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Notícias

05
abr
2010
(REFLORESTAMENTO)
Indústrias equilibram florestas nativas e de reflorestamento
Árvores utilizadas nas fábricas e serrarias são certificadas e de áreas de reflorestamento.

Os empresários do setor madeireiro e de papel e celulose da região dos Campos Gerais(MG) atestam que as árvores utilizadas nas fábricas e serrarias são certificadas e de áreas de reflorestamento. A Klabin, ressalta o gerente de Comercialização e Fomento Florestal da Klabin, Valmir Calori, foi a primeira empresa no mundo a conferir o correto manejo das florestas e possui a maior área de reflorestamento certificado do Brasil.

De acordo com ele, a indústria de Telêmaco Borba possui 130 mil hectares de reflorestamento produtivo e mantém 110 mil hectares de mata preservada. "Temos a preocupação de manter o equilíbrio ambiental". Atualmente a Norske Skog, de Jaguariaíva, possui apenas 10 mil hectares de área, uma vez que o restante (65 mil) foi vendido à Florestal Vale do Corisco. Da área ainda pertencente à indústria, segundo o gerente de Recursos Humanos e Performance, Gesiel Batista, 60% são árvores de reflorestamento e 40% plantação nativa.

A conservação do meio ambiente também é política adotada por diversas outras empresas da região. Uma delas é a Revita, pertencente ao grupo Forest Paper, em Telêmaco. A indústria recicla embalagens longa-vida pré e pós o consumo. A matéria-prima - aparas e sobras de produção - para o pré-consumo é fornecida pela Tetra Pak. Já a dos pós-consumo vem da coleta seletiva. Cada tonelada de embalagem longa-vida (33,3 mil unidades) reciclada gera aproximadamente 680 quilos de papel Kraft, economizando o corte de 21 árvores.

As embalagens recicladas pela Revita são compostas por 75% de papel, 20% polietileno/plástico de baixa densidade e 5% de alumínio. A reciclagem permite a reintegração do papel, plástico e alumínio à cadeia produtiva de outras fábricas.

Fonte: JM News/Celulose Online

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