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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
25 municípios concentram maior área de desmatamento
Abertura de áreas para criação de gado e plantio de soja levaram São Félix do Xingu (PA) a perder 133.200 hectares de floresta e se tornar o campeão em desmatamento na Amazônia, de agosto de 2002 a agosto de 2003.
No período, apenas 25 municípios de Pará, Mato Grosso e Rondônia derrubaram 1,054 milhão de hectares de matas, o equivalente a quase metade do desmatamento calculado a partir de 77 cenas captadas por satélites do território de 416 cidades. Os dados são do Ministério do Meio Ambiente.
Fronteira pecuária
Esses municípios abrangem as áreas mais críticas e, juntos, foram responsáveis pelo desmatamento de 2,152 milhões de hectares no final do governo de Fernando Henrique Cardoso e início do de Luiz Inácio Lula da Silva. Essa, porém, não é taxa definitiva. Para calculá-la ainda se analisa um total de 219 imagens.
Criação de gado, expansão da fronteira agrícola (soja, arroz e milho), exploração ilegal de madeira, grilagem de terra e até abertura de estradas estão entre as principais causas da destruição. Aripuanã, por exemplo, terceiro lugar na lista, é hoje uma nova fronteira de pecuária.
Números sigilosos
Os números preliminares foram discutidos entre representantes do Ministério do Meio Ambiente e de 24 ONGs, institutos de pesquisas e órgãos públicos.
A taxa oficial será apresentada nesta quarta-feira no Palácio do Planalto. "A expectativa é de que vai ter redução", desconversou o secretário de Biodiversidade, João Paulo Capobianco. O sigilo irritou convidados. "Isso não é taxa de juros, não é decisão do Copom (Comitê de Política Monetária), para se esconder até a última hora", disse Roberto Smeraldi, da Amigos da Terra.
Soja prospera
Pelos dados preliminares, ele estima que o corte se aproxime dos 2,5 milhões de hectares registrados de agosto de 2001 a agosto de 2002. O que chama a atenção das ONGs é que tradicionalmente em anos de estagnação econômica o desmatamento recuou. Mas, apesar do esfriamento da economia em 2003, o norte de Mato Grosso intensificou o corte. A região prospera com o plantio de soja.
Fonte: Estadão – 07/04/2004
No período, apenas 25 municípios de Pará, Mato Grosso e Rondônia derrubaram 1,054 milhão de hectares de matas, o equivalente a quase metade do desmatamento calculado a partir de 77 cenas captadas por satélites do território de 416 cidades. Os dados são do Ministério do Meio Ambiente.
Fronteira pecuária
Esses municípios abrangem as áreas mais críticas e, juntos, foram responsáveis pelo desmatamento de 2,152 milhões de hectares no final do governo de Fernando Henrique Cardoso e início do de Luiz Inácio Lula da Silva. Essa, porém, não é taxa definitiva. Para calculá-la ainda se analisa um total de 219 imagens.
Criação de gado, expansão da fronteira agrícola (soja, arroz e milho), exploração ilegal de madeira, grilagem de terra e até abertura de estradas estão entre as principais causas da destruição. Aripuanã, por exemplo, terceiro lugar na lista, é hoje uma nova fronteira de pecuária.
Números sigilosos
Os números preliminares foram discutidos entre representantes do Ministério do Meio Ambiente e de 24 ONGs, institutos de pesquisas e órgãos públicos.
A taxa oficial será apresentada nesta quarta-feira no Palácio do Planalto. "A expectativa é de que vai ter redução", desconversou o secretário de Biodiversidade, João Paulo Capobianco. O sigilo irritou convidados. "Isso não é taxa de juros, não é decisão do Copom (Comitê de Política Monetária), para se esconder até a última hora", disse Roberto Smeraldi, da Amigos da Terra.
Soja prospera
Pelos dados preliminares, ele estima que o corte se aproxime dos 2,5 milhões de hectares registrados de agosto de 2001 a agosto de 2002. O que chama a atenção das ONGs é que tradicionalmente em anos de estagnação econômica o desmatamento recuou. Mas, apesar do esfriamento da economia em 2003, o norte de Mato Grosso intensificou o corte. A região prospera com o plantio de soja.
Fonte: Estadão – 07/04/2004
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