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Notícias
14
dez
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
China, o principal importador de madeira ilegal
O consumo de madeira na China é 17 vezes menor do que nos Estados Unidos, mas tornou-se enorme por causa de sua grande população e, paralelamente, por ser o maior importador de madeira extraída ilegalmente do Sudeste Ásia.
A madeira chega à China pela cidade de Zhangjiagang. Cada tronco exibe uma etiqueta que indica sua procedência e o contato do fornecedor chinês a quem pertence, sem embargo, grande parte dessa madeira foi talhada ilegalmente no bosque tropical da Indonésia, sujeito a uma forte exploração. Segundo um boletim publicado recentemente pelo Banco Mundial, se o desmatamento continuar no ritmo atual, o bosque indonésio terá desaparecido em quatro anos.
Durante os últimos quinze anos, a Indonésia e a Papua (Nova Guiné), perderam uma média de dois milhões de hectares de bosque a cada ano que, em sua maior parte, vão parar em centenas de pequenas empresas chinesas das províncias de Shandong e Jiangsu.
A razão para esta violenta extração de madeira pode ter diferentes causas. O consumo de madeira per capta na China, contudo é moderado, pois em média cada cidadão norte-americano consome 17 vezes mais madeira que um chinês, aproximadamente quatro vezes mais. Outra razão é que a China se converteu em uma distribuidora barata que provê aos países desenvolvidos, no qual o mercado de madeira serrada alcança níveis estratosféricos. Calcula-se que de cada dez árvores tropicais cortados, cinco se comercializam na China.
Em dez anos, a China multiplicou em 4.5 sua importação de madeira, e por 3.5 sua exportação. Nesse período, a demanda dos Estados Unidos de produtos chineses de madeira se multiplicou por oito, e dos países da União Européia, por cinco.
Por isso, grande parte da madeira que chega a Zhangjiagang sai da China para os Estados Unidos, Japão e União Européia (UE), depois de ser transportado em Lianyungang, outro porto da província de Jiangsu. Essa situação chamou atenção das organizações ecológicas Greenpeace que afirmou, através de Sze Pang Cheung, vice-reitor da campanha de desmatamento da China, que “devido à demanda dos países desenvolvidos, a China está ocasionando a crise global do bosque”, “na América do Norte e na Europa a madeira maciça tem um resíduo de produtos”.
Deste modo, as cifras parecem dar razão à influente organização, na Indonésia, entre 70 e 80% da madeira é ilegal e escapa de todo controle das autoridades, em Papua (Nova Guine), 90% da madeira se efetua quebrantando a lei local, enquanto na Malásia, os números não correspondem a todos. Segundo o Serviço de Aduanas chinês, em 2004 a China recebeu 2,7 milhões de metros cúbicos de madeira bruta, enquanto a Malásia só registrou 1,2 milhões de metros cúbicos exportados a China, isso leva a suspeitar que 58% da exportação da Malásia é madeira ilegal procedente da Indonésia.
Resposta Oficial da China
A China tem uma política bastante protecionista a respeito da madeira ilegal e da conservação de seus próprios bosques, ao contrario da Indonésia e de Papua. A origem da política tem sua base nas inundações que o país sofreu em 1998, e que evidenciaram as desastrosas conseqüências da devastação, quando 240 milhões de cidadãos chineses perderam suas colheitas, casas e empresas, o que levou as autoridades a desenhar uma eficaz e urgente campanha de reflorestamento com a plantação de 3,7 milhões de hectares de árvores. Vale lembrar que em 2006 e comparado há cinco anos, os bosques cobrem 16% do território, de acordo com as políticas governamentais, a China espera ocupar 20% em 2020.
Da mesma forma, a China também está desenvolvendo políticas para reduzir o consumo interno de madeira. Por exemplo, a Administração Estatal de Impostos emitiu uma serie de regulamentos sobre a implantação de novos impostos ao consumo e assim desde o dia 1 de abril de 2006, o país asiático impõe taxas de impostos diferentes, por exemplo, aos palitos de madeira para comer, cujo uso implica um consumo de milhões de toneladas de madeira ao dia, as placas de madeira para pisos, iates, relógios de pulseira de luxo e produtos a base de azeite de extração vegetal.
