentos de resíduos, etc. Também na área florestal, a biotecnologia tem mostrado relevantes avanços. São diversas as aplicações da biotecnologia para o aperfeiçoamento das florestas: clonagem, cultura de tecidos, resistência de plantas a doenças e insetos-pragas, desenvolvimento de plantas adaptadas a situações de "stress", genômica, transgenia, etc.

Graças a novas e poderosas ferramentas biotecnológicas na engenharia florestal, são possíveis avanços no melhoramento de plantas para crescimento de florestas mais produtivas, sadias e mais adaptadas a condições marginais (solos pobres em nutrientes, salinos, com déficit hídrico, etc.). Também, a biotecnologia florestal oferece oportunidades de resgate e preservação de espécies ameaçadas de extinção, permitindo sua multiplicação, adaptação e conservação. Enfim, não restam dúvidas que as oportunidades oferecidas pela biotecnologia florestal são inúmeras, por criarem velocidade nos programas de melhoramento florestal e por permitirem que ocorram coisas que a Natureza por si só tomaria séculos para fazer, ou sequer teria a capacidade de realizar.

Talvez por essa última razão é que a percepção da Sociedade ainda é de cautela em relação a algumas ferramentas da biotecnologia, como por exemplo, em relação à engenharia genética. A manipulação de genes (transferência e modificação de organismos) tem sido vista pela maioria das ONGs ambientalistas como algo ameaçador, arriscado e ainda com muitas incógnitas. Dessa forma, por precaução ou por ideologia, posicionam-se contrárias e defendem isso com ardor. Argumentam que alterações fortes provocadas pelo homem sobre a sucessão natural das coisas seria algo como estar "brincando de Deus", alterando de modo ainda pouco conhecido as regras da Natureza. Entretanto, sob essa lógica, pode-se dizer que há anos o homem vem afetando fortemente as leis da Natureza, ao criar moléculas sintéticas desconhecidas pela própria mãe Natureza, ao promover avanços na duração da vida das pessoas, ao oferecer novas formas de cuidar de doenças, inclusive com a regeneração de órgãos via células-tronco, etc., etc.

Essas preocupações e cuidados são também compartilhados pelos cientistas, que procuram desenvolver mecanismos de biossegurança e de utilização responsável da biotecnologia. Com isso, esperam minimizar os riscos e inquietudes e receber as vantagens oportunizadas. Entretanto, as dúvidas ainda são muitas dentro da Sociedade, sendo que os cientistas e técnicos do setor estão sendo muito pouco habilidosos em esclarecer as partes interessadas sobre esses questionamentos. Dentre as preocupações mais importantes da Sociedade estão aquelas envolvendo as experiências com transferência de genes, mais conhecidas por transgenia ou engenharia genética. Isso porque elas podem gerar organismos geneticamente modificados (OGMs), que tiveram alterações em seus genes por ação do homem.

Mesmo que tenhamos algo absolutamente possível de ocorrer na Natureza, como a transferência de um gene de um ser de uma espécie de árvore para outra planta da mesma espécie, desde que isso seja feito através de engenharia genética, estaremos criando um organismo geneticamente modificado. Perguntariam os menos esclarecidos sobre o tema, porque fazer isso, se a Natureza conseguiria também fazê-lo? Acontece que as vantagens práticas dessa técnica são inúmeras, pois o melhoramento vegetal pode ser acelerado e feito de uma forma mais precisa e segura.

Veja-se que ao se transferir um gene que confere super-resistência ao frio de uma árvore de Eucalyptus nitens para outra planta altamente melhorada para produtividade e qualidade da madeira da mesma espécie (mas de baixa resistência ao frio), nós estaremos apenas modificando rapidamente uma expressão fenotípica da nova planta e não diversas ao mesmo tempo. Por cruzamentos naturais, envolvendo pólens e óvulos, essa transferência genética seria possível também, mas seriam também levados outros genes que alterariam a qualidade das progênies. Tomaria um grande tempo do melhorista florestal para reavaliar e repurificar o novo material criado, através de retro-cruzamentos, novos testes de seleção, etc. Isso até se eliminar os genes indesejáveis que foram também transferidos no cruzamento naturalmente realizado.

