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Notícias
06
jan
2010
(GERAL)
Polpa de açaí é alternativa para preservação da mata atlântica catarinense
Um projeto da Diretoria de Ciência, Inovação e Tecnologia da Epagri (C, I &T) , em parceria com a UFSC e as Associações de Desenvolvimento de Microbacias (ADM), garantiu a distribuição de despolpadeiras de açaí e de freezers para as ADMs dos municípios de Águas Mornas, Araquari, Ibirama, Itajaí, Paulo Lopes e São Bento.
O objetivo é capacitar as comunidades para o processamento do fruto da palmeira juçara como uma alternativa de alimentação e de renda, em substituição à extração de palmito, que mata imediatamente a planta e perturba o equilíbrio ecológico da mata atlântica.
A palmeira juçara é uma espécie-chave na ecologia da mata atlântica. Está na base da cadeia alimentar de dezenas de aves e mamíferos, assim como dos animais que se alimentam deles. De acordo com o diretor de C, I &T da Epagri, Edson Silva, esta planta é cobiçada por seu palmito tenro e saboroso e produz frutos quase idênticos ao da palmeira amazônica, com uma polpa tão arroxeada e energética quanto a do açaí, mas não é pouco aproveitada dessa forma.
“A estratégia é estimular a extração de polpa para enriquecer a alimentação e preservar a mata, a exemplo do que é feito com o açaí da Amazônia”, diz. Para a conservação do produto, o projeto também garantiu a compra de duas câmaras frias, instaladas na ADMs de Ibirama e na UFSC, e de dosadores.
Mais informações:
Edson Silva - Diretoria Ciência, Inovação e Tecnologia - edson@epagri.sc.gov.br
O objetivo é capacitar as comunidades para o processamento do fruto da palmeira juçara como uma alternativa de alimentação e de renda, em substituição à extração de palmito, que mata imediatamente a planta e perturba o equilíbrio ecológico da mata atlântica.
A palmeira juçara é uma espécie-chave na ecologia da mata atlântica. Está na base da cadeia alimentar de dezenas de aves e mamíferos, assim como dos animais que se alimentam deles. De acordo com o diretor de C, I &T da Epagri, Edson Silva, esta planta é cobiçada por seu palmito tenro e saboroso e produz frutos quase idênticos ao da palmeira amazônica, com uma polpa tão arroxeada e energética quanto a do açaí, mas não é pouco aproveitada dessa forma.
“A estratégia é estimular a extração de polpa para enriquecer a alimentação e preservar a mata, a exemplo do que é feito com o açaí da Amazônia”, diz. Para a conservação do produto, o projeto também garantiu a compra de duas câmaras frias, instaladas na ADMs de Ibirama e na UFSC, e de dosadores.
Mais informações:
Edson Silva - Diretoria Ciência, Inovação e Tecnologia - edson@epagri.sc.gov.br
Fonte: Epagri/SC
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