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Notícias
12
jan
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Madeira legal e certificada
O programa Madeira é Legal une entidades da sociedade civil organizada e órgãos governamentais no combate ao consumo de madeira ilegal. Do protocolo de cooperação, assinado em 2009, participam a Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado.
Encabeçado pela organização não governamental World Wide Fund for Nature-Brasil (WWF- Brasil), o programa pretende incentivar o consumo de madeira legal e certificada e promover mecanismos de defesa, como a exigência da apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF).
“O programa Madeira é Legal também envolve a capacitação dos compradores para que consigam identificar a origem da madeira que estão comprando, de forma a eliminar a madeira de origem ilegal e exigir cada vez mais de seus fornecedores a madeira certificada”, explicou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
Como ação adicional, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) lançaram o manual Madeira: Uso Sustentável na Construção Civil, que está na segunda edição e orienta sobre alternativas de madeira, a fim de poupar espécies ameaçadas de extinção.
“Estamos cumprindo a nossa parte na preservação sustentável do meio ambiente. Vamos divulgar a legislação ambiental e as orientações para o consumo responsável da madeira nas construtoras e para os seus fornecedores”, afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.
Combate
A Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo (SMA) combate a entrada de madeira ilegal no Estado, por meio do São Paulo Amigo da Amazônia, um dos seus 21 projetos ambientais estratégicos.
Dados de 2008, da própria secretaria, mostram que, em São Paulo, são apreendidas 5,7 toneladas de madeira ilegal por ano, desde 2007. O programa tem como objetivo coibir a comercialização de madeira proveniente da região amazônica produzida ou transportada ilegalmente.
Outras iniciativas fizeram com que São Paulo se tornasse o primeiro Estado não amazônico signatário contra o desmatamento naquela região, em adesão formalizada em outubro de 2007, durante evento organizado pelo Greenpeace e outras organizações ambientalistas, no Parque Villa-Lobos.
A SMA também assinou protocolo em parceria com a Secretaria de Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), tendo como uma das principais diretivas a obrigatoriedade de comprovar a utilização de madeira de origem legal ou de madeira certificada. Em junho de 2008, um decreto assinado pelo governador José Serra instituiu o Cadastro Estadual das Madeireiras Paulistas (Cadmadeira), outro importante instrumento na luta contra o comércio ilegal de madeira.
O programa Madeira é Legal une entidades da sociedade civil organizada e órgãos governamentais no combate ao consumo de madeira ilegal. Do protocolo de cooperação, assinado em 2009, participam a Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado.
Encabeçado pela organização não governamental World Wide Fund for Nature-Brasil (WWF- Brasil), o programa pretende incentivar o consumo de madeira legal e certificada e promover mecanismos de defesa, como a exigência da apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF).
"O programa Madeira é Legal também envolve a capacitação dos compradores para que consigam identificar a origem da madeira que estão comprando, de forma a eliminar a madeira de origem ilegal e exigir cada vez mais de seus fornecedores a madeira certificada", explicou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
Como ação adicional, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) lançaram o manual Madeira: Uso Sustentável na Construção Civil, que está na segunda edição e orienta sobre alternativas de madeira, a fim de poupar espécies ameaçadas de extinção.
"Estamos cumprindo a nossa parte na preservação sustentável do meio ambiente. Vamos divulgar a legislação ambiental e as orientações para o consumo responsável da madeira nas construtoras e para os seus fornecedores", afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.
Combate
O programa Madeira é Legal une entidades da sociedade civil organizada e órgãos governamentais no combate ao consumo de madeira ilegal. Do protocolo de cooperação, assinado em 2009, participam a Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado.
A Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo (SMA) combate a entrada de madeira ilegal no Estado, por meio do São Paulo Amigo da Amazônia, um dos seus 21 projetos ambientais estratégicos.
Dados de 2008, da própria secretaria, mostram que, em São Paulo, são apreendidas 5,7 toneladas de madeira ilegal por ano, desde 2007. O programa tem como objetivo coibir a comercialização de madeira proveniente da região amazônica produzida ou transportada ilegalmente.
Outras iniciativas fizeram com que São Paulo se tornasse o primeiro Estado não amazônico signatário contra o desmatamento naquela região, em adesão formalizada em outubro de 2007, durante evento organizado pelo Greenpeace e outras organizações ambientalistas, no Parque Villa-Lobos.
Madeira - São Paulo combate consumo ilegal
A SMA também assinou protocolo em parceria com a Secretaria de Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), tendo como uma das principais diretivas a obrigatoriedade de comprovar a utilização de madeira de origem legal ou de madeira certificada. Em junho de 2008, um decreto assinado pelo governador José Serra instituiu o Cadastro Estadual das Madeireiras Paulistas (Cadmadeira), outro importante instrumento na luta contra o comércio ilegal de madeira.
