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Notícias
29
mar
2010
(SETOR FLORESTAL)
Angola: Exploração ilegal de carvão vegetal preocupa autoridades
O responsável do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF), no Kwanza Norte, Guilherme Sebastião Costa, manifestou-se hoje (quinta-feira), em Ndalatando, preocupado com a exploração ilegal de carvão vegetal na província.
Em declarações à Angop, Guilherme da Costa disse constatar-se, sobretudo no município de Kambambe, o desaparecimento de algumas espécies florestais, devido o abate indiscriminado de árvores para o fabrico de carvão.
O responsável do IDF afirmou que a população devasta as florestas porque têm o fabrico e a comercialização de carvão como fonte de subsistência.
Entre as espécies mais exploradas pelos populares, o responsável apontou o ngussussu, a silveira, a mutamba e o dicaxi, por possuírem qualidades apropriadas para o fabrico de carvão e madeira.
Guilherme Costa frisou que a exploração ilegal de carvão acarreta sérios riscos ao ambiente, acrescentado que se constata maior pressão á floresta pela população, contrariamente aos exploradores licenciados.
O responsável denunciou ainda a existência, em vários municípios, de exploradores ilegais que se dedicam ao abate indiscriminado de árvores para madeira, sem contribuírem para o repovoamento florestal das zonas devastadas.
Esta atividade, frisou, tem sido levada a cabo por indivíduos recrutados a partir da província do Uíge, que com recurso a moto serras, procedem a produção artesanal de tábuas para a comercialização nos mercados de Ndalatando, Dondo e Ambaca.
A referida ação, referiu, é nociva aos interesses do Estado por falta de contrapartida financeira prevista por lei e com implicações graves para o ambiente.
Guilherme da Costa disse que o IDF no Kwanza Norte conta apenas com doze fiscais, dos quais, quatro se encontram em pleno exercício das suas atividades e os restantes têm problemas de saúde.
Em declarações à Angop, Guilherme da Costa disse constatar-se, sobretudo no município de Kambambe, o desaparecimento de algumas espécies florestais, devido o abate indiscriminado de árvores para o fabrico de carvão.
O responsável do IDF afirmou que a população devasta as florestas porque têm o fabrico e a comercialização de carvão como fonte de subsistência.
Entre as espécies mais exploradas pelos populares, o responsável apontou o ngussussu, a silveira, a mutamba e o dicaxi, por possuírem qualidades apropriadas para o fabrico de carvão e madeira.
Guilherme Costa frisou que a exploração ilegal de carvão acarreta sérios riscos ao ambiente, acrescentado que se constata maior pressão á floresta pela população, contrariamente aos exploradores licenciados.
O responsável denunciou ainda a existência, em vários municípios, de exploradores ilegais que se dedicam ao abate indiscriminado de árvores para madeira, sem contribuírem para o repovoamento florestal das zonas devastadas.
Esta atividade, frisou, tem sido levada a cabo por indivíduos recrutados a partir da província do Uíge, que com recurso a moto serras, procedem a produção artesanal de tábuas para a comercialização nos mercados de Ndalatando, Dondo e Ambaca.
A referida ação, referiu, é nociva aos interesses do Estado por falta de contrapartida financeira prevista por lei e com implicações graves para o ambiente.
Guilherme da Costa disse que o IDF no Kwanza Norte conta apenas com doze fiscais, dos quais, quatro se encontram em pleno exercício das suas atividades e os restantes têm problemas de saúde.
Fonte: Angola Press/Painel Florestal
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