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Notícias
12
jan
2010
(MADEIRA E PRODUTOS)
Pode faltar madeira para indústria em Mato Grosso
O excesso de chuva verificado no final de ano passado em Mato Grosso aliado às condições climáticas deste mês de janeiro podem afetar o volume de matéria-prima disponível ao setor madeireiro. A perspectiva é do presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte, José Eduardo Pinto.
Embora o dirigente sindical não precise, por exemplo, um percentual de madeira que as empresas deixarão de receber, em especial nos meses iniciais de 2010, José Eduardo aponta que a "piracema da madeira" também influenciará na redução do produto. Entre os meses de fevereiro a março o corte, derrubada, arraste e transporte de quaisquer espécies de árvores ficam proibidos. "As indústrias que tiverem capacidade financeira conseguirão organizar seus estoques e se precaver desta falta", declarou, em entrevista ao Só Notícias.
Se as perspectivas elencadas pelo maior sindicato de base florestal do Estado se confirmarem, haverá falta de madeira como cambará e cedrinho no mercado. Essas espécies são muito utilizadas na construção civil, como caibros para construção e acabamento de telhados, forros, na confecção de portas e também cabo de vassoura. Cedrinho e cambará são usados também na indústria moveleira, nas construção de móveis padrão e na parte interna dos mesmos.
O setor madeireiro é atualmente uma das principais bases econômicas em Mato Grosso. Os números do setor mostram a movimentação financeira realizada por esta cadeia. Dados da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) apontam que no período de 3 de fevereiro de 2006 a 6 de dezembro de 2009, as vendas do segmento ultrapassaram a casa dos R$ 6,1 bilhões. Deste montante, R$ 3,7 bilhões foram de negócios efetuados junto a outros Estados. Há ainda R$ 1,4 bilhão enviado ao mercado externo.
No ranking de participação por município Sinop liderou com 14,7% das vendas, seguido por Aripuanã com 9% e em terceiro vem Juína com 7,1%.
Embora o dirigente sindical não precise, por exemplo, um percentual de madeira que as empresas deixarão de receber, em especial nos meses iniciais de 2010, José Eduardo aponta que a "piracema da madeira" também influenciará na redução do produto. Entre os meses de fevereiro a março o corte, derrubada, arraste e transporte de quaisquer espécies de árvores ficam proibidos. "As indústrias que tiverem capacidade financeira conseguirão organizar seus estoques e se precaver desta falta", declarou, em entrevista ao Só Notícias.
Se as perspectivas elencadas pelo maior sindicato de base florestal do Estado se confirmarem, haverá falta de madeira como cambará e cedrinho no mercado. Essas espécies são muito utilizadas na construção civil, como caibros para construção e acabamento de telhados, forros, na confecção de portas e também cabo de vassoura. Cedrinho e cambará são usados também na indústria moveleira, nas construção de móveis padrão e na parte interna dos mesmos.
O setor madeireiro é atualmente uma das principais bases econômicas em Mato Grosso. Os números do setor mostram a movimentação financeira realizada por esta cadeia. Dados da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) apontam que no período de 3 de fevereiro de 2006 a 6 de dezembro de 2009, as vendas do segmento ultrapassaram a casa dos R$ 6,1 bilhões. Deste montante, R$ 3,7 bilhões foram de negócios efetuados junto a outros Estados. Há ainda R$ 1,4 bilhão enviado ao mercado externo.
No ranking de participação por município Sinop liderou com 14,7% das vendas, seguido por Aripuanã com 9% e em terceiro vem Juína com 7,1%.
Fonte: Só notícias
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