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Notícias
26
mar
2010
(MEIO AMBIENTE)
Conama define linguagem para uso em publicações socioambientais
As campanhas e projetos de comunicação e educação ambiental deverão ter linguagem clara para assegurar que todos tenham acesso à informação ambiental de forma transparente. Isso é o que define a resolução nº 442, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), publicada nesta quarta-feira (24), no Diário Oficinal.
A resolução define as novas orientações e diretrizes para linguagem e abordagem inclusive em conteúdos de livros didáticos e publicações oficiais destinadas à educação no País. A medida surgiu da necessidade de atualização e adaptação de conteúdos que nem sempre refletem a realidade das questões socioambientais e sua contextualização entre os dilemas da atualidade.
Para o diretor de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Claudison Rodrigues, a resolução vai nortear organizações não governamentais e até empresas que queiram trabalhar a educação ambiental para que sejam realizados trabalhos mais qualificados. "A resolução será a referência para quem quiser trabalhar o tema. Isso fortalece a educação ambiental", ressaltou Rodrigues.
Para a coordenadora geral de educação ambiental do Ministério da Educação, Rachel Trajber, a resolução adapta os conteúdos aos novos tempos, onde o debate mundial em torno das mudanças climáticas assume novas proporções.
A idéia é sintonizar a educação ambiental praticada no Brasil à Política e ao Programa Nacional de Educação Ambiental, que é gerido pelos ministério do Meio Ambiente e da Educação. A resolução se direciona a conteúdos da internet, produção de material didático e filmes educativos. Muitas publicações atuais trazem, segundo Trajber, informações equivocadas e abordagens impróprias dos problemas ambientais.
A resolução ainda prevê uma maior interação com o Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), em especial o próprio Conama, o que garantirá uma melhoria da qualidade dos conteúdos, sem qualquer engessamento.
A resolução define as novas orientações e diretrizes para linguagem e abordagem inclusive em conteúdos de livros didáticos e publicações oficiais destinadas à educação no País. A medida surgiu da necessidade de atualização e adaptação de conteúdos que nem sempre refletem a realidade das questões socioambientais e sua contextualização entre os dilemas da atualidade.
Para o diretor de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Claudison Rodrigues, a resolução vai nortear organizações não governamentais e até empresas que queiram trabalhar a educação ambiental para que sejam realizados trabalhos mais qualificados. "A resolução será a referência para quem quiser trabalhar o tema. Isso fortalece a educação ambiental", ressaltou Rodrigues.
Para a coordenadora geral de educação ambiental do Ministério da Educação, Rachel Trajber, a resolução adapta os conteúdos aos novos tempos, onde o debate mundial em torno das mudanças climáticas assume novas proporções.
A idéia é sintonizar a educação ambiental praticada no Brasil à Política e ao Programa Nacional de Educação Ambiental, que é gerido pelos ministério do Meio Ambiente e da Educação. A resolução se direciona a conteúdos da internet, produção de material didático e filmes educativos. Muitas publicações atuais trazem, segundo Trajber, informações equivocadas e abordagens impróprias dos problemas ambientais.
A resolução ainda prevê uma maior interação com o Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), em especial o próprio Conama, o que garantirá uma melhoria da qualidade dos conteúdos, sem qualquer engessamento.
Fonte: MMA
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