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Notícias
23
out
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Detentores de plano de manejo comercializam madeira ilegal
Madeireira de nome Indústria Comércio de Madeira Realidade Ltda, que teve suspensa a sua licença de operação no Amazonas, depois de publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (21/10), pode compor uma rede de madeireiras e detentores de planos de manejo que comercializam madeira ilegal. Com atuação em municípios do Sul do Amazonas, na região conhecida como Arco do Fogo, a madeireira foi denunciada na semana passada em publicação, de nível nacional, por vender madeiras ilegais para o Estado de Minas Gerais.
A suspeita sobre a rede, segundo a secretária de Estado de Desenvolvimento Sustentável (SDS), Nádia Ferreira, partiu de investigação da força de inteligência formada por 24 instituições, entre elas a Polícia Federal, o Ministério Público e a Vara do Meio Ambiente. De acordo com Nádia, possivelmente o proprietário da empresa, de nome Marcos Luís Castaman, não passa de um “laranja” que compõe essa rede. A Polícia Federal já está cuidando do caso.
Nádia Ferreira disse, ainda, que possivelmente detentores de planos de manejos estão sendo levados a “esquentar” madeira de outras localidades e até mesmo de outros Estados. “O trabalho da inteligência é essencial, porque não adianta ir lá apenas lacrar a empresa. Queremos descobrir a rede. Queremos descobrir quem são esses infratores. Lacrar é fácil, mas queremos mesmo é chegar ao tubarão que está por detrás disso”, disse a titular da SDS.
Segundo Nádia Ferreira, a licença de operação da madeireira foi suspensa depois de a empresa ter multas a pagar no valor de R$ 465.383,80, que é o total de cinco multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) e do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), desde 2008, por falta de Documento de Origem Florestal (DOF) para armazenagem e comercialização de pelo menos 1.637,88 metros cúbicos de madeira sem origem.
As multas à empresa foram aplicadas também por realizar 31 conversões irregulares de madeira no sistema de DOF, e ainda por comercializar e manter em estoque 85.4220 metros cúbicos de madeira em desacordo com licença expedida pelo Ipaam. A madeireira recebeu a primeira licença de instalação e operação em 2005. A última foi em janeiro de 2008, com validade até abril de 2010, que teve a suspensão oficializada hoje.
Nádia Ferreira, que também preside o Conselho Estadual de Meio Ambiente, disse que 21 processos de multa estão sendo avaliados e poderão ser validados. Segundo ela, as que têm relação com madeireiras são de maior proporção no quadro de infrações.
A suspeita sobre a rede, segundo a secretária de Estado de Desenvolvimento Sustentável (SDS), Nádia Ferreira, partiu de investigação da força de inteligência formada por 24 instituições, entre elas a Polícia Federal, o Ministério Público e a Vara do Meio Ambiente. De acordo com Nádia, possivelmente o proprietário da empresa, de nome Marcos Luís Castaman, não passa de um “laranja” que compõe essa rede. A Polícia Federal já está cuidando do caso.
Nádia Ferreira disse, ainda, que possivelmente detentores de planos de manejos estão sendo levados a “esquentar” madeira de outras localidades e até mesmo de outros Estados. “O trabalho da inteligência é essencial, porque não adianta ir lá apenas lacrar a empresa. Queremos descobrir a rede. Queremos descobrir quem são esses infratores. Lacrar é fácil, mas queremos mesmo é chegar ao tubarão que está por detrás disso”, disse a titular da SDS.
Segundo Nádia Ferreira, a licença de operação da madeireira foi suspensa depois de a empresa ter multas a pagar no valor de R$ 465.383,80, que é o total de cinco multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) e do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), desde 2008, por falta de Documento de Origem Florestal (DOF) para armazenagem e comercialização de pelo menos 1.637,88 metros cúbicos de madeira sem origem.
As multas à empresa foram aplicadas também por realizar 31 conversões irregulares de madeira no sistema de DOF, e ainda por comercializar e manter em estoque 85.4220 metros cúbicos de madeira em desacordo com licença expedida pelo Ipaam. A madeireira recebeu a primeira licença de instalação e operação em 2005. A última foi em janeiro de 2008, com validade até abril de 2010, que teve a suspensão oficializada hoje.
Nádia Ferreira, que também preside o Conselho Estadual de Meio Ambiente, disse que 21 processos de multa estão sendo avaliados e poderão ser validados. Segundo ela, as que têm relação com madeireiras são de maior proporção no quadro de infrações.
Fonte: Amazônia.org.br/A Crítica
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