A Natureza, ao desenvolver a genética dos seres vivos foi extremamente criativa e inteligente. Todos os seres vivos possuem uma estrutura genética com mesmo embasamento: seqüências de mesmos tipos de bases nitrogenadas para formação do ácido nuclêico conhecido como DNA. Por isso, a facilidade de se transferir genes de uma espécie para outra, inclusive entre gêneros diferentes e até mesmo entre reinos distintos.

Graças aos avanços da ciência, o homem tem conseguido seqüenciar e identificar os genomas de alguns seres vivos (eucaliptos, drosófila, pinheiro, etc.). Para isso, usa ferramentas sofisticadas da ciência conhecida como genômica. Desvendar o seqüenciamento das bases do DNA, para cada organismo, corresponde a desvendar o seu código genético, a sua identidade genética. Entretanto, não é apenas o seqüenciamento de bases que interessa descobrir, mas em como essa disposição de bases se orquestra em genes e quais as características dos seres que são afetadas por esses genes. Outro grande avanço da ciência está, portanto em pleno desenvolvimento: identificar os genes e saber para que eles servem.

Temos muitos genes vegetais já identificados, mapeados e com suas rotas metabólicas de expressão conhecidas. Com isso, podemos ter certo domínio e tecnologias sobre a genética das plantas, permitindo ganhos fantásticos em seu melhoramento agrícola e florestal. Um gene conhecido e comprovado pode ser então transferido para outra planta, levando a expressão de uma determinada característica a essa planta receptora. É o caso do conhecido gene Bt que vem sendo usado em engenharia genética de plantas (inclusive árvores), para conferir resistência a alguns insetos-pragas. São diversas as oportunidades que estão sendo aproveitadas no melhoramento de árvores, tais como: resistência a doenças e pragas; resistência ao frio; resistência ao déficit hídrico; redução no consumo de nutrientes; redução no teor de lignina; modificação na relação siringil/guaiacil da molécula de lignina; alteração na arquitetura foliar, permitindo maior eficiência fotossintetizadora; inibição da floração, permitindo que a planta gaste menos metabólitos em flores e mais em produção de madeira; resistência das plantas ao glifosato, um herbicida de ampla utilização na agricultura; etc., etc.

Todas as plantas que receberam manipulação genética (transferência de genes) são classificadas como organismos geneticamente modificados, como já vimos. Há outras denominações em uso: plantas transgênicas, plantas geneticamente engenheiradas, plantas biotecnológicas, etc. Entretanto, independente do nome que se queira usar, deve-se entender que OGM é o nome mais aceito e entendido pela Sociedade e é sobre ele que devemos tentar elucidar esse público. Existem inúmeras plantas transgênicas já desenvolvidas pela ciência, principalmente na agricultura. Algumas espécies de árvores também estão entre elas. Os casos de árvores mais conhecidos em termos de organismos geneticamente modificados são: gene Bt em álamo (Populus spp.); gen de resistência a vírus em cultura de mamoeiro no Hawaii; gen de redução do teor de lignina na madeira, etc. Relata-se que existem cerca de um milhão de árvores transgênicas de álamo com o gene Bt plantadas na China.

Portanto, cultivos agrícolas e florestas geneticamente modificadas já existem. O ritmo de crescimento dessa tecnologia dependerá muito de como a percepção social e como a legislação evoluirão nos diversos países. Deve-se porém trabalhar muito intensamente os aspectos de biossegurança, monitoramento e transparência no diálogo entre as partes interessadas. As legislações, que variam entre diferentes países, também precisam de continuados aperfeiçoamentos. Ou seja, todo cuidado deve ser tomado pelas entidades que pesquisam transgenia e genômica e pelas entidades públicas que concedem as licenças para as pesquisas e para os plantios comerciais.

