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Notícias
12
nov
2009
(REFLORESTAMENTO)
Empresas terão de reflorestar 12 mil Maracanãs
O Ministério Público Estadual de Ribeirão Preto e as empresas IP (International Paper) e VCP (Votorantim Celulose e Papel) assinaram ontem de terça-feira (10) um acordo no qual as duas indústrias se comprometem a reflorestar e preservar 10,3 mil hectares em 11 cidades da região. Isso significa recuperar uma área igual a 12.484 Maracanãs (de 8.250 m2).
Foi o maior TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) ambiental já firmado na região, segundo o promotor do Meio Ambiente, Marcelo Goulart.
As plantações de eucaliptos abrangidas pelo acordo pertenciam à VCP -que comprou, neste ano, a Aracruz Celulose e deu origem à Fibria-, e foram trocadas por áreas em Três Lagos (MS), em 2006, com a IP.
O Código Florestal exige que 20% de uma propriedade agrícola sejam mantidos com vegetação nativa -nas propriedades do TAC, haverá recomposição com plantas do cerrado.
Como antiga dona da área, a VCP irá providenciar a atualização do georreferenciamento e das matrículas das 55 fazendas incluídas no acordo.
Caberá à IP o processo de regularização e o reflorestamento, com prazo para terminar em 2021. Segundo as empresas, o reflorestamento já era feito desde 2001, e o inquérito da Promotoria, de abril deste ano, só formalizou o processo.
Segundo o engenheiro florestal da IP Robson Laprovitera, dos 10,3 mil hectares, cerca de 9,7 mil hectares tem 90% da área já reflorestadas.
Foi o maior TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) ambiental já firmado na região, segundo o promotor do Meio Ambiente, Marcelo Goulart.
As plantações de eucaliptos abrangidas pelo acordo pertenciam à VCP -que comprou, neste ano, a Aracruz Celulose e deu origem à Fibria-, e foram trocadas por áreas em Três Lagos (MS), em 2006, com a IP.
O Código Florestal exige que 20% de uma propriedade agrícola sejam mantidos com vegetação nativa -nas propriedades do TAC, haverá recomposição com plantas do cerrado.
Como antiga dona da área, a VCP irá providenciar a atualização do georreferenciamento e das matrículas das 55 fazendas incluídas no acordo.
Caberá à IP o processo de regularização e o reflorestamento, com prazo para terminar em 2021. Segundo as empresas, o reflorestamento já era feito desde 2001, e o inquérito da Promotoria, de abril deste ano, só formalizou o processo.
Segundo o engenheiro florestal da IP Robson Laprovitera, dos 10,3 mil hectares, cerca de 9,7 mil hectares tem 90% da área já reflorestadas.
Fonte: Folha Ribeirão/Celulose Online
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