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Notícias
23
out
2009
(DESMATAMENTO)
Em 10 meses, portal apreende o equivalente a 240 caminhões de madeira
Posto fixo funciona 24 horas por dia na BR-364, em Vilhena (RO). Multas aplicadas chegam a R$ 12 milhões.
Uma ideia simples evitou que 6 mil metros cúbicos – o equivalente a 240 caminhões – de madeira ilegal deixassem o estado de Rondônia neste ano. Um posto de fiscalização instalado na estrada BR-364, na cidade de Vilhena, funciona desde abril 24 horas por dia, e tem parado cerca de 80 caminhões diariamente.
O portal, operado pelo Ibama, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, foi instalado em um local estratégico: a única estrada asfaltada que liga Rondônia ao sul do país. O resultado são 370 multas, somando mais de R$ 12 milhões.
“O mercado [madeireiro] já está se policiando. Eles sabem que em Vilhena não passa”, afirma o superintendente do Ibama em Rondônia, César Guimarães. Ele visitou a base de operação na última sexta-feira (16). “Em uma noite abordamos 48 caminhões, dos quais quatro foram apreendidos”.
Além de Rondônia, a BR-364 serve para o escoamento de toda a produção do Acre, sul do Amazonas e parte do norte de Mato Grosso.
Para que não estrague nos pátios, a maior parte da madeira confiscada já tem destino. Na tarde desta terça-feira (20), o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, declarou que 4,5 mil m³ de tábuas e toras apreendidas em Roraima foram doadas ao Programa Fome Zero, do Ministério do Desenvolvimento Social.
Ideia exportada
Pelo menos 32 servidores trabalham no posto de Vilhena. São 16 policiais e 16 funcionários do Ibama, seis deles especialistas em identificar madeira. Segundo Guimarães, esse profissional é o mais importante no trabalho, pois a fraude mais comum é declarar um tipo de árvore nos documentos e transportar outro. “É como transportar geladeira com nota de fogão”, explica.
Como a ideia está funcionando, o Ibama pretende instalar mais oito postos de fiscalização 24h em pontos estratégicos de transporte na Amazônia. “A BR-163 é o nosso principal alvo”, conta o superintendente, se referindo à estrada que liga Cuiabá a Santarém (PA), e é um dos principais escoadouros de madeira ilegal da região.
Uma ideia simples evitou que 6 mil metros cúbicos – o equivalente a 240 caminhões – de madeira ilegal deixassem o estado de Rondônia neste ano. Um posto de fiscalização instalado na estrada BR-364, na cidade de Vilhena, funciona desde abril 24 horas por dia, e tem parado cerca de 80 caminhões diariamente.
O portal, operado pelo Ibama, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, foi instalado em um local estratégico: a única estrada asfaltada que liga Rondônia ao sul do país. O resultado são 370 multas, somando mais de R$ 12 milhões.
“O mercado [madeireiro] já está se policiando. Eles sabem que em Vilhena não passa”, afirma o superintendente do Ibama em Rondônia, César Guimarães. Ele visitou a base de operação na última sexta-feira (16). “Em uma noite abordamos 48 caminhões, dos quais quatro foram apreendidos”.
Além de Rondônia, a BR-364 serve para o escoamento de toda a produção do Acre, sul do Amazonas e parte do norte de Mato Grosso.
Para que não estrague nos pátios, a maior parte da madeira confiscada já tem destino. Na tarde desta terça-feira (20), o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, declarou que 4,5 mil m³ de tábuas e toras apreendidas em Roraima foram doadas ao Programa Fome Zero, do Ministério do Desenvolvimento Social.
Ideia exportada
Pelo menos 32 servidores trabalham no posto de Vilhena. São 16 policiais e 16 funcionários do Ibama, seis deles especialistas em identificar madeira. Segundo Guimarães, esse profissional é o mais importante no trabalho, pois a fraude mais comum é declarar um tipo de árvore nos documentos e transportar outro. “É como transportar geladeira com nota de fogão”, explica.
Como a ideia está funcionando, o Ibama pretende instalar mais oito postos de fiscalização 24h em pontos estratégicos de transporte na Amazônia. “A BR-163 é o nosso principal alvo”, conta o superintendente, se referindo à estrada que liga Cuiabá a Santarém (PA), e é um dos principais escoadouros de madeira ilegal da região.
Fonte: Globo Amazônia
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