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Notícias
13
abr
2010
(CARBONO)
Comissão quer impulsionar mercado de crédito de carbono no Brasil
A comissão criada para elaborar as normas técnicas a fim de regulamentar o mercado voluntário de carbono do Brasil se reuniu pela primeira vez na sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Estavam presentes representantes da Associação Brasileira de Normas Técnicas, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e especialistas do setor.
Segundo o coordenador, Marco Antonio Fujihara, a “mecânica da transação” com crédito de carbono é um dos principais assuntos em discussão pelos integrantes da comissão. Ele disse que o objetivo é estabelecer metodologias para certificar os créditos, que deverão deixar o mercado mais transparente. Fujihara prevê que a regulação mais transparente poderá impulsionar o mercado de carbono no Brasil. “Os investidores se sentem mais propelidos a trabalhar em ambientes regulados”, afirmou.
Na avaliação do coordenador da comissão, o mecanismo de financiamento privado, por meio de compra e venda de créditos pode ser a maneira mais eficaz de financiar o desenvolvimento de tecnologias que emitam menos gases causadores de efeito estufa.
Para Fujihara, esse modelo seria mais importante do que os fundos públicos de adaptação climática. “Os países emergentes já têm um mercado que regula esses processos e melhor relação custo benefício, o [modelo] mais barato possível, é por meio do mercado, e não pelos fundos públicos”, disse.
Segundo o coordenador, Marco Antonio Fujihara, a “mecânica da transação” com crédito de carbono é um dos principais assuntos em discussão pelos integrantes da comissão. Ele disse que o objetivo é estabelecer metodologias para certificar os créditos, que deverão deixar o mercado mais transparente. Fujihara prevê que a regulação mais transparente poderá impulsionar o mercado de carbono no Brasil. “Os investidores se sentem mais propelidos a trabalhar em ambientes regulados”, afirmou.
Na avaliação do coordenador da comissão, o mecanismo de financiamento privado, por meio de compra e venda de créditos pode ser a maneira mais eficaz de financiar o desenvolvimento de tecnologias que emitam menos gases causadores de efeito estufa.
Para Fujihara, esse modelo seria mais importante do que os fundos públicos de adaptação climática. “Os países emergentes já têm um mercado que regula esses processos e melhor relação custo benefício, o [modelo] mais barato possível, é por meio do mercado, e não pelos fundos públicos”, disse.
Fonte: AgÊncia Brasil
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