Paralelamente ao cumprimento da legislação e ao licenciamento de cultivares geneticamente modificados, há necessidade de grande responsabilidade sócio-ambiental das organizações econômicas que desejam pesquisar e/ou plantar esses organismos. Essa é a grande dúvida de muitas organizações ambientalistas, que costumam enxergar os produtores industriais e agrícolas como entidades tipicamente capitalistas, orientadas apenas para o lucro econômico. Entretanto, os tempos mudaram e o capitalismo também. Há espaço para novos caminhos, inclusive contemplando a engenharia genética nesse roteiro.

No Brasil existe uma legislação muito criteriosa para licenciar e autorizar pesquisas e plantios comerciais transgênicos. A entidade que disciplina e orienta esse processo é a CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança). A ênfase da CTNBio para desregulamentar uma cultura geneticamente modificada é a biossegurança; ser seguro para o ser humano, para o meio ambiente e para outros seres vivos. Levam-se em conta nessas avaliações dados científicos, evidências, verificações, comprovações, comparações, somadas às práticas da precaução e da análise de riscos. Existem diversos OGMs já liberados para uso comercial, como soja, milho, algodão, etc. Outras estão em avaliação, inclusive alguns pareceres sobre eucaliptos estão disponibilizados no website da CTNBio. O importante é que os níveis de conhecimentos e de pesquisas em engenharia genética já estão bastante avançados no Brasil. Há domínio do conhecimento e de muitas tecnologias pelos brasileiros, que confiam e estimulam a biossegurança e a responsabilidade no uso da biotecnologia. Isso facilita para que o diálogo seja favorecido e que as decisões sejam melhor fundamentadas.

Acreditamos que o caminho para a engenharia genética seja irreversível: não há volta e não há como impedir de continuar a ser pesquisada. A ciência desvendou conceitos notáveis, criou ferramentas úteis e eficientes. Por outro lado, os ganhos esperados são enormes para atender demandas crescentes da população humana. O genoma do eucalipto está praticamente desvendado. Muitos genes já são conhecidos e validados, com suas rotas metabólicas elucidadas. As tecnologias para transferir genes são dominadas em seus aspectos conceituais. A ciência evoluiu muito nesses últimos anos. O momento é extremamente importante para a biotecnologia florestal.

Aqueles que querem praticá-la com mais intensidade devem participar mais em fóruns de debates públicos, em cooperativas de pesquisas, em desenvolver protocolos de responsabilidade, em aperfeiçoar a legislação e em compartilhar mais informações. Quando observamos algumas empresas ainda temerosas para falar sobre o assunto, recomendamos que essa postura seja alterada rapidamente, pois não agregará valor ao processo e sim retardará a aceitação da biotecnologia pela sociedade. Para se trabalhar com transgenia é necessário forte diálogo, muita responsabilidade, muita ciência e muita credibilidade. Os aspectos de sustentabilidade devem definitivamente ser privilegiados.

Sabemos que as demandas da população humana por bens e serviços continuarão crescendo. O planeta Terra terá cada vez menos recursos naturais para suprir essas necessidades. As florestas atuais também terão dificuldades para suprir adequadamente com madeira, biomassa, bens e serviços florestais a essa enorme população crescente. O ser humano deverá continuar pressionando as florestas do planeta, para expandir a agricultura e para ocupação imobiliária. Com isso, reforçam-se as exigências para plantações florestais de altas produtividades e qualidades. As ferramentas biotecnológicas podem ajudar a alcançar esses novos patamares requeridos. Existirão riscos associados - toda ação leva a reações - isso também é uma regra da Natureza. Esses riscos devem ser avaliados, monitorados, mensurados e mitigados.

As exigências por florestas com níveis de excelência em sustentabilidade deverão inclusive ser incrementadas. Tanto as florestas plantadas como as florestas naturais poderão se beneficiar dos conhecimentos e aplicações da biotecnologia. As resistências às doenças e aos ataques de pragas podem ser tanto oferecidas às árvores das plantações florestais, como àquelas de bosques nativos. Outros benefícios esperados são: menor utilização de área florestal para suprir maiores quantidades de madeira, menores usos de fertilizantes e agrotóxicos, maior qualidade industrial e rendimentos na conversão da madeira, etc., etc. Entretanto, para que se possam usufruir desses ganhos, os riscos com OGMs precisam ser minimizados; e a aceitação da técnica maximizada.

