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Notícias
04
dez
2009
(IBAMA)
Ibama flagra duas balsas com 1,3 mil m³ de madeira ilegal em Óbidos/PA
O Ibama apreendeu na quarta-feira (02) duas balsas com cerca de 1,3 mil m³ de madeira retirada irregularmente da floresta amazônica, na altura do município de Óbidos, no oeste do Pará. Essa quantidade seria suficiente para encher 52 caminhões.
Com 65 m de comprimento cada, as embarcações levavam pelo rio Amazonas dezenas de toras de espécies como jatobá, angelim, ipê e maçaranduba para abastecer o mercado ilegal em Belém, na capital paraense. As balsas e o empurrador, avaliados em R$ 2 milhões, também foram apreendidos. Além de poder perder os bens utilizados no crime ambiental, o proprietário foi multado em R$ 390 mil.
Os agentes estavam na Operação Monte Cristo, de combate à pesca no período de defeso, quando flagraram as balsas. Elas cruzavam o rio à noite, para tentar burlar a fiscalização. Segundo os fiscais, a madeira saiu de planos de manejo na Gleba Mamiá, no município de Alenquer. O destino seria Marituba e Benevides, na região metropolitana de Belém.
“A pesquisa no Sisflora (Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais) revelou que as Guias Florestais da madeira já haviam sido recebidas pelos compradores há mais de uma semana. Ou seja, os documentos estavam sendo usados em duas, três, quatro viagens para esquentar a madeira ilegal”, explica o analista ambiental Marcelo Eickhoff, da Gerência Executiva do Ibama em Santarém, que participou da ação.
Com 65 m de comprimento cada, as embarcações levavam pelo rio Amazonas dezenas de toras de espécies como jatobá, angelim, ipê e maçaranduba para abastecer o mercado ilegal em Belém, na capital paraense. As balsas e o empurrador, avaliados em R$ 2 milhões, também foram apreendidos. Além de poder perder os bens utilizados no crime ambiental, o proprietário foi multado em R$ 390 mil.
Os agentes estavam na Operação Monte Cristo, de combate à pesca no período de defeso, quando flagraram as balsas. Elas cruzavam o rio à noite, para tentar burlar a fiscalização. Segundo os fiscais, a madeira saiu de planos de manejo na Gleba Mamiá, no município de Alenquer. O destino seria Marituba e Benevides, na região metropolitana de Belém.
“A pesquisa no Sisflora (Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais) revelou que as Guias Florestais da madeira já haviam sido recebidas pelos compradores há mais de uma semana. Ou seja, os documentos estavam sendo usados em duas, três, quatro viagens para esquentar a madeira ilegal”, explica o analista ambiental Marcelo Eickhoff, da Gerência Executiva do Ibama em Santarém, que participou da ação.
Fonte: Ibama
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