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Notícias
08
mar
2010
(IBAMA)
Ibama fiscaliza 14 empresas de construção civil em Uberlândia
Quatorze empresas da construção civil que atuam em Uberlândia e região foram fiscalizadas durante por agentes ambientais federais do Escritório Regional do Ibama que participaram da Operação Térmitas, na última semana do mês de fevereiro. A operação foi desencadeada simultaneamente pelo Ibama em dezenove estados da federação com o fim de identificar o consumo ilegal de madeira oriunda do Bioma Amazônico na construção civil.
Os agentes do Ibama visitaram os canteiros de obras de construções de condomínios de casas e de apartamentos e notificaram as construtoras para apresentar documentos que comprovassem a origem legal do estoque de madeira amazônica utilizada nas obras. Madeireiras fornecedoras também foram inspecionadas. Segundo o chefe do Escritório Regional do Ibama em Uberlândia, Aloísio Romar, “a Operação Térmitas cumpriu o seu objetivo no sentido de mostrar que o Ibama está agindo para coibir o tráfico e consumo ilegal de espécies amazônicas”.
Nenhuma irregularidade foi encontrada. As espécies amazônicas utilizadas estavam devidamente acobertadas por documentação válida. Os agentes constataram a tendência de a construção civil substituir a madeira nativa por madeira de reflorestamento ou por estruturas metálicas na confecção de engradamentos para telhados, andaimes e formas para concreto.
Outras obras vistoriadas pelo Ibama foram o viaduto do trevo de acesso ao município de Araguari, no Anel Viário Norte, o viaduto sobre a Ferrovia Centro-Atlântica e a duplicação da ponte próximo à Granja Planalto, além da expansão do Center Shopping.
A atividade de construção civil é considerada pela Lei Federal nº 10.165, do ano 2000, como potencialmente poluidora e tem de ser cadastrada no Ibama, que é o órgão ambiental que fiscaliza a atividade.
Os agentes do Ibama visitaram os canteiros de obras de construções de condomínios de casas e de apartamentos e notificaram as construtoras para apresentar documentos que comprovassem a origem legal do estoque de madeira amazônica utilizada nas obras. Madeireiras fornecedoras também foram inspecionadas. Segundo o chefe do Escritório Regional do Ibama em Uberlândia, Aloísio Romar, “a Operação Térmitas cumpriu o seu objetivo no sentido de mostrar que o Ibama está agindo para coibir o tráfico e consumo ilegal de espécies amazônicas”.
Nenhuma irregularidade foi encontrada. As espécies amazônicas utilizadas estavam devidamente acobertadas por documentação válida. Os agentes constataram a tendência de a construção civil substituir a madeira nativa por madeira de reflorestamento ou por estruturas metálicas na confecção de engradamentos para telhados, andaimes e formas para concreto.
Outras obras vistoriadas pelo Ibama foram o viaduto do trevo de acesso ao município de Araguari, no Anel Viário Norte, o viaduto sobre a Ferrovia Centro-Atlântica e a duplicação da ponte próximo à Granja Planalto, além da expansão do Center Shopping.
A atividade de construção civil é considerada pela Lei Federal nº 10.165, do ano 2000, como potencialmente poluidora e tem de ser cadastrada no Ibama, que é o órgão ambiental que fiscaliza a atividade.
Fonte: Envoolverde/Ibama
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