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Notícias
16
abr
2010
(MEIO AMBIENTE)
A sustentabilidade na construção civil
Atualmente, já existe uma tendência em se usar na construção civil materiais ecologicamente corretos e adotar soluções tecnológicas e inteligentes para promover o bom uso e a economia de recursos como a água e a energia elétrica, a redução da poluição e a melhoria da qualidade do ar no ambiente interno e o conforto de seus moradores e usuários. O conceito da construção sustentável baseia-se no desenvolvimento de um modelo que enfrente e proponha soluções aos principais problemas ambientais de sua época, sem renunciar à moderna tecnologia e à criação de edificações que atendam as necessidades de seus usuários.
Para o diretor do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE), Anderson Benite, em primeiro lugar, é bom esclarecer que um empreendimento totalmente sustentável é algo um tanto quanto utópico. Isto porque, conceitualmente, um empreendimento sustentável deveria apresentar um perfeito e pleno equilíbrio dos aspectos econômicos, ambientais e sociais, visando preservar as gerações futuras, o que é praticamente impossível em qualquer tipo de construção ou atividade humana (dadas às ações antrópicas do homem). "Assim, quando nos referimos hoje a um empreendimento sustentável (seja ele certificado ou não), estamos apenas dizendo que o edifício foi concebido para impactar o mínimo possível o meio ambiente e a sociedade sem prejudicar o seu desempenho econômico como negócio. Ou seja, um edifício Green Building é aquele que tem como objetivo reduzir o seu impacto ambiental, porém sem abordar as questões sociais de forma mais abrangente e consistente, o que já o exclui do conceito plenamente sustentável", explica.
E-book: Sustentabilidade: mistificação ou realidade?
Quanto mais sustentável uma obra, mais responsável ela será por tudo o que consome, gera, processa e elimina (descarta). Sua característica mais marcante deve ser a capacidade de planejar e prever todos os impactos que pode provocar, antes, durante e depois do fim de sua vida útil (já no processo de demolição).
As diretrizes gerais para edificações sustentáveis podem ser resumidas em nove passos principais, que estão conformes ao que recomendam os melhores sistemas de certificação no mundo, como o BREEAM (Inglaterra), Green Star (Austrália), LEED (Estados Unidos) e HQE (França): 1. Planejamento Sustentável da obra; 2. Aproveitamento passivo dos recursos naturais; 3. Eficiência energética; 4. Gestão e economia da água; 5. Gestão dos resíduos na edificação; 6. Qualidade do ar e do ambiente interior; 7. Conforto termo-acústico; 8. Uso racional de materiais; e 9. Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis.
Também existe a certificação denominada AQUA – Alta Qualidade Ambiental, para os empreendedores que promovem a construção ou a adaptação de edifícios ou gerencia o seu uso. Devido aos recursos consumidos e às emissões, aos efluentes e aos resíduos produzidos, eles causam impactos ao ambiente, qualquer que seja a fase de sua vida (realização, uso e operação, adaptação, desconstrução). A AQUA é definida como sendo um processo de gestão de projeto visando a obter a qualidade ambiental de um empreendimento novo ou envolvendo uma reabilitação. A obtenção do desempenho ambiental de uma construção envolve tanto uma vertente de gestão ambiental como uma de natureza arquitetônica e técnica. Um dos métodos mais confiáveis para tanto é se apoiar numa organização eficaz e rigorosa do empreendimento. Essa é a razão pela qual o referencial técnico de certificação estrutura-se em dois instrumentos permitindo avaliar os desempenhos alcançados com relação aos dois elementos que estruturam essa certificação: o referencial do Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE), para avaliar o sistema de gestão ambiental implementado pelo empreendedor; e o referencial da Qualidade Ambiental do Edifício (QAE), para avaliar o desempenho arquitetônico e técnico da construção. A implementação do Sistema de Gestão do Empreendimento permite definir a Qualidade Ambiental visada para o edifício e organizar o empreendimento para atingi-la, ao mesmo tempo em que permite controlar o conjunto dos processos operacionais relacionados às fases de programa, concepção e realização da construção.
A Qualidade Ambiental do Edifício estrutura-se em 14 categorias (conjuntos de preocupações), que se pode reunir em quatro famílias:
Eco-construção
Categoria n°1: Relação do edifício com o seu entorno
Categoria n°2: Escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos
Categoria n°3: Canteiro de obras com baixo impacto ambiental
Gestão
Categoria n°4: Gestão da energia;
Categoria n°5: Gestão da água;
Categoria n°6: Gestão dos resíduos de uso e operação do edifício;
Categoria n°7: Manutenção – Permanência do desempenho ambiental.
