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Notícias
31
out
2009
(SETOR FLORESTAL)
“Diálogos da Floresta” debate financiamento para conservação ambiental
A governadora Ana Júlia Carepa participou no final da tarde desta quarta-feira (28) do evento denominado Diálogos da Floresta (TFD na sigla em inglês), realizado em Belém, com o apoio do grupo Soluções da Amazônia, baseado em São Paulo. O encontro reúne líderes empresarias, cientistas, ambientalistas, representantes de povos indígenas e populações tradicionais para discutir mecanismos de proteção às florestas tropicais. Um grupo formado por brasileiros e estrangeiros discute o mecanismo de Redução por Desmatamento e Degradação Evitados (REDD).
Os diálogos realizados até o momento produziram um consenso para o financiamento do REDD, incluindo 26 recomendações que, se implementadas, ajudarão a minimizar os efeitos das mudanças climáticas, tendo como base a conservação e o manejo sustentável das florestas.
Destaques
Os principais pontos do consenso incluem a integridade ecológica (melhorar os níveis de biodiversidade e outras funções dos sistemas florestais, como provisão de água e produção de alimentos); social (reconhecer, proteger e respeitar os direitos dos povos indígenas e das comunidades locais e assegurar que eles possam desenvolver seus meios de vida e participar dos benefícios do REDD), e atmosférica (conduzir a reduções reais de emissões de gás carbônico e à estabilização do CO2 na atmosfera).
A governadora ressaltou as ações do governo do Estado que fomentam a economia de baixo carbono, como a implantação das unidades de conservação, onde 12 milhões de hectares estão sob a gestão do governo estadual e vão resultar na destinação de 1,2 milhão de hectares para o manejo sustentável, na forma de concessão pública; o programa de recomposição florestal 1 Bilhão de Árvores para a Amazônia, que vai retirar 120 milhões de toneladas de carbono da atmosfera e poderá gerar oportunidades de REDD na ordem de US$ 31 bilhões em 30 anos.
Ana Júlia Carepa citou ainda outros programas, como o Plano de Prevenção, Combate e Alternativas do Desmatamento, a lei de regulamentação fundiária, o decreto que institui os mecanismos de recomposição florestal, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o Fórum Paraense de Mudanças Climáticas.
Os diálogos realizados até o momento produziram um consenso para o financiamento do REDD, incluindo 26 recomendações que, se implementadas, ajudarão a minimizar os efeitos das mudanças climáticas, tendo como base a conservação e o manejo sustentável das florestas.
Destaques
Os principais pontos do consenso incluem a integridade ecológica (melhorar os níveis de biodiversidade e outras funções dos sistemas florestais, como provisão de água e produção de alimentos); social (reconhecer, proteger e respeitar os direitos dos povos indígenas e das comunidades locais e assegurar que eles possam desenvolver seus meios de vida e participar dos benefícios do REDD), e atmosférica (conduzir a reduções reais de emissões de gás carbônico e à estabilização do CO2 na atmosfera).
A governadora ressaltou as ações do governo do Estado que fomentam a economia de baixo carbono, como a implantação das unidades de conservação, onde 12 milhões de hectares estão sob a gestão do governo estadual e vão resultar na destinação de 1,2 milhão de hectares para o manejo sustentável, na forma de concessão pública; o programa de recomposição florestal 1 Bilhão de Árvores para a Amazônia, que vai retirar 120 milhões de toneladas de carbono da atmosfera e poderá gerar oportunidades de REDD na ordem de US$ 31 bilhões em 30 anos.
Ana Júlia Carepa citou ainda outros programas, como o Plano de Prevenção, Combate e Alternativas do Desmatamento, a lei de regulamentação fundiária, o decreto que institui os mecanismos de recomposição florestal, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o Fórum Paraense de Mudanças Climáticas.
Fonte: Agência Pará
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