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Notícias
19
mar
2010
(CARBONO)
É preciso taxar carbono para ter economia verde, diz colunista do 'NYT'
O jornalista norte-americano Thomas Friedman, um dos principais colunistas do "New York Times", afirma que os EUA podem "voltar aos trilhos" e recuperar sua liderança global com investimentos maciços em tecnologias de energia limpas.
Para isso, será necessária uma estrutura tributária que preveja, por exemplo, taxação sobre o preço do carbono, segundo entrevista de Natália Paiva publicada na terça-feira (16) na Folha de S. Paulo.
Essa é a ideia central do livro "Quente, Plano e Lotado" (ed. Objetiva, 605 págs.), que chega às livrarias brasileiras no dia 24 (quarta-feira).
A publicação é um aprofundamento do best-seller "O Mundo é Plano" (ed. Objetiva), que desde 2005 vendeu 85 mil exemplares só no Brasil.
Para ele, mesmo que algumas pessoas não acreditem no aquecimento global, há cada vez mais delas se juntando à classe média mundial e consumindo como americanos. Além disso, o mundo está cada vez mais "lotado", com mais pessoas no geral.
Desta forma, Friedman chama a atenção para que os países invistam em "segurança energética, nacional e econômica, companhias inovadoras e respeito global". Ele diz querer que todos aspirem a ser uma nação assim, especialmente a dele.
O entrevistado não crê em decisões tomadas em conferências globais. "Na falta disso, quero liberar meus inovadores e engenheiros para tentar o mesmo objetivo por meio da inovação", declara ele.
Para isso, será necessária uma estrutura tributária que preveja, por exemplo, taxação sobre o preço do carbono, segundo entrevista de Natália Paiva publicada na terça-feira (16) na Folha de S. Paulo.
Essa é a ideia central do livro "Quente, Plano e Lotado" (ed. Objetiva, 605 págs.), que chega às livrarias brasileiras no dia 24 (quarta-feira).
A publicação é um aprofundamento do best-seller "O Mundo é Plano" (ed. Objetiva), que desde 2005 vendeu 85 mil exemplares só no Brasil.
Para ele, mesmo que algumas pessoas não acreditem no aquecimento global, há cada vez mais delas se juntando à classe média mundial e consumindo como americanos. Além disso, o mundo está cada vez mais "lotado", com mais pessoas no geral.
Desta forma, Friedman chama a atenção para que os países invistam em "segurança energética, nacional e econômica, companhias inovadoras e respeito global". Ele diz querer que todos aspirem a ser uma nação assim, especialmente a dele.
O entrevistado não crê em decisões tomadas em conferências globais. "Na falta disso, quero liberar meus inovadores e engenheiros para tentar o mesmo objetivo por meio da inovação", declara ele.
Fonte: Folha Online
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