Conforto
Categoria n°8: Conforto higrotérmico;
Categoria n°9: Conforto acústico;
Categoria n°10: Conforto visual;
Categoria n°11: Conforto olfativo.
Saúde
Categoria n°12: Qualidade sanitária dos ambientes;
Categoria n°13: Qualidade sanitária do ar;
Categoria n°14: Qualidade sanitária da água.
"Uma forma simplificada de se desenvolver um empreendimento mais sustentável é pela identificação inicial de uma extensa lista de aspectos ambientais e sociais que poderão ser abordados, como, por exemplo: consumo de água, destinação de efluentes, consumo de energia, geração de resíduos, manejo de áreas verdes, impacto no trafego local, emissões atmosféricas, geração de emprego, formação profissional, alfabetização, etc. Em seguida, é necessário identificar ações e tecnologias que podem ser utilizadas tanto para reduzir e mitigar impactos adversos como para promover impactos positivos, como, por exemplo, alfabetização (desenvolvimento de escolas em canteiros de obras), consumo de energia (luminárias acionadas por sensores de presença); etc. Outro ponto que deve ser observado é que tais ações e tecnologias devem ser desenvolvidas considerando-se todo o ciclo de vida do empreendimento, ou seja, passando pela escolha do terreno, elaboração do projeto, construção, operação do edifício, futuras manutenções e retrofits até o final da vida útil da edificação", acrescenta o diretor do CTE.
Praticando o Programa 5S
O 5 S, também conhecido como housekeeping, é o melhor caminho para iniciar um programa de Qualidade e Produtividade. Trata-se de um instrumento de mudança nas relações entre pessoas e ambiente de trabalho, motiva a todos à melhoria da qualidade de vida e, por conseguinte, à qualidade como um todo.
Tipos de construção sustentável
Os principais tipos resumem-se, basicamente, a dois modelos: construções coordenadas por profissionais da área e com o uso de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis modernas, fabricados em escala, dentro das normas e padrões vigentes para o mercado; e sistemas de autoconstrução, feitos pelo próprio interessado ou usuário, sem contar diretamente com suporte de profissionais (daí serem chamados de autoconstrução). Esse tipo de construção ultrapassa mais de 60% das obras civis no Brasil e inclui grande dose de criatividade, vontade pessoal do proprietário e responsável pela obra.
Construção com materiais sustentáveis industriais – Construções edificadas com ecoprodutos fabricados industrialmente, adquiridos prontos, com tecnologia em escala, atendendo a normas, legislação e demanda do mercado. É a mais viável para áreas de grande concentração urbana, porque se inserem dentro do modelo socioeconômico vigente e porque o consumidor/cliente tem garantias claras, desde o início, do tipo de obra que estará recebendo.
Construção com resíduos não-reprocessados (Earthship) – Consiste na utilização de resíduos de origem urbana com fins construtivos, tais como: garrafas PET, latas, cones de papel acartonado, etc. Comum em áreas urbanas ou em locais com despejo descontrolado de resíduos sólidos, principalmente onde a comunidade deve improvisar soluções para prover a si mesma a habitação. Um dos exemplos mais notórios de Earthship são as favelas. No entanto, também pode ser um modelo criativo de Autoconstrução, com o uso desses mesmos resíduos a partir de concepções de Ecodesign (projeto sustentável).
Construção com materiais de reuso (demolição ou segunda mão) – Esse tipo de construção incorpora produtos convencionais descartados e prolonga sua vida útil, evitando sua destinação para aterros sanitários ou destruição por processos perigosos (como queimas ou descarte em botas-fora). Requer pesquisa de locais para compra de materiais, o que limita seu alcance e caráter universal. Esse tipo de construção só pode ser considerado sustentável pelo prolongamento da vida dos materiais reutilizados, uma vez que esses, em geral, não têm origem sustentável.
Construção alternativa – Utiliza materiais convencionais disponíveis no mercado, com funções diferentes das originais. É um dos modelos principais adotados em comunidades carentes ou sistemas de autoconstrução. Exemplos: aquecedor solar com peças de forro de PVC como painel para aquecimento de água.
Construção natural – É o sistema construtivo mais ecológico, portanto, mais próximo da própria natureza, uma vez que respeita o entorno; usa materiais disponíveis no local da obra ou adjacências (terra, madeira, etc.); utiliza tecnologias sustentáveis de baixo custo (apropriadas) e desperdiça o mínimo de energia em seus processos. Exemplos: tratamento de efluentes por plantas aquáticas, energia eólica por moinho de vento, bombeamento de água por carneiro hidráulico, blocos de adobe ou terra-palha, design solar passivo. É um método adequado principalmente para áreas rurais ou para áreas que permitam boa integração com o entorno, onde haja pouca dependência das habitações vizinhas e das redes de água, luz e esgoto construídas pelo poder público.