Encabeçado pela organização não governamental World Wide Fund for Nature-Brasil (WWF- Brasil), o programa pretende incentivar o consumo de madeira legal e certificada e promover mecanismos de defesa, como a exigência da apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF).
“O programa Madeira é Legal também envolve a capacitação dos compradores para que consigam identificar a origem da madeira que estão comprando, de forma a eliminar a madeira de origem ilegal e exigir cada vez mais de seus fornecedores a madeira certificada”, explicou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
Como ação adicional, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) lançaram o manual Madeira: Uso Sustentável na Construção Civil, que está na segunda edição e orienta sobre alternativas de madeira, a fim de poupar espécies ameaçadas de extinção.
“Estamos cumprindo a nossa parte na preservação sustentável do meio ambiente. Vamos divulgar a legislação ambiental e as orientações para o consumo responsável da madeira nas construtoras e para os seus fornecedores”, afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.
Combate
A Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo (SMA) combate a entrada de madeira ilegal no Estado, por meio do São Paulo Amigo da Amazônia, um dos seus 21 projetos ambientais estratégicos.
Dados de 2008, da própria secretaria, mostram que, em São Paulo, são apreendidas 5,7 toneladas de madeira ilegal por ano, desde 2007. O programa tem como objetivo coibir a comercialização de madeira proveniente da região amazônica produzida ou transportada ilegalmente.
Outras iniciativas fizeram com que São Paulo se tornasse o primeiro Estado não amazônico signatário contra o desmatamento naquela região, em adesão formalizada em outubro de 2007, durante evento organizado pelo Greenpeace e outras organizações ambientalistas, no Parque Villa-Lobos.
A SMA também assinou protocolo em parceria com a Secretaria de Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), tendo como uma das principais diretivas a obrigatoriedade de comprovar a utilização de madeira de origem legal ou de madeira certificada. Em junho de 2008, um decreto assinado pelo governador José Serra instituiu o Cadastro Estadual das Madeireiras Paulistas (Cadmadeira), outro importante instrumento na luta contra o comércio ilegal de madeira.
O programa Madeira é Legal une entidades da sociedade civil organizada e órgãos governamentais no combate ao consumo de madeira ilegal. Do protocolo de cooperação, assinado em 2009, participam a Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado.
Encabeçado pela organização não governamental World Wide Fund for Nature-Brasil (WWF- Brasil), o programa pretende incentivar o consumo de madeira legal e certificada e promover mecanismos de defesa, como a exigência da apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF).
"O programa Madeira é Legal também envolve a capacitação dos compradores para que consigam identificar a origem da madeira que estão comprando, de forma a eliminar a madeira de origem ilegal e exigir cada vez mais de seus fornecedores a madeira certificada", explicou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
Como ação adicional, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) lançaram o manual Madeira: Uso Sustentável na Construção Civil, que está na segunda edição e orienta sobre alternativas de madeira, a fim de poupar espécies ameaçadas de extinção.
"Estamos cumprindo a nossa parte na preservação sustentável do meio ambiente. Vamos divulgar a legislação ambiental e as orientações para o consumo responsável da madeira nas construtoras e para os seus fornecedores", afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.
Combate
O programa Madeira é Legal une entidades da sociedade civil organizada e órgãos governamentais no combate ao consumo de madeira ilegal. Do protocolo de cooperação, assinado em 2009, participam a Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado.
A Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo (SMA) combate a entrada de madeira ilegal no Estado, por meio do São Paulo Amigo da Amazônia, um dos seus 21 projetos ambientais estratégicos.
Dados de 2008, da própria secretaria, mostram que, em São Paulo, são apreendidas 5,7 toneladas de madeira ilegal por ano, desde 2007. O programa tem como objetivo coibir a comercialização de madeira proveniente da região amazônica produzida ou transportada ilegalmente.
Outras iniciativas fizeram com que São Paulo se tornasse o primeiro Estado não amazônico signatário contra o desmatamento naquela região, em adesão formalizada em outubro de 2007, durante evento organizado pelo Greenpeace e outras organizações ambientalistas, no Parque Villa-Lobos.
Madeira - São Paulo combate consumo ilegal
A SMA também assinou protocolo em parceria com a Secretaria de Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), tendo como uma das principais diretivas a obrigatoriedade de comprovar a utilização de madeira de origem legal ou de madeira certificada. Em junho de 2008, um decreto assinado pelo governador José Serra instituiu o Cadastro Estadual das Madeireiras Paulistas (Cadmadeira), outro importante instrumento na luta contra o comércio ilegal de madeira.
Fonte: cepam.sp.gov.br
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