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Notícias
03
nov
2009
(CLIMA)
Governo deve decidir hoje proposta brasileira para Copenhague
O governo brasileiro deve decidir hoje (03/11) quanto o país está disposto a reduzir das emissões nacionais de gases de efeito estufa. O número será apresentado pela delegação brasileira na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague, em dezembro. A primeira reunião, em meados de outubro, terminou sem consenso após apresentação de três propostas, uma do Ministério do Meio Ambiente, uma do Ministério de Ciência e Tecnologia e outra do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.
A única meta definida até agora é a de redução do desmatamento em 80% até 2020. O Ministério do Meio Ambiente defende ainda a redução de 40% das emissões até 2020. Os ministérios da Ciência e Tecnologia e das Relações Exteriores – este encarregado da negociação diplomática – têm ressalvas a compromissos mais ousados sem que haja contrapartida à altura por parte dos países desenvolvidos.
A proposta do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, considera um cenário de crescimento do PIB brasileiro de 4% ao ano. A pedido da ministra Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, Minc deve apresentar duas opções com crescimento de 5% e 6%, o que deve exigir esforços maiores de setores como energia e indústria para garantir queda nas emissões da ordem de 40%.
Organizações ambientalistas, representantes da sociedade civil e até empresários têm insistido que o governo leve uma proposta ambiciosa a Copenhague como forma de pressionar países ricos a assumirem compromissos maiores.
Na conferência, os países signatários do Protocolo de Quioto terão que chegar a um consenso sobre o novo acordo global pós-2012. A negociação – que anda travada – é para ampliar metas obrigatórias para os países ricos, incluir os Estados Unidos no regime de controle de emissões de gases estufa e definir compromissos mais efetivos para grandes emissores em desenvolvimento, como Brasil, China e Índia.
Além de Minc e Dilma, participam da reunião com o presidente Lula os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e das Relações Exteriores, Celso Amorim, e representantes do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.
A única meta definida até agora é a de redução do desmatamento em 80% até 2020. O Ministério do Meio Ambiente defende ainda a redução de 40% das emissões até 2020. Os ministérios da Ciência e Tecnologia e das Relações Exteriores – este encarregado da negociação diplomática – têm ressalvas a compromissos mais ousados sem que haja contrapartida à altura por parte dos países desenvolvidos.
A proposta do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, considera um cenário de crescimento do PIB brasileiro de 4% ao ano. A pedido da ministra Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, Minc deve apresentar duas opções com crescimento de 5% e 6%, o que deve exigir esforços maiores de setores como energia e indústria para garantir queda nas emissões da ordem de 40%.
Organizações ambientalistas, representantes da sociedade civil e até empresários têm insistido que o governo leve uma proposta ambiciosa a Copenhague como forma de pressionar países ricos a assumirem compromissos maiores.
Na conferência, os países signatários do Protocolo de Quioto terão que chegar a um consenso sobre o novo acordo global pós-2012. A negociação – que anda travada – é para ampliar metas obrigatórias para os países ricos, incluir os Estados Unidos no regime de controle de emissões de gases estufa e definir compromissos mais efetivos para grandes emissores em desenvolvimento, como Brasil, China e Índia.
Além de Minc e Dilma, participam da reunião com o presidente Lula os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e das Relações Exteriores, Celso Amorim, e representantes do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.
Fonte: Envolverde/Agência Brasil
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