As entidades certificadoras de florestas, que promovem a sustentabilidade e o bom manejo florestal têm papel relevante nesse processo. No presente momento, os sistemas certificadores FSC (Forest Stewardship Council) e PEFC (Programme for the Endorsement of Forest Certification Schemes) estão cautelosos e não certificando áreas contendo OGMs. Caso eles mantenham essa diretriz, o desenvolvimento da biotecnologia florestal será prejudicado e retardado. Essa cautela é compreensível, já que a percepção para o risco é grande e o temor pelas partes interessadas também. Os maiores temores são para disseminação de genes em fluxos descontrolados e eventual invasividade de algum gene modificado para plantas não-alvo.

A posição do FSC tem sido absolutamente rígida: não está autorizando ou certificando áreas contendo OGMs. O sistema brasileiro de certificação florestal CERFLOR é menos restritivo: não proíbe pesquisas ou mesmo plantações de OGMs, desde que licenciados pelos órgãos de biossegurança e legislações pertinentes. Entretanto, no sistema de reconhecimento mútuo do CERFLOR pelo Conselho PEFC existe uma ressalva do PEFC para que o CERFLOR não certifique áreas contendo OGMs, até que o assunto seja melhor esclarecido por uma força-tarefa do PEFC que está sendo criada especialmente para esse entendimento. Como as plantações brasileiras de eucaliptos orientadas para uso industrial estão em sua maioria certificadas pelo FSC e/ou CERFLOR, acreditamos que a certificação florestal continuará inibindo até mesmo as pesquisas com engenharia genética para os eucaliptos. Há toda uma grande dependência da cadeia produtiva da madeira para essas certificações e nenhum dos atores hoje certificados querem perder as regalias dos produtos certificados (celulose de mercado, papéis, móveis, pisos, carvão vegetal, etc.).

Por todas essas razões, a agregação continuada de conhecimentos científicos, o uso responsável das ferramentas biotecnológicas, o diálogo, a transparência e o fortalecimento dos aspectos de legislação e licenciamento deverão continuar sendo os fatores alavancadores desse processo todo. Muito bom assim: mais diálogo, mais entendimento, maiores responsabilidades, maiores controles, mais segurança e menores riscos. As florestas plantadas de eucaliptos do futuro serão sem dúvidas melhores em sustentabilidade do que as atuais. Quais as ferramentas de biotecnologia que estarão usando em anos futuros vai exatamente depender do nível de entendimento e de decisões que forem tomadas de agora em diante. Esperamos que o bom-senso e a boa vontade sejam as diretrizes para essas mudanças em direção à sustentabilidade. Esperamos também, que as decisões não se baseiem apenas em sentimentos de pura emoção, mas em muita ciência, adequado diálogo e consenso entre as partes envolvidas. Entretanto, caso existam dúvidas sobre os riscos associados, adotando-se o princípio da precaução, o melhor é o esclarecimento das mesmas através do desenvolvimento de novos conhecimentos científicos e diálogo sério e responsável entre as partes interessadas. Não restam dúvidas que as árvores geneticamente modificadas podem trazer muitos benefícios à sociedade e ao meio ambiente, mas elas representam riscos também a serem minimizados por todos os envolvidos.

Alguns websites sobre árvores geneticamente modificadas recomendados para visitação:

CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. (Brasil)

A CTNBio é uma instância colegiada multidisciplinar, criada em 2005, cuja finalidade é prestar apoio técnico consultivo e assessoramento ao Governo Federal do Brasil na formulação, atualização e implementação da Política Nacional de Biossegurança relativa a OGMs, bem como no estabelecimento de normas técnicas de segurança e pareceres técnicos referentes à proteção da saúde humana, dos organismos vivos e do meio ambiente, para atividades que envolvam a construção, experimentação, cultivo, manipulação, transporte, comercialização, consumo, armazenamento, liberação e descarte de OGM e derivados.

http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/2.html (Website geral)
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/12482.html (Aprovações comerciais e pareceres técnicos)
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/142.html (Documentos de biossegurança em organismos geneticamente modificados)

