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Notícias
13
abr
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Ação no PA ocupa pátios de 15 maiores madeireiras suspeitas de irregularidades
Operação contou com trabalho de 370 pessoas e diversos órgãos federais. Em 15 dias, estima-se a apreensão de mais de 30 mil m³ de madeira ilegal.
Após cerca de cinco meses de investigação no Pará, uma operação ocupou os pátios das 15 maiores madeireiras do Pará, suspeitas de desmatamento ilegal. Conhecida como Operação Delta, por fiscalizar empresas no delta do Rio Guamá, responsável por mais de 30% do escoamento da madeira extraída no estado, a ação contou com a participação de órgãos federais vinculados à Comissão Interministerial de Combate aos Crimes e Infrações Ambientais (Ciccia).
Uma das maiores ações no combate a crimes ambientais no Brasil, a Operação Delta mobilizou o trabalho integrado de diversas instituições, entre elas a Polícia Federal, o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). No total, 370 pessoas participaram do esquema. Só o Ibama utilizou cerca de cem fiscais, além de dois helicópteros e três lanchas, para ocupar os pátios das empresas.
A investigação identificou 66 grandes empreendimentos madeireiros nos arredores de Belém com suspeitas de irregularidades. As acusações mais comuns são esquentamento de madeira ilegal e crédito virtual, mas também há indícios da ocorrência de empresas fantasma. "Nosso levantamento demonstra fraudes gigantescas. Boa parte delas é sobre créditos fictícios registrados no Sisflora (Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais) para acobertar madeira extraída de forma irregular de terras indígenas e unidades de conservação", diz Bruno Barbosa, coordenador geral de fiscalização do Ibama.
O processo de medição nos pátios das empresas deve durar cerca de 15 dias. Por enquanto, estima-se que mais de 30 mil metros cúbicos de madeira ilegal serão apreendidos. Segundo o Ibama, o material fiscalizado será destinado a programas sociais.
Após cerca de cinco meses de investigação no Pará, uma operação ocupou os pátios das 15 maiores madeireiras do Pará, suspeitas de desmatamento ilegal. Conhecida como Operação Delta, por fiscalizar empresas no delta do Rio Guamá, responsável por mais de 30% do escoamento da madeira extraída no estado, a ação contou com a participação de órgãos federais vinculados à Comissão Interministerial de Combate aos Crimes e Infrações Ambientais (Ciccia).
Uma das maiores ações no combate a crimes ambientais no Brasil, a Operação Delta mobilizou o trabalho integrado de diversas instituições, entre elas a Polícia Federal, o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). No total, 370 pessoas participaram do esquema. Só o Ibama utilizou cerca de cem fiscais, além de dois helicópteros e três lanchas, para ocupar os pátios das empresas.
A investigação identificou 66 grandes empreendimentos madeireiros nos arredores de Belém com suspeitas de irregularidades. As acusações mais comuns são esquentamento de madeira ilegal e crédito virtual, mas também há indícios da ocorrência de empresas fantasma. "Nosso levantamento demonstra fraudes gigantescas. Boa parte delas é sobre créditos fictícios registrados no Sisflora (Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais) para acobertar madeira extraída de forma irregular de terras indígenas e unidades de conservação", diz Bruno Barbosa, coordenador geral de fiscalização do Ibama.
O processo de medição nos pátios das empresas deve durar cerca de 15 dias. Por enquanto, estima-se que mais de 30 mil metros cúbicos de madeira ilegal serão apreendidos. Segundo o Ibama, o material fiscalizado será destinado a programas sociais.
Fonte: Globo Amazônia
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