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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
“Efeito hambúrguer” aumenta destruição da Amazônia
A crescente exportação de carne bovina do Brasil está aumentando a destruição da floresta amazônica, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira.
O Centro para Pesquisas Florestais Internacionais (Cifor, na sigla em inglês), que fez o estudo, prevê que o total de destruição em 2003 deve se equiparar ao do ano anterior - quando foram destruídos 2,5 milhões de hectares de floresta - por causa do que chama de "conexão hambúrguer".
"Se uma ação urgente não for adotada, a Amazônia brasileira vai perder mais uma área equivalente à Dinamarca nos próximos 18 meses", diz o Cifor.
O centro diz que a comunidade internacional "deve estar preparada para dar maior apoio aos esforços do governo brasileiro" na luta contra o desmatamento, porque a "recessão da economia" do país vai tornar mais difícil a alocação dos recursos públicos necessários para essa tarefa.
Desvalorização
Segundo o estudo, nos últimos anos as exportações brasileiras de carne bovina aumentaram de forma expressiva devido à desvalorização do real, à erradicação da febre aftosa em boa parte dos Estados e ao surgimento de doenças em rebanhos internacionais.
A gripe do frango, por exemplo, reduziu as exportações deste tipo de carne da Ásia. O surgimento de casos da doença da vaca louca nos Estados Unidos e no Canadá provocou a proibição de entrada de carne bovina dos dois países nos principais mercados internacionais.
A desvalorização do real desde dezembro de 1998 - quando a taxa de câmbio era de R$ 1,2 por US$1 - aumentou a competitividade da carne brasileira no mercado internacional.
"Entre 1997 e 2003, o volume de exportações de carne bovina do Brasil foi multiplicado por cinco, passando de 232 mil para 1,2 milhão de toneladas de carcaça", diz o Cifor, uma organização ambientalista internacional que estuda o impacto da destruição das florestas no mundo.
Fonte: Ambiente Brasil – 05/04/2004
O Centro para Pesquisas Florestais Internacionais (Cifor, na sigla em inglês), que fez o estudo, prevê que o total de destruição em 2003 deve se equiparar ao do ano anterior - quando foram destruídos 2,5 milhões de hectares de floresta - por causa do que chama de "conexão hambúrguer".
"Se uma ação urgente não for adotada, a Amazônia brasileira vai perder mais uma área equivalente à Dinamarca nos próximos 18 meses", diz o Cifor.
O centro diz que a comunidade internacional "deve estar preparada para dar maior apoio aos esforços do governo brasileiro" na luta contra o desmatamento, porque a "recessão da economia" do país vai tornar mais difícil a alocação dos recursos públicos necessários para essa tarefa.
Desvalorização
Segundo o estudo, nos últimos anos as exportações brasileiras de carne bovina aumentaram de forma expressiva devido à desvalorização do real, à erradicação da febre aftosa em boa parte dos Estados e ao surgimento de doenças em rebanhos internacionais.
A gripe do frango, por exemplo, reduziu as exportações deste tipo de carne da Ásia. O surgimento de casos da doença da vaca louca nos Estados Unidos e no Canadá provocou a proibição de entrada de carne bovina dos dois países nos principais mercados internacionais.
A desvalorização do real desde dezembro de 1998 - quando a taxa de câmbio era de R$ 1,2 por US$1 - aumentou a competitividade da carne brasileira no mercado internacional.
"Entre 1997 e 2003, o volume de exportações de carne bovina do Brasil foi multiplicado por cinco, passando de 232 mil para 1,2 milhão de toneladas de carcaça", diz o Cifor, uma organização ambientalista internacional que estuda o impacto da destruição das florestas no mundo.
Fonte: Ambiente Brasil – 05/04/2004
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