Voltar
Notícias
08
dez
2009
(MÓVEIS)
IPI zero incentiva indústrias de móveis em Mato Grosso
Estudo divulgado pelo Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt) que mostra a evolução da economia industrial no estado de 1999 a 2008 revelou que a indústria de madeira e móveis teve uma queda em valor nominal de 0,6% e de 30,7% em valor real de 2002 a 2006. Em Valor Adicionado (Produto Interno Bruto menos impostos) isso significa reduzir de R$ 443.312 milhões em 2002 para R$ 440.629 milhões em 2006. "Tivemos alguns problemas com relação a entraves ambientais que devem ser resolvidos nos próximos anos", frisou Mauro Mendes, presidente do Sistema Fiemt.
Um dos fatores que deve ajudar nesta recuperação é a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor moveleiro anunciado no final de novembro por Guido Mantega, ministro da Fazenda. A desoneração do IPI para o setor entrou em vigor no dia 27 do mês passado e vai até 31 de março do próximo ano, com impacto fiscal de R$ 217 milhões. A redução zero da alíquota vale para móveis de madeira, aço e plástico e placas de madeira, usados na construção de móveis, produtos que saem da indústria e também para os que já estão estocados nas lojas.
Na opinião de Gilmar Milan, presidente do Sindicato das Indústrias de Mobiliário de Mato Grosso (Sindimovel), a medida traz boas perspectivas para o setor depois de um ano ruim. "Foi um ano de crise, de mudanças e queda nas exportações. A redução do imposto veio tarde e ainda é cedo para sentirmos qualquer reflexo, mas acredito que aos poucos podermos chegar a um incremento de 10% a 15% nas vendas a longo prazo".
Um dos fatores que deve ajudar nesta recuperação é a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor moveleiro anunciado no final de novembro por Guido Mantega, ministro da Fazenda. A desoneração do IPI para o setor entrou em vigor no dia 27 do mês passado e vai até 31 de março do próximo ano, com impacto fiscal de R$ 217 milhões. A redução zero da alíquota vale para móveis de madeira, aço e plástico e placas de madeira, usados na construção de móveis, produtos que saem da indústria e também para os que já estão estocados nas lojas.
Na opinião de Gilmar Milan, presidente do Sindicato das Indústrias de Mobiliário de Mato Grosso (Sindimovel), a medida traz boas perspectivas para o setor depois de um ano ruim. "Foi um ano de crise, de mudanças e queda nas exportações. A redução do imposto veio tarde e ainda é cedo para sentirmos qualquer reflexo, mas acredito que aos poucos podermos chegar a um incremento de 10% a 15% nas vendas a longo prazo".
Fonte: Portal Moveleiro
Notícias em destaque
O que a floresta tem a ensinar à inteligência artificial?
Temos falado muito “sobre” e “com” inteligências artificiais. Mas é fato que em estudos mais aprofundados de...
(GERAL)
Como transformei a madeira na minha linguagem e construí uma trajetória no design autoral
Quando revisito minha trajetória, percebo que a transição da educação física para o design não...
(GERAL)
Reflorestamento cresce no país e abre espaço para novos modelos produtivos; Tocantins apresenta exemplo em sistema silvipastoril
Para a engenheira florestal Hellen Cristina de Freitas, especialista em fertilidade do solo e ciências florestais e ambientais, apesar dos...
(SILVICULTURA)
Floresta viva de araucária no Sul do país
Iniciativas mostram como proteger fortalece a biodiversidade e o compromisso ambiental de empresas
Um dos principais símbolos culturais...
(GERAL)
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)














