Voltar
Notícias
23
dez
2009
(MÓVEIS)
As empresas do setor moveleiro valenciano investem sete milhões de euros em inovações
As empresas do setor da madeira e do móvel da comarca valenciana de Baix Maestrat investiram mais de sete milhões de euros em 113 projetos de inovação no período de 2005 a 2009.
Segundo dados divulgados pelo Instituto de Pequenas e Médias Indústrias Valencianas (Impiva), a entidade apoiou essas iniciativas com dois milhões de euros, e teve um total de 1.234 projetos desenvolvidos pelas empresas do setor moveleiro. A Comunidade Valenciana ajudou com cerca de 40 milhões de euros que geraram mais de 90 milhões de euros de investimentos.
Apostando na inovação, a indústria moveleira quer frear a queda da atividade no setor que vem registrando, nos últimos anos e que está motivada, de maneira principal, pela entrada de produtos de baixo custo procedente de produtores emergentes.
Segundo dados divulgados pela Associação de Empresários da Comarca de Baix Maestrat (Acebm), 80% das empresas tiveram que realizar algum tipo de regulamentação de emprego desde que se iniciou o período da crise econômica, o que levou a destruição de 30% dos postos de trabalho.
Atualmente, o setor emprega cerca de 3.000 de trabalhadores, mesmo antes de iniciar-se, a crise contava com uma planilha global que superava 4.500 empregados diretos.
Referindo-se a Comunidade Valenciana, entre os meses de janeiro e setembro de 2009, as vendas para o exterior do setor moveleiro alcançou a cifra de 196.349,8 euros, 20'0% do total dos móveis espanhóis exportados, com um suposto declínio de 27,2% referente ao volume registrado no mesmo período no ano de 2008.
Durante esse mesmo período, a Comunidade Valenciana importou móveis pelo valor de 185.462,1 euros, o que supõe uma queda de 30,8% referente ao ano anterior.
Segundo a Anieme, os dados recorridos na Comunidade Valenciana fazem-se, "observar que o saldo da balança setorial é positivo em 10.887,6 euros, com uma taxa de cobertura de 105,9%".
Com propósito de manter e potencializar o processo de internacionalização dos móveis valencianos, e com o suporte da Anieme, irá realizar-se uma ambiciosa campanha de promoção que inclui, de maneira periódica, missões comerciais a países que possam ter interesses nas ofertas do setor.
Além da participação em numerosas feiras internacionais, como foi o caso da última feira de Dubai, que aconteceu entre os dias 14 e 17 de novembro de 2009.
Segundo dados divulgados pelo Instituto de Pequenas e Médias Indústrias Valencianas (Impiva), a entidade apoiou essas iniciativas com dois milhões de euros, e teve um total de 1.234 projetos desenvolvidos pelas empresas do setor moveleiro. A Comunidade Valenciana ajudou com cerca de 40 milhões de euros que geraram mais de 90 milhões de euros de investimentos.
Apostando na inovação, a indústria moveleira quer frear a queda da atividade no setor que vem registrando, nos últimos anos e que está motivada, de maneira principal, pela entrada de produtos de baixo custo procedente de produtores emergentes.
Segundo dados divulgados pela Associação de Empresários da Comarca de Baix Maestrat (Acebm), 80% das empresas tiveram que realizar algum tipo de regulamentação de emprego desde que se iniciou o período da crise econômica, o que levou a destruição de 30% dos postos de trabalho.
Atualmente, o setor emprega cerca de 3.000 de trabalhadores, mesmo antes de iniciar-se, a crise contava com uma planilha global que superava 4.500 empregados diretos.
Referindo-se a Comunidade Valenciana, entre os meses de janeiro e setembro de 2009, as vendas para o exterior do setor moveleiro alcançou a cifra de 196.349,8 euros, 20'0% do total dos móveis espanhóis exportados, com um suposto declínio de 27,2% referente ao volume registrado no mesmo período no ano de 2008.
Durante esse mesmo período, a Comunidade Valenciana importou móveis pelo valor de 185.462,1 euros, o que supõe uma queda de 30,8% referente ao ano anterior.
Segundo a Anieme, os dados recorridos na Comunidade Valenciana fazem-se, "observar que o saldo da balança setorial é positivo em 10.887,6 euros, com uma taxa de cobertura de 105,9%".
Com propósito de manter e potencializar o processo de internacionalização dos móveis valencianos, e com o suporte da Anieme, irá realizar-se uma ambiciosa campanha de promoção que inclui, de maneira periódica, missões comerciais a países que possam ter interesses nas ofertas do setor.
Além da participação em numerosas feiras internacionais, como foi o caso da última feira de Dubai, que aconteceu entre os dias 14 e 17 de novembro de 2009.
Fonte: Levante-emv.com
Notícias em destaque

As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva nos EUA?
As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva no mercado americano devido às tarifas mais...
(INTERNACIONAL)

Onde está localizada a maior árvore do mundo? Sua altura supera a do Cristo Redentor
Com um tamanho gigantesco, essas árvores podem ser consideradas verdadeiros arranha-céus verdes. Algumas delas têm o dobro da...
(GERAL)

O Brasil se tornou o maior fornecedor de aglomerados de madeira da China
De acordo com a Alfândega da China, as importações de aglomerados de madeira da Tailândia caíram 51% no primeiro...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Governo de Ontário lança "Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira"
O governo de Ontário lançou o Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira para aumentar a...
(GERAL)

Construção do arranha-céu de madeira maciça ‘mais alto do mundo’ está em andamento
Começou a construção do Neutral Edison (The Edison), uma torre de madeira maciça de 31 andares no centro de Milwaukee,...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Construção em madeira em massa atingirá US$ 1,5 bilhão até 2031
A indústria global de construção em madeira em massa gerou US$ 857,1 milhões em 2021 e a previsão...
(MADEIRA E PRODUTOS)