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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Alta nos custos assusta o setor
A elevação no custo de matérias-primas e de impostos está prejudicando o desempenho dos fabricantes de móveis da região da Serra Gaúcha. Dirigentes da cadeia moveleira da Serra afirmam que as empresas não conseguem absorver as sucessivas altas e as mais prejudicadas são as micro e pequenas empresas, que, segundo eles, vêm trabalhando desde 2002 com margens de lucro apertadas. Os maiores reajustes são observados no aço, que teve aumento de 12% em janeiro e de 9% este mês, e nas chapas de fibra de madeira (MDF) e nos componentes plásticos, que subiram, em média, 18% desde o início do ano. Os custos maiores estão obrigando os produtores a ajustar suas tabelas. Desde janeiro, o preço dos móveis subiu 15%.
- Houve um aumento generalizado nos custos das empresas. Subiu o preço do aço, da madeira, dos componentes plásticos, das tintas, dos tecidos, sem contar o impacto da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A situação está cada vez mais difícil. A salvação está sendo a exportação, porque no mercado interno não há perspectivas de melhora - informa Ivanor Scotton, presidente da Associação dos Fabricantes de Móveis do Rio Grande do Sul (Movergs).
Nos últimos dois meses, a venda de móveis para o mercado externo cresceu 42%, compensando as perdas no mercado nacional. No entanto, apesar de a maioria das empresas exportadoras estar concentrada da região nordeste do Estado, apenas 200 das 4 mil indústrias gaúchas do ramo vendem para fora do país. Hoje, o Rio Grande do Sul é responsável por 20% da produção nacional de móveis e a cadeia emprega em torno de 40 mil pessoas.
- Se houver outro repique nos custos, até mesmo as exportações estarão prejudicadas, pois os compradores internacionais não aceitam um aumento nos preços, ainda mais que o dólar está estável há cerca pelo menos um ano - explica o presidente da Sindicato das Indústrias do Mobiliário (Sindmóveis) de Bento Gonçalves, Alcides Pasqualli Filho.
Fonte: Jornal Pioneiro – 15/04/2004
- Houve um aumento generalizado nos custos das empresas. Subiu o preço do aço, da madeira, dos componentes plásticos, das tintas, dos tecidos, sem contar o impacto da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A situação está cada vez mais difícil. A salvação está sendo a exportação, porque no mercado interno não há perspectivas de melhora - informa Ivanor Scotton, presidente da Associação dos Fabricantes de Móveis do Rio Grande do Sul (Movergs).
Nos últimos dois meses, a venda de móveis para o mercado externo cresceu 42%, compensando as perdas no mercado nacional. No entanto, apesar de a maioria das empresas exportadoras estar concentrada da região nordeste do Estado, apenas 200 das 4 mil indústrias gaúchas do ramo vendem para fora do país. Hoje, o Rio Grande do Sul é responsável por 20% da produção nacional de móveis e a cadeia emprega em torno de 40 mil pessoas.
- Se houver outro repique nos custos, até mesmo as exportações estarão prejudicadas, pois os compradores internacionais não aceitam um aumento nos preços, ainda mais que o dólar está estável há cerca pelo menos um ano - explica o presidente da Sindicato das Indústrias do Mobiliário (Sindmóveis) de Bento Gonçalves, Alcides Pasqualli Filho.
Fonte: Jornal Pioneiro – 15/04/2004
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