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Notícias
29
mar
2010
(CARBONO)
UE ainda acredita em conexão de mercados de carbono internacionais
A União Européia (UE) está “muito comprometida” em ter o seu mercado conectado com outros programas de comércio de emissões até 2015, disse o diretor geral do departamento de ação climática da Comissão Européia Jos Delbeke durante uma conferência em Bruxelas, reportou a Bloomberg.
“Nossa nova diretiva adotada em abril do ano passado permite a ligação também com sistemas sub-regionais e sub-nacionais de comércio de emissões”, completou Delbeke dando ênfase para as discussões nos estados norte-americanos que estão bem a frente do governo federal em termos de esquemas para limitar emissões de gases do efeito estufa.
Para que esta conexão seja alcançada, ele comentou segundo o Euractiv que a UE está trabalhando com outros países para criar um mecanismo internacional de compensação das emissões a exemplo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), porém não exatamente devido à oposição dos Estados Unidos a este esquema. Por esta razão a UE está promovendo uma abordagem setorial para a acreditação.
“A UE muito provavelmente continuará o principal bloco no mercado de carbono mundial por algum tempo. Então, também será o principal bloco a definir como as compensações devem ser estruturadas”, disse Delia Villagrasa, conselheira sênior da Fundação Climática Européia.
“Nossa nova diretiva adotada em abril do ano passado permite a ligação também com sistemas sub-regionais e sub-nacionais de comércio de emissões”, completou Delbeke dando ênfase para as discussões nos estados norte-americanos que estão bem a frente do governo federal em termos de esquemas para limitar emissões de gases do efeito estufa.
Para que esta conexão seja alcançada, ele comentou segundo o Euractiv que a UE está trabalhando com outros países para criar um mecanismo internacional de compensação das emissões a exemplo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), porém não exatamente devido à oposição dos Estados Unidos a este esquema. Por esta razão a UE está promovendo uma abordagem setorial para a acreditação.
“A UE muito provavelmente continuará o principal bloco no mercado de carbono mundial por algum tempo. Então, também será o principal bloco a definir como as compensações devem ser estruturadas”, disse Delia Villagrasa, conselheira sênior da Fundação Climática Européia.
Fonte: Carbono Brasil/Agências Internacionais
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