Além disso, para limitar o consumo de madeira, o governo chinês aplica uma curiosa política que se iniciou em 1978: estimular a cremação dos mortos, em vez de enterrar, pois isso supõe, mesmo que pareça curiosa, uma grande evolução no consumo de madeira. Tendo em conta que entre 1978 e 2005 se cremaram na China, os restos mortais de 67,27 milhões de pessoas, entre eles, antigos líderes como Xiaoping e Zhou Enlai, que quiseram dar exemplo.
Só em 2005, 4,5 milhões de corpos foram reduzidos a cinzas, 53% dos falecidos no ano anterior. Isso, segundo o ministro chinês de Assuntos Civis, Li Xueju, “nos permitiu economizar mais de dois milhões de metros cúbicos de madeira, 2.000 hectares de terra cultivável e milhões de yuanes”.
Resumindo, a política de preservação florestal do governo chinês deteve eficazmente a exploração madeireira dentro do país, mas não fora. “A proibição de talar na China não deveria ser motivo para arruinar bosques no exterior”, afirma Claude Martín, diretor geral da World Wild Foundation (WWF).
Isso é o que vem passando desde que a indústria madeireira chinesa encontrou, por causa das novas diretrizes na política florestal interna, com a redução do abastecimento interno de madeira e decidiu fazer uso de material proveniente dos países limítrofes, tornando-se o centro do problema da continua devastação do sudeste asiático.
Impacto da Madeira Legal
Diante desse cenário, pode-se afirmar não só que a madeira ilegal tem efeitos adversos sobre as práticas florestais sustentáveis, o comercio de produtos florestais, e outros valores econômicos, ambientais e sociais, como também suas conseqüências que se estendem além das fronteiras.
Em relação a esse problema poucos estudos quantitativos foram feitos sobre o impacto da exploração madeireira ilegal dos produtores de madeira legal. Por isso e tendo em conta os problemas ocasionados pelos países negociantes de madeira ilegal, o Ministério da Agricultura e Silvicultura (MAF) da Nova Zelândia, considerou que o impacto global da exploração madeireira ilegal foi bastante preocupante e necessitava a realização de um estudo para determinar seus efeitos na produção, no comercio e nos preços das distribuições para o mercado, conseqüentemente os impactos sobre a indústria florestal.
Em recente estudo, conduzido por James Turner, da Nova Zelândia Forest Research Intitute Inc. e Buongiorno José da Secretaria ITTO, quantifica os efeitos da madeira ilegal e seus reflexos nos preços e na competitividade dos produtos de madeira no mercado.
De acordo com os critérios utilizados na pesquisa, a aplicação efetiva dos impostos e a cobra de um preço justo ou de mercado, entre outras coisas, resultam
no lançamento de uma série de precauções sobre as mudanças que ocorrem na produção e no comércio de produtos de madeira em todo o mundo em relação à eliminação da exploração madeireira ilegal. O estudo prevê ainda que em 2020, a produção mundial de madeira industrial será de 1,5% mais baixo e o preço médio dos registros será em mais de 4,2% com a eliminação da exploração madeireira ilegal.
Os países com uma extração “suspeita”, tais como Rússia, China, Indonésia, Papua (Nova Guiné) e Brasil, irão experimentar um declínio na produção devido à redução da oferta madeireira de suas florestas.
Os resultados do relatório sugerem que a diminuição da concorrência nesses países significa que aqueles com níveis mais baixos possíveis de exploração madeireira, por exemplo, Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá, Finlândia, Suécia e Alemanha, que registram níveis mais elevados de produção, exportação e um aumento nos preços dos produtos de madeira.