Para o diretor do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE), Anderson Benite, em primeiro lugar, é bom esclarecer que um empreendimento totalmente sustentável é algo um tanto quanto utópico. Isto porque, conceitualmente, um empreendimento sustentável deveria apresentar um perfeito e pleno equilíbrio dos aspectos econômicos, ambientais e sociais, visando preservar as gerações futuras, o que é praticamente impossível em qualquer tipo de construção ou atividade humana (dadas às ações antrópicas do homem). "Assim, quando nos referimos hoje a um empreendimento sustentável (seja ele certificado ou não), estamos apenas dizendo que o edifício foi concebido para impactar o mínimo possível o meio ambiente e a sociedade sem prejudicar o seu desempenho econômico como negócio. Ou seja, um edifício Green Building é aquele que tem como objetivo reduzir o seu impacto ambiental, porém sem abordar as questões sociais de forma mais abrangente e consistente, o que já o exclui do conceito plenamente sustentável", explica.
E-book: Sustentabilidade: mistificação ou realidade?
Quanto mais sustentável uma obra, mais responsável ela será por tudo o que consome, gera, processa e elimina (descarta). Sua característica mais marcante deve ser a capacidade de planejar e prever todos os impactos que pode provocar, antes, durante e depois do fim de sua vida útil (já no processo de demolição).
As diretrizes gerais para edificações sustentáveis podem ser resumidas em nove passos principais, que estão conformes ao que recomendam os melhores sistemas de certificação no mundo, como o BREEAM (Inglaterra), Green Star (Austrália), LEED (Estados Unidos) e HQE (França): 1. Planejamento Sustentável da obra; 2. Aproveitamento passivo dos recursos naturais; 3. Eficiência energética; 4. Gestão e economia da água; 5. Gestão dos resíduos na edificação; 6. Qualidade do ar e do ambiente interior; 7. Conforto termo-acústico; 8. Uso racional de materiais; e 9. Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis.
Também existe a certificação denominada AQUA – Alta Qualidade Ambiental, para os empreendedores que promovem a construção ou a adaptação de edifícios ou gerencia o seu uso. Devido aos recursos consumidos e às emissões, aos efluentes e aos resíduos produzidos, eles causam impactos ao ambiente, qualquer que seja a fase de sua vida (realização, uso e operação, adaptação, desconstrução). A AQUA é definida como sendo um processo de gestão de projeto visando a obter a qualidade ambiental de um empreendimento novo ou envolvendo uma reabilitação. A obtenção do desempenho ambiental de uma construção envolve tanto uma vertente de gestão ambiental como uma de natureza arquitetônica e técnica. Um dos métodos mais confiáveis para tanto é se apoiar numa organização eficaz e rigorosa do empreendimento. Essa é a razão pela qual o referencial técnico de certificação estrutura-se em dois instrumentos permitindo avaliar os desempenhos alcançados com relação aos dois elementos que estruturam essa certificação: o referencial do Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE), para avaliar o sistema de gestão ambiental implementado pelo empreendedor; e o referencial da Qualidade Ambiental do Edifício (QAE), para avaliar o desempenho arquitetônico e técnico da construção. A implementação do Sistema de Gestão do Empreendimento permite definir a Qualidade Ambiental visada para o edifício e organizar o empreendimento para atingi-la, ao mesmo tempo em que permite controlar o conjunto dos processos operacionais relacionados às fases de programa, concepção e realização da construção.
A Qualidade Ambiental do Edifício estrutura-se em 14 categorias (conjuntos de preocupações), que se pode reunir em quatro famílias:
Eco-construção
Categoria n°1: Relação do edifício com o seu entorno
Categoria n°2: Escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos
Categoria n°3: Canteiro de obras com baixo impacto ambiental
Gestão
Categoria n°4: Gestão da energia;
Categoria n°5: Gestão da água;
Categoria n°6: Gestão dos resíduos de uso e operação do edifício;
Categoria n°7: Manutenção – Permanência do desempenho ambiental.
Conforto
Categoria n°8: Conforto higrotérmico;
Categoria n°9: Conforto acústico;
Categoria n°10: Conforto visual;
Categoria n°11: Conforto olfativo.
Saúde
Categoria n°12: Qualidade sanitária dos ambientes;
Categoria n°13: Qualidade sanitária do ar;
Categoria n°14: Qualidade sanitária da água.
