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Notícias
15
abr
2010
(AQUECIMENTO GLOBAL)
Copenhague não foi tão ruim, afirmam especialistas
A COP 15 em Copenhague foi um “fracasso de sucesso (successfull failure)”, brincou Edwin Aalders sócio da IDEAcarbon e ex-presidente da Associação Internacional de Comércio de Emissões (IETA).
Segundo Aalders, as expectativas para que o encontro anual da ONU produzisse um novo tratado climático global eram altas demais e conseqüentemente, a decepção reinou mesmo antes do fechamento da conferência em dezembro passado.
Aalders acredita que todos os elementos básicos estão no Acordo de Copenhague e que durante a COP 16, que será realizada no México em dezembro de 2010, as negociações devem começar sobre um caminho a ser seguido.
“O México será um bom ponto intermediário (Mexico is going to be a nice in between point)... não esperem muito, o acordo real será na África do Sul ”.
Luz Abusaid, representante no Brasil do banco BNP Paribas, concorda com Aalders e ressalta alguns pontos positivos de Copenhague, como a primeira vez que foi falado seriamente em financiamento o que resultou em discussões importantes em vários fóruns, como o FMI.
Apesar de todas as críticas, o Acordo de Copenhague abrange agora 90% das emissões mundiais de gases do efeito estufa, ao contrário de apenas 28% no Protocolo de Kyoto, enfatiza Luz.
“Temos que deixar de nos lamentar por Copenhague e seguir em frente”, concluiu Luz.
Segundo Aalders, as expectativas para que o encontro anual da ONU produzisse um novo tratado climático global eram altas demais e conseqüentemente, a decepção reinou mesmo antes do fechamento da conferência em dezembro passado.
Aalders acredita que todos os elementos básicos estão no Acordo de Copenhague e que durante a COP 16, que será realizada no México em dezembro de 2010, as negociações devem começar sobre um caminho a ser seguido.
“O México será um bom ponto intermediário (Mexico is going to be a nice in between point)... não esperem muito, o acordo real será na África do Sul ”.
Luz Abusaid, representante no Brasil do banco BNP Paribas, concorda com Aalders e ressalta alguns pontos positivos de Copenhague, como a primeira vez que foi falado seriamente em financiamento o que resultou em discussões importantes em vários fóruns, como o FMI.
Apesar de todas as críticas, o Acordo de Copenhague abrange agora 90% das emissões mundiais de gases do efeito estufa, ao contrário de apenas 28% no Protocolo de Kyoto, enfatiza Luz.
“Temos que deixar de nos lamentar por Copenhague e seguir em frente”, concluiu Luz.
Fonte: Envolverde/Carbono Brasil
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