De forma semelhante ao caso disse que os países com um elevado nível de exploração madeireira ilegal e / ou processamento de matérias-primas provenientes deste negócio com a vantagem comparativa nos processos de transformação dependerá tanto dos custos da matéria-prima como da fabricação. Os países com baixos custos nesta área, como a China e a Indonésia, provavelmente, continuam a ser competitivos, mesmo sem a exploração da madeireira ilegal. Da mesma forma, o estudo constatou que o comércio de madeira industrial seria mais afetado do que a produção, devido à transferência da madeira de países com um alto nível de extração ilegal para os países sem a mesma.
As exportações de madeiras da Rússia, Indonésia, Malásia e Papua (Nova Guiné) seriam reduzidos entre 16 e 59%, enquanto os Estados Unidos, Alemanha, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, irão aumentar as suas exportações de logística.
A investigação também descobriu que a eliminação da exploração madeireira ilegal global leva à redução na fabricação de produtos de madeira em países em desenvolvimento, pois os preços das commodities seriam maiores, da mesma forma que a exportação da madeira serrada e dos painéis produzidos nos países com a economia em desenvolvimento provou ser o maior responsável pelo impacto em termos percentuais, uma vez que estes são os países com elevados níveis de saques suspeitos.
Globalmente, o estudo demonstrou que a eliminação da exploração madeireira ilegal leva aumentos substanciais nos preços e no aumento da produção de produtos de madeira em quase todos os países, a exploração madeireira ilegal.
Em última análise, concluiu-se que a nível mundial, e exploração ilegal madeireira desencoraja os investimentos que poderiam ajudar a resolver os problemas do desmatamento global e as alterações climáticas.
Além da política destinada a reduzir este fenômeno deve-se abordar três aspectos importantes:
1. Ser amplamente adotado para garantir que uma redução significativa da oferta ilegal de madeira;
2. Melhorar os direitos de propriedade dos produtores legítimos que lhes permitam reduzir o lucro por extração ilegal de madeira;
3. Assegurar que os custos legítimos dos produtos de madeira não aumentem mais.
A investigação também visa incentivar a melhoria da informação estatística sobre a produção, consumo e comércio da silvicultura, especialmente nos países produtores, para assim melhorar as previsões sobre o impacto da exploração madeireira ilegal e as políticas para combatê-lo.
A madeira chega à China pela cidade de Zhangjiagang. Cada tronco exibe uma etiqueta que indica sua procedência e o contato do fornecedor chinês a quem pertence, sem embargo, grande parte dessa madeira foi talhada ilegalmente no bosque tropical da Indonésia, sujeito a uma forte exploração. Segundo um boletim publicado recentemente pelo Banco Mundial, se o desmatamento continuar no ritmo atual, o bosque indonésio terá desaparecido em quatro anos.
Durante os últimos quinze anos, a Indonésia e a Papua (Nova Guiné), perderam uma média de dois milhões de hectares de bosque a cada ano que, em sua maior parte, vão parar em centenas de pequenas empresas chinesas das províncias de Shandong e Jiangsu.
A razão para esta violenta extração de madeira pode ter diferentes causas. O consumo de madeira per capta na China, contudo é moderado, pois em média cada cidadão norte-americano consome 17 vezes mais madeira que um chinês, aproximadamente quatro vezes mais. Outra razão é que a China se converteu em uma distribuidora barata que provê aos países desenvolvidos, no qual o mercado de madeira serrada alcança níveis estratosféricos. Calcula-se que de cada dez árvores tropicais cortados, cinco se comercializam na China.
Em dez anos, a China multiplicou em 4.5 sua importação de madeira, e por 3.5 sua exportação. Nesse período, a demanda dos Estados Unidos de produtos chineses de madeira se multiplicou por oito, e dos países da União Européia, por cinco.
Por isso, grande parte da madeira que chega a Zhangjiagang sai da China para os Estados Unidos, Japão e União Européia (UE), depois de ser transportado em Lianyungang, outro porto da província de Jiangsu. Essa situação chamou atenção das organizações ecológicas Greenpeace que afirmou, através de Sze Pang Cheung, vice-reitor da campanha de desmatamento da China, que “devido à demanda dos países desenvolvidos, a China está ocasionando a crise global do bosque”, “na América do Norte e na Europa a madeira maciça tem um resíduo de produtos”.
