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Notícias
10
abr
2010
(MANEJO)
Comunidades da Amazônia buscam certificação
Manejo florestal é importante para economia dos extrativistas.
Comunidades tradicionais da Amazônia que trabalham com madeira de áreas de manejo controlado e produtos como óleos, castanhas e artesanato estão buscando a certificação florestal para conquistar consumidores.
No Brasil, oito comunidades já usam em seus produtos a certificação do selo verde mais conhecido no exterior; o FSC (Conselho de Manejo Florestal, na sigla em inglês). No caso dos produtos amazônicos, especialmente a madeira, a certificação funciona como uma garantia de origem.
A Cooperfloresta, cooperativa de produtores extrativistas do Acre, é uma das associações que reúne comunidades tradicionais e que conseguiu ampliar seu espaço no mercado devido à certificação florestal. Com sede em Rio Branco(AC), agrupa e comercializa a produção de 88 famílias de produtores de madeira, organizados em 4 comunidades.
A cooperativa pretende, este ano, incluir 136 famílias de extrativistas no manejo florestal, o que, na prática, significa a extração de 13 mil m³ de madeira. Assim, o faturamento da cooperativa deve triplicar.
Comunidades tradicionais da Amazônia que trabalham com madeira de áreas de manejo controlado e produtos como óleos, castanhas e artesanato estão buscando a certificação florestal para conquistar consumidores.
No Brasil, oito comunidades já usam em seus produtos a certificação do selo verde mais conhecido no exterior; o FSC (Conselho de Manejo Florestal, na sigla em inglês). No caso dos produtos amazônicos, especialmente a madeira, a certificação funciona como uma garantia de origem.
A Cooperfloresta, cooperativa de produtores extrativistas do Acre, é uma das associações que reúne comunidades tradicionais e que conseguiu ampliar seu espaço no mercado devido à certificação florestal. Com sede em Rio Branco(AC), agrupa e comercializa a produção de 88 famílias de produtores de madeira, organizados em 4 comunidades.
A cooperativa pretende, este ano, incluir 136 famílias de extrativistas no manejo florestal, o que, na prática, significa a extração de 13 mil m³ de madeira. Assim, o faturamento da cooperativa deve triplicar.
Fonte: Celulose Online
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