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Notícias
03
abr
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Nortão: madeireiros querem agilidade para liberar áreas onde há matéria prima
A descentralização da emissão de licenças de operações ambientais para áreas de onde são extraídas toras (matéria prima) na região Norte foi uma das propostas apresentadas pelos madeireiros ao novo secretário da Sema, Alexandre Maia, com quem se reuniram, ontem, no Sindusmad, em Sinop. Os empresários reclamam que os técnicos em Cuiabá têm dificuldades de analisar os projetos e isso trava as liberações. O vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad), Jaldes Lager, disse que os empresários têm acompanhado o trabalho de Maia, em outros setores do governo (também na área ambiental) e acreditam na solução deste problema. “Ele se mostrou ser um grande gestor e acreditamos que vai corrigir algumas coisas pontuais. Toda vez que recorrermos até ele, principalmente em relação a legislação, nas coisas de governo houve respostas rápidas”, lembrou. Maia esteve à frente do projeto REDD - redução de emissão de gases.
Alexandre Maia disse, ao Só Notícias, que está iniciando uma aproximação maior com o setor produtivo de base florestal. “É desejo que a secretaria esteja mais próxima, sejamos prestadores de serviço, orientando como fazer. Na secretaria não terá a palavra ‘não’ Queremos ser orientadores”, justificou.
Maia falou, na reunião com os industriais madeireiros, que trabalhou intensamente com o secretário Luís Henrique Daldegan (que deixa a Sema hoje) e justificou que a demora para sair as licenças podem ser sanadas e que irá priorizar a parceria com setor de base florestal, pois é ele que torna Sinop o grande pólo, com empresas, indústrias e geração de empregos.“Mudamos a percepção da comunidade nacional e internacional num cenário de críticas, adjetivos impostos ao estado de grande devastador. Os índices de 2004, foram alarmantes, 12 mil quilômetros de desmatamentos e havia a necessidade de promovermos mudanças. Preservar sim, mas também não inviabilizar o crescimento do Estado”, disse.
O novo secretário confirmou que se preparou para esta função enquanto atuava na secretaria da Casa Militar no governo de Blairo. “Tive próximo das discussões internacionais – se referindo a viagem ao Bahrain e Dinamarca - o que me dá um conhecimento do que é a secretaria. Claro que é muito diferente você ser um colaborador e ser titular da pasta, mas tenho a confiança do governador Silval e os mais de 800 servidores da secretaria e os sindicatos, as organizações, federações serão importantes, no respaldo para encontrarmos as ações corretas para Mato Grosso”encerrou.
Alexandre Maia disse, ao Só Notícias, que está iniciando uma aproximação maior com o setor produtivo de base florestal. “É desejo que a secretaria esteja mais próxima, sejamos prestadores de serviço, orientando como fazer. Na secretaria não terá a palavra ‘não’ Queremos ser orientadores”, justificou.
Maia falou, na reunião com os industriais madeireiros, que trabalhou intensamente com o secretário Luís Henrique Daldegan (que deixa a Sema hoje) e justificou que a demora para sair as licenças podem ser sanadas e que irá priorizar a parceria com setor de base florestal, pois é ele que torna Sinop o grande pólo, com empresas, indústrias e geração de empregos.“Mudamos a percepção da comunidade nacional e internacional num cenário de críticas, adjetivos impostos ao estado de grande devastador. Os índices de 2004, foram alarmantes, 12 mil quilômetros de desmatamentos e havia a necessidade de promovermos mudanças. Preservar sim, mas também não inviabilizar o crescimento do Estado”, disse.
O novo secretário confirmou que se preparou para esta função enquanto atuava na secretaria da Casa Militar no governo de Blairo. “Tive próximo das discussões internacionais – se referindo a viagem ao Bahrain e Dinamarca - o que me dá um conhecimento do que é a secretaria. Claro que é muito diferente você ser um colaborador e ser titular da pasta, mas tenho a confiança do governador Silval e os mais de 800 servidores da secretaria e os sindicatos, as organizações, federações serão importantes, no respaldo para encontrarmos as ações corretas para Mato Grosso”encerrou.
Fonte: Só Notícias
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