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Notícias
19
jan
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Governos discutem fábrica de celulose
Durante encontro realizado em Buenos Aires entre a presidente argentina, Cristina Kirchner e o uruguaio José Mujica, eleito para governar seu país a partir de 1º de março, os governantes adequaram suas agendas e ambos dialogaram sobre a crise ligada ao funcionamento de uma fábrica de celulose na área de fronteira e definiram uma agenda de temas comuns.
Segundo informações da diplomacia de Buenos Aires, Cristina e Mujica -- eleito em novembro -- tiveram uma "conversa muito cordial" na Casa Rosada, sede do governo. O mandatário eleito estava acompanhado da esposa, a senadora Lucía Topolansky.
Em entrevista coletiva concedida após a reunião, Mujica reconheceu que não há "nenhuma solução à mão" para o impasse envolvendo a fábrica de pasta de celulose, que foi instalada na cidade uruguaia de Fray Bentos, às margens do rio que leva o nome do país.
A Argentina garante que a unidade, vendida recentemente pelo grupo Botnia ao UPM, ambos da Finlândia, foi construída sem seu consentimento, o que violaria um tratado, e polui as águas do Rio Uruguai.
Para protestar contra a presença da fábrica, ambientalistas da cidade argentina de Gualeguaychú mantém há três anos bloqueada uma ponte que une os dois países.
A questão, que foi parar no Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, e ainda não tem solução, instaurou uma crise diplomática entre os dois governos. Mujica assegurou em entrevista ao Uol Notícias, porém, que existe a "disposição para melhorar as relações em tudo o que for possível".
Segundo informações da diplomacia de Buenos Aires, Cristina e Mujica -- eleito em novembro -- tiveram uma "conversa muito cordial" na Casa Rosada, sede do governo. O mandatário eleito estava acompanhado da esposa, a senadora Lucía Topolansky.
Em entrevista coletiva concedida após a reunião, Mujica reconheceu que não há "nenhuma solução à mão" para o impasse envolvendo a fábrica de pasta de celulose, que foi instalada na cidade uruguaia de Fray Bentos, às margens do rio que leva o nome do país.
A Argentina garante que a unidade, vendida recentemente pelo grupo Botnia ao UPM, ambos da Finlândia, foi construída sem seu consentimento, o que violaria um tratado, e polui as águas do Rio Uruguai.
Para protestar contra a presença da fábrica, ambientalistas da cidade argentina de Gualeguaychú mantém há três anos bloqueada uma ponte que une os dois países.
A questão, que foi parar no Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, e ainda não tem solução, instaurou uma crise diplomática entre os dois governos. Mujica assegurou em entrevista ao Uol Notícias, porém, que existe a "disposição para melhorar as relações em tudo o que for possível".
Fonte: Celulose Online
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