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Notícias
08
jan
2010
(PAPEL E CELULOSE)
Empresas de papel e celulose se preparam para ano de 2010 magro
Depois de sofrer com os impactos da crise financeira internacional, o setor de papel e celulose no País se prepara para um ano de 2010 sem grande crescimento. A presidente da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Elizabeth de Carvalhaes, prevê que a retomada do setor fique para o ano de 2011, porém, as principais companhias (como a Fibria, ex-Aracruz Celulose) já anunciaram investimentos para o próximo ano.
Em entrevista ao jornal “Valor Econômico”, Carvalhaes considerou que o setor ainda está “nadando contra uma maré muito alta". As maiores expectativas para o próximo ano são a continuidade da forte demanda chinesa por celulose branqueada de eucalipto, assim como uma recuperação do dólar frente ao real – já que grande parte dos embarques de celulose é pago na moeda americana.
Segundo dados da associação, o faturamento da indústria, até o mês de novembro, era 18% inferior ao verificado no mesmo período de 2008, enfraquecido não só pelo câmbio, mas também por preços menores para a celulose e a baixa demanda por papel. No atual período, os embarques de celulose foram de US$ 2,96 bilhões, uma retração de 19,5%, embora, em volume, o crescimento tenha alcançado 15,4%, (7,52 milhões de toneladas).
Apesar do cenário pouco animador para o setor no ano de 2010, as principais companhias do País estão retomando a política de investimentos, encerrada no auge de crise financeira – no último trimestre de 2008. No Espírito Santo, a Fibria, antiga Aracruz Celulose, promete consolidar a ampliação de seu parque industrial com a retomada de seu Programa de Fomento Florestal no interior dos municípios capixabas.
A expectativa da companhia é de que sejam plantados mais de 50 milhões de mudas no próximo ano, no Estado e na Bahia, intensificando os impactos social, econômico e ambiental gerados pela monocultura do eucalipto. Para o Estado, a empresa também confirmou investimentos da ordem de R$ 100 milhões para a ampliação da Fábrica A da Unidade de Aracruz, nome batizado para a indústria de Barra do Riacho.
Segundo a empresa, atualmente o programa de fomento abrange 86 mil hectares de plantios, distribuídos em 132 municípios do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Em entrevista ao jornal “Valor Econômico”, Carvalhaes considerou que o setor ainda está “nadando contra uma maré muito alta". As maiores expectativas para o próximo ano são a continuidade da forte demanda chinesa por celulose branqueada de eucalipto, assim como uma recuperação do dólar frente ao real – já que grande parte dos embarques de celulose é pago na moeda americana.
Segundo dados da associação, o faturamento da indústria, até o mês de novembro, era 18% inferior ao verificado no mesmo período de 2008, enfraquecido não só pelo câmbio, mas também por preços menores para a celulose e a baixa demanda por papel. No atual período, os embarques de celulose foram de US$ 2,96 bilhões, uma retração de 19,5%, embora, em volume, o crescimento tenha alcançado 15,4%, (7,52 milhões de toneladas).
Apesar do cenário pouco animador para o setor no ano de 2010, as principais companhias do País estão retomando a política de investimentos, encerrada no auge de crise financeira – no último trimestre de 2008. No Espírito Santo, a Fibria, antiga Aracruz Celulose, promete consolidar a ampliação de seu parque industrial com a retomada de seu Programa de Fomento Florestal no interior dos municípios capixabas.
A expectativa da companhia é de que sejam plantados mais de 50 milhões de mudas no próximo ano, no Estado e na Bahia, intensificando os impactos social, econômico e ambiental gerados pela monocultura do eucalipto. Para o Estado, a empresa também confirmou investimentos da ordem de R$ 100 milhões para a ampliação da Fábrica A da Unidade de Aracruz, nome batizado para a indústria de Barra do Riacho.
Segundo a empresa, atualmente o programa de fomento abrange 86 mil hectares de plantios, distribuídos em 132 municípios do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Fonte: Século Diário
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