"Uma forma simplificada de se desenvolver um empreendimento mais sustentável é pela identificação inicial de uma extensa lista de aspectos ambientais e sociais que poderão ser abordados, como, por exemplo: consumo de água, destinação de efluentes, consumo de energia, geração de resíduos, manejo de áreas verdes, impacto no trafego local, emissões atmosféricas, geração de emprego, formação profissional, alfabetização, etc. Em seguida, é necessário identificar ações e tecnologias que podem ser utilizadas tanto para reduzir e mitigar impactos adversos como para promover impactos positivos, como, por exemplo, alfabetização (desenvolvimento de escolas em canteiros de obras), consumo de energia (luminárias acionadas por sensores de presença); etc. Outro ponto que deve ser observado é que tais ações e tecnologias devem ser desenvolvidas considerando-se todo o ciclo de vida do empreendimento, ou seja, passando pela escolha do terreno, elaboração do projeto, construção, operação do edifício, futuras manutenções e retrofits até o final da vida útil da edificação", acrescenta o diretor do CTE.
Praticando o Programa 5S
O 5 S, também conhecido como housekeeping, é o melhor caminho para iniciar um programa de Qualidade e Produtividade. Trata-se de um instrumento de mudança nas relações entre pessoas e ambiente de trabalho, motiva a todos à melhoria da qualidade de vida e, por conseguinte, à qualidade como um todo.
Tipos de construção sustentável
Os principais tipos resumem-se, basicamente, a dois modelos: construções coordenadas por profissionais da área e com o uso de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis modernas, fabricados em escala, dentro das normas e padrões vigentes para o mercado; e sistemas de autoconstrução, feitos pelo próprio interessado ou usuário, sem contar diretamente com suporte de profissionais (daí serem chamados de autoconstrução). Esse tipo de construção ultrapassa mais de 60% das obras civis no Brasil e inclui grande dose de criatividade, vontade pessoal do proprietário e responsável pela obra.
Construção com materiais sustentáveis industriais – Construções edificadas com ecoprodutos fabricados industrialmente, adquiridos prontos, com tecnologia em escala, atendendo a normas, legislação e demanda do mercado. É a mais viável para áreas de grande concentração urbana, porque se inserem dentro do modelo socioeconômico vigente e porque o consumidor/cliente tem garantias claras, desde o início, do tipo de obra que estará recebendo.
Construção com resíduos não-reprocessados (Earthship) – Consiste na utilização de resíduos de origem urbana com fins construtivos, tais como: garrafas PET, latas, cones de papel acartonado, etc. Comum em áreas urbanas ou em locais com despejo descontrolado de resíduos sólidos, principalmente onde a comunidade deve improvisar soluções para prover a si mesma a habitação. Um dos exemplos mais notórios de Earthship são as favelas. No entanto, também pode ser um modelo criativo de Autoconstrução, com o uso desses mesmos resíduos a partir de concepções de Ecodesign (projeto sustentável).
Construção com materiais de reuso (demolição ou segunda mão) – Esse tipo de construção incorpora produtos convencionais descartados e prolonga sua vida útil, evitando sua destinação para aterros sanitários ou destruição por processos perigosos (como queimas ou descarte em botas-fora). Requer pesquisa de locais para compra de materiais, o que limita seu alcance e caráter universal. Esse tipo de construção só pode ser considerado sustentável pelo prolongamento da vida dos materiais reutilizados, uma vez que esses, em geral, não têm origem sustentável.
Construção alternativa – Utiliza materiais convencionais disponíveis no mercado, com funções diferentes das originais. É um dos modelos principais adotados em comunidades carentes ou sistemas de autoconstrução. Exemplos: aquecedor solar com peças de forro de PVC como painel para aquecimento de água.
Construção natural – É o sistema construtivo mais ecológico, portanto, mais próximo da própria natureza, uma vez que respeita o entorno; usa materiais disponíveis no local da obra ou adjacências (terra, madeira, etc.); utiliza tecnologias sustentáveis de baixo custo (apropriadas) e desperdiça o mínimo de energia em seus processos. Exemplos: tratamento de efluentes por plantas aquáticas, energia eólica por moinho de vento, bombeamento de água por carneiro hidráulico, blocos de adobe ou terra-palha, design solar passivo. É um método adequado principalmente para áreas rurais ou para áreas que permitam boa integração com o entorno, onde haja pouca dependência das habitações vizinhas e das redes de água, luz e esgoto construídas pelo poder público.
Fonte: Painel Florestal
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