The Institute of Forest Biotechnology. (USA)

O IFB objetiva a sustentabilidade da biotecnologia florestal em escala global, trabalhando três pilares básicos para isso: conhecimento científico; liderança, responsabilização e governança; transparência e diálogo.

http://www.forestbiotech.org/ (Website geral)
http://www.forestbiotech.org/resources.html (Recursos biotecnológicos envolvendo links, perguntas mais frequentes e esclarecimentos)
http://www.forestbiotech.org/ifb-publications.html (Publicações, palestras, artigos, relatórios)

Responsible Use of Forest Biotechnology. (USA)

Programa liderado pelo Institute of Forest Biotechnology para garantir comprometimento de geradores e usuários de árvores geneticamente modificadas em relação a princípios de uso responsável desenvolvidos com a participação de partes interessadas da sociedade.

http://www.responsibleuse.org/ (Website geral)
http://www.responsibleuse.org/resources/biotechtrees.html (Forest biotechnology "primer")

ArborGen. (USA)

A ArborGen é uma empresa de biotecnologia que envolve parcerias com mais de uma centena de pesquisadores e cientistas no ramo da biotecnologia florestal que investigam essa ciência nos Estados Unidos, Brasil e Nova Zelândia. Trata-se de uma das empresas líderes em avanços de engenharia genética para árvores, inclusive eucaliptos.

http://www.arborgen.com (Website geral)
http://www.arborgen.com/cms/upload/ArborGen%20Vision%20Fact%20Sheet%204.07.pdf (Visão ArborGen)
http://www.arborgen.com/science.php (Benefícios da Biotecnologia Florestal)

Referências de alguns artigos técnicos e científicos sobre árvores geneticamente modificadas recomendados para leitura:

The role and implications of biotechnological tools in forestry. A.D. Yanchuk. FAO - Food and Agriculture Organization Website. Acesso em 07.12.2009:

http://www.fao.org/DOCREP/003/X8820E/x8820e10.htm (em Inglês)

Deliberate release of genetically modified trees. An abundance of poplars. GMO Safety. Acesso em 07.12.2009:

http://www.gmo-safety.eu/en/wood/poplar/54.docu.html
(em Inglês)

Trangênicos - Árvores geneticamente modificadas. M.L. Silva. UFV - Universidade Federal de Viçosa. Acesso em 07.12.2009:

http://www.ufv.br/dbg/bio240/Arvores%20Geneticamente%20Modificadas.htm
(em Português)

Melhoramento florestal: ênfase na aplicação da biotecnologia. D.P. Golle; L.R.S Reiniger; A.R. Curti; C.B. Bevilacqua. Ciência Rural 39(5): 1606-1613. (2009)

http://www.scielo.br/pdf/cr/v39n5/a214cr1340.pdf (em Português)

Forest biotechnology and its responsible use. A. Costanza; S. McCord. Institute of Forest Biotechnology. 14 pp. (2009)

http://www.forestbiotech.org/pdf/Forest_Biotechnology_and_its_Responsible_Use.pdf (em Inglês)
http://www.pinchot.org/uploads/download?fileId=224 (Draft/rascunho) (em Inglês)

Transformação genética: estratégias e aplicações para o melhoramento genético de espécies florestais. L. M. Sartoretto; C. W. Saldanha; M. P.M. Corder. Ciência Rural 38(3): 861 - 871. (2008)

http://www.scielo.br/pdf/cr/v38n3/a46v38n3.pdf
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Guia do eucalipto. Oportunidades para um desenvolvimento sustentável. CIB - Conselho de Informações sobre Biotecnologia. 20 pp. (2008)

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Genetically engineered trees: some answers to frequent asked questions. A. Petermann. Global Justice Ecology Project. 08 pp. (2008)

http://www.cbd.int/doc/external/cop-09/gjep-tree-en.pdf (em Inglês)

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http://www.tappi.org/s_tappi/bin.asp?CID=11795&DID=562309&DOC=FILE.PDF (em Inglês)
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Fonte: Eucalyptus Newsletter

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