Voltar
Notícias
18
abr
2010
(CARBONO)
Expansão do mercado está ligada ao futuro da legislação climática nos EUA
Se existe um lugar atualmente onde estão depositadas grande parte das expectativas para a expansão do mercado de compensações de carbono é os Estados Unidos.
Com a ausência de um caminho certo para as negociações internacionais e a restrição do uso das compensações de carbono na União Européia, que provavelmente será imposta na terceira fase do esquema de comércio de emissões, as esperanças para os desenvolvedores e proprietários destes projetos estão depositadas no complexo processo de aprovação de um projeto de lei climática nos Estados Unidos.
“As probabilidades de aprovação estão entre 30% e 40%”, esta é a estimativa de Zach Scott, diretor de carbono da divisão norte-americana da Gazprom Marketing and Trading, para a legislação durante o segundo trimestre de 2010. Após este período de ainda sessenta dias, o Congresso norte-americano passará por eleições e o cenário pode mudar se os Republicanos conseguirem maioria.
As expectativas são que na semana que vem seja revelado o projeto que está sendo construído por três Senadores norte-americano delineando como seria o esquema de comércio de emissões no país e tudo indica que primariamente apenas o setor de energia será coberto e receberá restrições sob o esquema.
Marco Monroy, chefe executivo da empresa MGM Innova, explica que os Estados Unidos são um país extremamente politizado e que a estratégia dos Senadores para que seja aceito tanto por Democratas como Republicanos é tirar o foco das mudanças climáticas e tornar o projeto de lei mais parecido com uma política energética.
“Reduzir e reembolsar”, assim seria como os norte-americanos chamariam o seu esquema de ‘cap and trade’ (limite e comércio de emissões).
O objetivo principal seria economizar, seguido da geração de empregos ‘verdes’ e por último o combate das mudanças climáticas. A independência do país em relação à importação de combustíveis também seria um grande componente da legislação a ser revelada.
Com a ausência de um caminho certo para as negociações internacionais e a restrição do uso das compensações de carbono na União Européia, que provavelmente será imposta na terceira fase do esquema de comércio de emissões, as esperanças para os desenvolvedores e proprietários destes projetos estão depositadas no complexo processo de aprovação de um projeto de lei climática nos Estados Unidos.
“As probabilidades de aprovação estão entre 30% e 40%”, esta é a estimativa de Zach Scott, diretor de carbono da divisão norte-americana da Gazprom Marketing and Trading, para a legislação durante o segundo trimestre de 2010. Após este período de ainda sessenta dias, o Congresso norte-americano passará por eleições e o cenário pode mudar se os Republicanos conseguirem maioria.
As expectativas são que na semana que vem seja revelado o projeto que está sendo construído por três Senadores norte-americano delineando como seria o esquema de comércio de emissões no país e tudo indica que primariamente apenas o setor de energia será coberto e receberá restrições sob o esquema.
Marco Monroy, chefe executivo da empresa MGM Innova, explica que os Estados Unidos são um país extremamente politizado e que a estratégia dos Senadores para que seja aceito tanto por Democratas como Republicanos é tirar o foco das mudanças climáticas e tornar o projeto de lei mais parecido com uma política energética.
“Reduzir e reembolsar”, assim seria como os norte-americanos chamariam o seu esquema de ‘cap and trade’ (limite e comércio de emissões).
O objetivo principal seria economizar, seguido da geração de empregos ‘verdes’ e por último o combate das mudanças climáticas. A independência do país em relação à importação de combustíveis também seria um grande componente da legislação a ser revelada.
Fonte: Carbon Markets Americas/Carbono Brasil
Notícias em destaque
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)
A confiança dos construtores sobe ligeiramente, mas termina o ano em território negativo.
A confiança dos construtores subiu ligeiramente no final do ano, mas ainda permanece em território negativo, visto que continuam a...
(INTERNACIONAL)
Da floresta à cidade: como a madeira engenheirada impulsiona a transição ecológica urbana
Nos últimos anos, cresce a expectativa de que as cidades assumam um papel mais ativo na transição ecológica....
(MADEIRA E PRODUTOS)
O que a floresta tem a ensinar à inteligência artificial?
Temos falado muito “sobre” e “com” inteligências artificiais. Mas é fato que em estudos mais aprofundados de...
(GERAL)
Como transformei a madeira na minha linguagem e construí uma trajetória no design autoral
Quando revisito minha trajetória, percebo que a transição da educação física para o design não...
(GERAL)














