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Notícias
09
dez
2009
(DESMATAMENTO)
Pesquisa propõe como reduzir o desmatamento
Uma pesquisa publicada na última sexta-feira (4) na revista científica "Science" estima que o Brasil precisaria de US$ 6,5 bilhões a US$ 18 bilhões para acabar com o desmatamento da Amazônia entre 2010 e 2020.
Segundo a pesquisa, se o Brasil pusesse fim ao desmatamento da região, as emissões globais de CO2 cairiam entre 2% e 5% em relação aos níveis atuais.
O estudo foi feito por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), dos grupos Aliança da Terra, Environmental Defense Fund (EUA) e Woods Hole Research Center, e das universidades da Flórida (EUA), Rey Juan Carlos (Espanha), Federal de Minas Gerais e Federal do Pará.
O artigo "O fim do desmatamento na Amazônia brasileira" foi publicado em uma seção sobre políticas de ciência da revista.
Os cientistas usaram um modelo econômico da região da Amazônia que estima a expansão da atividade agropecuária na região ao longo dos anos.
"Nossos modelos econômicos integram a melhor informação disponível em solos, estradas e custos de produção para capturar a lógica econômica dos fatores que lideram o desmatamento na Amazônia", escreve Britaldo Soares Fillho, da UFMG, um dos autores do artigo da Science.
A pesquisa também sugere medidas que o governo brasileiro deveria tomar para reduzir o desmatamento, como o apoio a pequenas comunidades florestais que fazem exploração sustentável do ambiente, benefícios a pecuaristas e fazendeiros que não desmatam, melhora nas leis ambientais e de segurança e investimento em áreas de proteção.
Para outro autor do artigo - Daniel Nepstad, do Woods Hole Research Center - "forças do mercado e a vontade política do Brasil estão se formando uma oportunidade sem precedentes para pôr fim ao desmatamento na Amazônia brasileira com 80% da floresta ainda de pé".
O artigo ressalta que o Brasil diminuiu o nível de desmatamento em 64% desde 2005.
Segundo a pesquisa, se o Brasil pusesse fim ao desmatamento da região, as emissões globais de CO2 cairiam entre 2% e 5% em relação aos níveis atuais.
O estudo foi feito por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), dos grupos Aliança da Terra, Environmental Defense Fund (EUA) e Woods Hole Research Center, e das universidades da Flórida (EUA), Rey Juan Carlos (Espanha), Federal de Minas Gerais e Federal do Pará.
O artigo "O fim do desmatamento na Amazônia brasileira" foi publicado em uma seção sobre políticas de ciência da revista.
Os cientistas usaram um modelo econômico da região da Amazônia que estima a expansão da atividade agropecuária na região ao longo dos anos.
"Nossos modelos econômicos integram a melhor informação disponível em solos, estradas e custos de produção para capturar a lógica econômica dos fatores que lideram o desmatamento na Amazônia", escreve Britaldo Soares Fillho, da UFMG, um dos autores do artigo da Science.
A pesquisa também sugere medidas que o governo brasileiro deveria tomar para reduzir o desmatamento, como o apoio a pequenas comunidades florestais que fazem exploração sustentável do ambiente, benefícios a pecuaristas e fazendeiros que não desmatam, melhora nas leis ambientais e de segurança e investimento em áreas de proteção.
Para outro autor do artigo - Daniel Nepstad, do Woods Hole Research Center - "forças do mercado e a vontade política do Brasil estão se formando uma oportunidade sem precedentes para pôr fim ao desmatamento na Amazônia brasileira com 80% da floresta ainda de pé".
O artigo ressalta que o Brasil diminuiu o nível de desmatamento em 64% desde 2005.
Fonte: G1
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