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Notícias
26
fev
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Em 2010, Klabin planeja novos produtos e fábrica de celulose
Com capacidade entre 1,3 a 1,5 milhões de toneladas/ano.
Aumento no volume de vendas, desenvolvimento de novos produtos para o mercado externo e interno, o aumento da geração operacional de caixa e a redução da relação dívida líquida/Ebitda estão entre as metas em curto prazo da Klabin para o ano de 2010.
Segundo o diretor geral da companhia, Reinoldo Poernbacher, no campo dos investimentos para 2010, a aposta está na implantação de uma caldeira de biomassa em Otacílio Costa (Santa Catarina), que deverá substituir uma caldeira a óleo combustível.
Segundo ele, a implantação da nova caldeira não só está alinhada com as questões ambientais da atuação da empresa, como trará resultados econômicos “interessantes”. “Vamos substituir o óleo combustível por biomassa, capaz de gerar a mesma quantidade de vapor. Com isso, 20 mil toneladas de óleo deixam de ser queimadas”, afirmou. Ainda segundo Poernbacher, a biomassa será gerada a partir de florestas próprias ou produzida por terceiros. “O investimento se justifica tanto sob a ótica ambiental quando da geração de caixa”, disse.
Entre os objetivos de longo prazo, os executivos da Klabin reiteraram a previsão de construção de uma fábrica de celulose de escala mundial com capacidade entre 1,3 a 1,5 milhões de toneladas/ano, elevando a capacidade de celulose para 3,2 milhões de toneladas/ano.
As metas da empresa para este ano também contemplam a instalação de uma nova máquina de cartão com capacidade entre 400 a 500 mil toneladas/ano, o que aumentará a capacidade de produção de cartões para 1,2 milhões de toneladas/ano e a capacidade total de produção de papéis e embalagens de papel da Klabin para 2,6 milhões de toneladas/ano.
A renovação das florestas, com o conseqüente aumento na produção de madeira, também está nos planos para 2010. Para isso, a empresa deve utilizar recursos próprios, além de recursos de terceiros, em especial fundos de investimentos. O aporte inicial soma US$ 20 milhões, com previsão total de US$ 100 milhões. A empresa anunciou ainda que pretende aumentar a área plantada por meio de fomento florestal. “Estamos preparados para atender a demanda dos clientes que, segundo as previsões, deverá crescer substancialmente este ano”, afirmou Reinoldo Poernbacher.
Aumento no volume de vendas, desenvolvimento de novos produtos para o mercado externo e interno, o aumento da geração operacional de caixa e a redução da relação dívida líquida/Ebitda estão entre as metas em curto prazo da Klabin para o ano de 2010.
Segundo o diretor geral da companhia, Reinoldo Poernbacher, no campo dos investimentos para 2010, a aposta está na implantação de uma caldeira de biomassa em Otacílio Costa (Santa Catarina), que deverá substituir uma caldeira a óleo combustível.
Segundo ele, a implantação da nova caldeira não só está alinhada com as questões ambientais da atuação da empresa, como trará resultados econômicos “interessantes”. “Vamos substituir o óleo combustível por biomassa, capaz de gerar a mesma quantidade de vapor. Com isso, 20 mil toneladas de óleo deixam de ser queimadas”, afirmou. Ainda segundo Poernbacher, a biomassa será gerada a partir de florestas próprias ou produzida por terceiros. “O investimento se justifica tanto sob a ótica ambiental quando da geração de caixa”, disse.
Entre os objetivos de longo prazo, os executivos da Klabin reiteraram a previsão de construção de uma fábrica de celulose de escala mundial com capacidade entre 1,3 a 1,5 milhões de toneladas/ano, elevando a capacidade de celulose para 3,2 milhões de toneladas/ano.
As metas da empresa para este ano também contemplam a instalação de uma nova máquina de cartão com capacidade entre 400 a 500 mil toneladas/ano, o que aumentará a capacidade de produção de cartões para 1,2 milhões de toneladas/ano e a capacidade total de produção de papéis e embalagens de papel da Klabin para 2,6 milhões de toneladas/ano.
A renovação das florestas, com o conseqüente aumento na produção de madeira, também está nos planos para 2010. Para isso, a empresa deve utilizar recursos próprios, além de recursos de terceiros, em especial fundos de investimentos. O aporte inicial soma US$ 20 milhões, com previsão total de US$ 100 milhões. A empresa anunciou ainda que pretende aumentar a área plantada por meio de fomento florestal. “Estamos preparados para atender a demanda dos clientes que, segundo as previsões, deverá crescer substancialmente este ano”, afirmou Reinoldo Poernbacher.
Fonte: Portal Celulose
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