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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Exportações de setor madeireiro crescem 36,7% no primeiro trimestre
Apesar dos problemas nos portos nacionais e das barreiras não tarifárias impostas por alguns países, as exportações de madeira e produtos de madeira de janeiro a março de 2004 (US$ 770 milhões) superaram às do mesmo período do ano passado em 36,7% (US$ 563 milhões – janeiro a março 2003). De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente – ABIMCI, as exportações do trimestre representaram cerca de 3,7% do total exportado pelo Brasil durante esse período.
O impacto da exigência da marca de conformidade CE Marking por parte da Comunidade Européia ainda não foi sentido pelos empresários. O compensado brasileiro já certificado pelo Programa Nacional de Qualidade da Madeira – PNQM, autorizado a utilizar o CE nível 4 para produtos não estruturais, continua sendo exportado para a União Européia, no qual países como Reino Unido, Alemanha e Bélgica ficam com mais de 47% das exportações de compensado de Pinus brasileiros.
A tendência de um crescimento contínuo, prevista desde o final do ano passado, anima os produtores, que esperam por um aquecimento na economia interna, para que os negócios aumentem ainda mais. “O volume de vendas é praticamente nulo dentro do país, por isso, os empresários se voltaram para as exportações, mesmo a indústria tendo condições de atender os dois mercados”, garante o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella. Para ele, apenas com uma retomada do crescimento econômico do país será possível aquecer as vendas internas.
De acordo com o presidente da entidade, enquanto o cenário nacional permanecer sem perspectivas de crescimento, o setor irá continuar voltado para o exterior. “A alta das exportações do ano passado em relação a 2002 e o reconhecimento da qualidade dos produtos brasileiros pelos importadores garantem a confiança dos empresários e os mais de 6,5 milhões de empregos na cadeia produtiva do setor de base florestal”, afirma Battistella. Em 2003, o setor de madeira sólida exportou mais de US$ 2,6 bilhões contra US$ 2,2 bilhões em 2002.
Fonte: Abimci – 29/04/2004
O impacto da exigência da marca de conformidade CE Marking por parte da Comunidade Européia ainda não foi sentido pelos empresários. O compensado brasileiro já certificado pelo Programa Nacional de Qualidade da Madeira – PNQM, autorizado a utilizar o CE nível 4 para produtos não estruturais, continua sendo exportado para a União Européia, no qual países como Reino Unido, Alemanha e Bélgica ficam com mais de 47% das exportações de compensado de Pinus brasileiros.
A tendência de um crescimento contínuo, prevista desde o final do ano passado, anima os produtores, que esperam por um aquecimento na economia interna, para que os negócios aumentem ainda mais. “O volume de vendas é praticamente nulo dentro do país, por isso, os empresários se voltaram para as exportações, mesmo a indústria tendo condições de atender os dois mercados”, garante o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella. Para ele, apenas com uma retomada do crescimento econômico do país será possível aquecer as vendas internas.
De acordo com o presidente da entidade, enquanto o cenário nacional permanecer sem perspectivas de crescimento, o setor irá continuar voltado para o exterior. “A alta das exportações do ano passado em relação a 2002 e o reconhecimento da qualidade dos produtos brasileiros pelos importadores garantem a confiança dos empresários e os mais de 6,5 milhões de empregos na cadeia produtiva do setor de base florestal”, afirma Battistella. Em 2003, o setor de madeira sólida exportou mais de US$ 2,6 bilhões contra US$ 2,2 bilhões em 2002.
Fonte: Abimci – 29/04/2004
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