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Notícias
11
mar
2010
(SETOR FLORESTAL)
Mercado promissor para o eucalipto
As áreas de florestas plantadas acumularam 4,26 milhões só com eucalipto.
No Brasil, as áreas de florestas plantadas acumularam em 2008 a marca de 6,5 milhões de hectares, 4,26 milhões só com eucalipto. O país possui ainda vantagens em relação aos seus concorrentes: no Brasil uma árvore de eucalipto leva 7 anos para chegar à idade de corte, já no Hemisfério Norte pode demorar entre 20 e 30 anos. Adicionalmente, a produtividade brasileira é superior, o que permitiu exportar no acumulado de 2008 US$ 6,8 bilhões de produtos florestais de áreas plantadas, como celulose, madeira serrada e compensados.
O excelente desempenho no setor florestal é fruto de nossas condições climáticas e da tecnologia desenvolvida pelas empresas e instituições de pesquisa do país. O Brasil é reconhecido mundialmente como um dos líderes no desenvolvimento e aplicação de inovações na área de genética e propagação florestal, notadamente de eucalipto. Uma árvore de crescimento rápido, ampla adaptabilidade e excelente madeira para vários fins industriais, aspectos que muito colaboram para o crescimento contínuo do número de produtores interessados em desenvolver seu cultivo.
Adicionalmente, o Brasil vem se consolidando com ganhos extraordinários em produtividade e qualidade das florestas industriais de eucalipto, por meio da aplicação dos princípios da genética quantitativa aliados a uma revolução nos procedimentos silviculturais, como para a clonagem em larga escala de árvores elite, a exemplo do projeto Genolyptus para mapeamento do genoma do gênero Eucalyptus.
Mercado
O eucalipto é plantado em mais de 100 países tropicais e sub-tropicais, e cumpre um papel essencial de floresta de substituição para a produção de papel, celulose, energia e madeira sólida de forma sustentável.O eucalipto na verdade tem uma tripla função altamente benéfica para o meio ambiente: sequestra carbono da atmosfera, é fonte eficiente de produção de fibras e bioenergia e contribui para a recuperação de áreas degradadas.
O Brasil integra suas vantagens competitivas na cultura por meio de suas condições naturais favoráveis, conhecimentos científicos e capacidade empreendedora, o que resulta em um potencial altamente competitivo de crescimento. O Brasil é uma excelente opção para investimentos em ativos florestais, mas carece de políticas específicas para um maior desenvolvimento do setor e atração de mais e maiores investimentos. Isso porque ações adversas, como ampliação de restrições para a Reserva Legal e áreas de preservação permanente, acabam por comprometer a melhoria de importantes indicadores, tanto na eucaliptocultura quanto no setor de florestas plantadas como um todo.
No Brasil, segundo a ABRAF (Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas), o setor florestal tem se desenvolvido principalmente com base em investimentos diretos de origem doméstica, embora os investimentos de origem estrangeira venham apresentando crescimento. Para investimentos de curto prazo, a ABRAF espera que a crise financeira mundial não interrompa os investimentos previamente anunciados no setor florestal. Já para investimentos de médio e longo prazo, há a expectativa de implementação de mega-investimentos na silvicultura de florestas plantadas, em especial com eucalipto, e na indústria de base florestal nacional. Esta perspectiva promete elevar os níveis de produção, tanto nas florestas quanto nas transformações industriais, para patamares nunca antes observados.
No Brasil, as áreas de florestas plantadas acumularam em 2008 a marca de 6,5 milhões de hectares, 4,26 milhões só com eucalipto. O país possui ainda vantagens em relação aos seus concorrentes: no Brasil uma árvore de eucalipto leva 7 anos para chegar à idade de corte, já no Hemisfério Norte pode demorar entre 20 e 30 anos. Adicionalmente, a produtividade brasileira é superior, o que permitiu exportar no acumulado de 2008 US$ 6,8 bilhões de produtos florestais de áreas plantadas, como celulose, madeira serrada e compensados.
O excelente desempenho no setor florestal é fruto de nossas condições climáticas e da tecnologia desenvolvida pelas empresas e instituições de pesquisa do país. O Brasil é reconhecido mundialmente como um dos líderes no desenvolvimento e aplicação de inovações na área de genética e propagação florestal, notadamente de eucalipto. Uma árvore de crescimento rápido, ampla adaptabilidade e excelente madeira para vários fins industriais, aspectos que muito colaboram para o crescimento contínuo do número de produtores interessados em desenvolver seu cultivo.
Adicionalmente, o Brasil vem se consolidando com ganhos extraordinários em produtividade e qualidade das florestas industriais de eucalipto, por meio da aplicação dos princípios da genética quantitativa aliados a uma revolução nos procedimentos silviculturais, como para a clonagem em larga escala de árvores elite, a exemplo do projeto Genolyptus para mapeamento do genoma do gênero Eucalyptus.
Mercado
O eucalipto é plantado em mais de 100 países tropicais e sub-tropicais, e cumpre um papel essencial de floresta de substituição para a produção de papel, celulose, energia e madeira sólida de forma sustentável.O eucalipto na verdade tem uma tripla função altamente benéfica para o meio ambiente: sequestra carbono da atmosfera, é fonte eficiente de produção de fibras e bioenergia e contribui para a recuperação de áreas degradadas.
O Brasil integra suas vantagens competitivas na cultura por meio de suas condições naturais favoráveis, conhecimentos científicos e capacidade empreendedora, o que resulta em um potencial altamente competitivo de crescimento. O Brasil é uma excelente opção para investimentos em ativos florestais, mas carece de políticas específicas para um maior desenvolvimento do setor e atração de mais e maiores investimentos. Isso porque ações adversas, como ampliação de restrições para a Reserva Legal e áreas de preservação permanente, acabam por comprometer a melhoria de importantes indicadores, tanto na eucaliptocultura quanto no setor de florestas plantadas como um todo.
No Brasil, segundo a ABRAF (Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas), o setor florestal tem se desenvolvido principalmente com base em investimentos diretos de origem doméstica, embora os investimentos de origem estrangeira venham apresentando crescimento. Para investimentos de curto prazo, a ABRAF espera que a crise financeira mundial não interrompa os investimentos previamente anunciados no setor florestal. Já para investimentos de médio e longo prazo, há a expectativa de implementação de mega-investimentos na silvicultura de florestas plantadas, em especial com eucalipto, e na indústria de base florestal nacional. Esta perspectiva promete elevar os níveis de produção, tanto nas florestas quanto nas transformações industriais, para patamares nunca antes observados.
Fonte: Capital News/Celulose Online
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