Deste modo, as cifras parecem dar razão à influente organização, na Indonésia, entre 70 e 80% da madeira é ilegal e escapa de todo controle das autoridades, em Papua (Nova Guine), 90% da madeira se efetua quebrantando a lei local, enquanto na Malásia, os números não correspondem a todos. Segundo o Serviço de Aduanas chinês, em 2004 a China recebeu 2,7 milhões de metros cúbicos de madeira bruta, enquanto a Malásia só registrou 1,2 milhões de metros cúbicos exportados a China, isso leva a suspeitar que 58% da exportação da Malásia é madeira ilegal procedente da Indonésia.
Resposta Oficial da China
A China tem uma política bastante protecionista a respeito da madeira ilegal e da conservação de seus próprios bosques, ao contrario da Indonésia e de Papua. A origem da política tem sua base nas inundações que o país sofreu em 1998, e que evidenciaram as desastrosas conseqüências da devastação, quando 240 milhões de cidadãos chineses perderam suas colheitas, casas e empresas, o que levou as autoridades a desenhar uma eficaz e urgente campanha de reflorestamento com a plantação de 3,7 milhões de hectares de árvores. Vale lembrar que em 2006 e comparado há cinco anos, os bosques cobrem 16% do território, de acordo com as políticas governamentais, a China espera ocupar 20% em 2020.
Da mesma forma, a China também está desenvolvendo políticas para reduzir o consumo interno de madeira. Por exemplo, a Administração Estatal de Impostos emitiu uma serie de regulamentos sobre a implantação de novos impostos ao consumo e assim desde o dia 1 de abril de 2006, o país asiático impõe taxas de impostos diferentes, por exemplo, aos palitos de madeira para comer, cujo uso implica um consumo de milhões de toneladas de madeira ao dia, as placas de madeira para pisos, iates, relógios de pulseira de luxo e produtos a base de azeite de extração vegetal.
Além disso, para limitar o consumo de madeira, o governo chinês aplica uma curiosa política que se iniciou em 1978: estimular a cremação dos mortos, em vez de enterrar, pois isso supõe, mesmo que pareça curiosa, uma grande evolução no consumo de madeira. Tendo em conta que entre 1978 e 2005 se cremaram na China, os restos mortais de 67,27 milhões de pessoas, entre eles, antigos líderes como Xiaoping e Zhou Enlai, que quiseram dar exemplo.
Só em 2005, 4,5 milhões de corpos foram reduzidos a cinzas, 53% dos falecidos no ano anterior. Isso, segundo o ministro chinês de Assuntos Civis, Li Xueju, “nos permitiu economizar mais de dois milhões de metros cúbicos de madeira, 2.000 hectares de terra cultivável e milhões de yuanes”.
Resumindo, a política de preservação florestal do governo chinês deteve eficazmente a exploração madeireira dentro do país, mas não fora. “A proibição de talar na China não deveria ser motivo para arruinar bosques no exterior”, afirma Claude Martín, diretor geral da World Wild Foundation (WWF).
Isso é o que vem passando desde que a indústria madeireira chinesa encontrou, por causa das novas diretrizes na política florestal interna, com a redução do abastecimento interno de madeira e decidiu fazer uso de material proveniente dos países limítrofes, tornando-se o centro do problema da continua devastação do sudeste asiático.
Impacto da Madeira Legal
Diante desse cenário, pode-se afirmar não só que a madeira ilegal tem efeitos adversos sobre as práticas florestais sustentáveis, o comercio de produtos florestais, e outros valores econômicos, ambientais e sociais, como também suas conseqüências que se estendem além das fronteiras.
Em relação a esse problema poucos estudos quantitativos foram feitos sobre o impacto da exploração madeireira ilegal dos produtores de madeira legal. Por isso e tendo em conta os problemas ocasionados pelos países negociantes de madeira ilegal, o Ministério da Agricultura e Silvicultura (MAF) da Nova Zelândia, considerou que o impacto global da exploração madeireira ilegal foi bastante preocupante e necessitava a realização de um estudo para determinar seus efeitos na produção, no comercio e nos preços das distribuições para o mercado, conseqüentemente os impactos sobre a indústria florestal.
Em recente estudo, conduzido por James Turner, da Nova Zelândia Forest Research Intitute Inc. e Buongiorno José da Secretaria ITTO, quantifica os efeitos da madeira ilegal e seus reflexos nos preços e na competitividade dos produtos de madeira no mercado.
De acordo com os critérios utilizados na pesquisa, a aplicação efetiva dos impostos e a cobra de um preço justo ou de mercado, entre outras coisas, resultam
no lançamento de uma série de precauções sobre as mudanças que ocorrem na produção e no comércio de produtos de madeira em todo o mundo em relação à eliminação da exploração madeireira ilegal. O estudo prevê ainda que em 2020, a produção mundial de madeira industrial será de 1,5% mais baixo e o preço médio dos registros será em mais de 4,2% com a eliminação da exploração madeireira ilegal.
Os países com uma extração “suspeita”, tais como Rússia, China, Indonésia, Papua (Nova Guiné) e Brasil, irão experimentar um declínio na produção devido à redução da oferta madeireira de suas florestas.
Os resultados do relatório sugerem que a diminuição da concorrência nesses países significa que aqueles com níveis mais baixos possíveis de exploração madeireira, por exemplo, Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá, Finlândia, Suécia e Alemanha, que registram níveis mais elevados de produção, exportação e um aumento nos preços dos produtos de madeira.
De forma semelhante ao caso disse que os países com um elevado nível de exploração madeireira ilegal e / ou processamento de matérias-primas provenientes deste negócio com a vantagem comparativa nos processos de transformação dependerá tanto dos custos da matéria-prima como da fabricação. Os países com baixos custos nesta área, como a China e a Indonésia, provavelmente, continuam a ser competitivos, mesmo sem a exploração da madeireira ilegal. Da mesma forma, o estudo constatou que o comércio de madeira industrial seria mais afetado do que a produção, devido à transferência da madeira de países com um alto nível de extração ilegal para os países sem a mesma.
As exportações de madeiras da Rússia, Indonésia, Malásia e Papua (Nova Guiné) seriam reduzidos entre 16 e 59%, enquanto os Estados Unidos, Alemanha, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, irão aumentar as suas exportações de logística.
A investigação também descobriu que a eliminação da exploração madeireira ilegal global leva à redução na fabricação de produtos de madeira em países em desenvolvimento, pois os preços das commodities seriam maiores, da mesma forma que a exportação da madeira serrada e dos painéis produzidos nos países com a economia em desenvolvimento provou ser o maior responsável pelo impacto em termos percentuais, uma vez que estes são os países com elevados níveis de saques suspeitos.
Globalmente, o estudo demonstrou que a eliminação da exploração madeireira ilegal leva aumentos substanciais nos preços e no aumento da produção de produtos de madeira em quase todos os países, a exploração madeireira ilegal.
Em última análise, concluiu-se que a nível mundial, e exploração ilegal madeireira desencoraja os investimentos que poderiam ajudar a resolver os problemas do desmatamento global e as alterações climáticas.
Além da política destinada a reduzir este fenômeno deve-se abordar três aspectos importantes:
1. Ser amplamente adotado para garantir que uma redução significativa da oferta ilegal de madeira;
2. Melhorar os direitos de propriedade dos produtores legítimos que lhes permitam reduzir o lucro por extração ilegal de madeira;
3. Assegurar que os custos legítimos dos produtos de madeira não aumentem mais.
A investigação também visa incentivar a melhoria da informação estatística sobre a produção, consumo e comércio da silvicultura, especialmente nos países produtores, para assim melhorar as previsões sobre o impacto da exploração madeireira ilegal e as políticas para combatê-lo.
Fonte: Madeiras Tropicais (OIMT)
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