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Notícias
21
out
2009
(SETOR FLORESTAL)
Crise é chance para combater redução das florestas, diz FAO
O subdiretor-geral da FAO, Jan Heino, falou durante conferência realizada em Buenos Aires sobre o tema.
Os principais especialistas mundiais em florestamento estão reunidos desde a última segunda-feira, (19), na capital argentina para discutir o estado das florestas em todo o planeta, além de planejar estratégias para combater a redução das áreas das matas. As discussões integram o 13º Congresso Florestal Mundial, organizado pela FAO, que ostenta o slogan "Desenvolvimento florestal, equilíbrio vital".
O principal conferencista, o subdiretor-geral da FAO, Jan Heino, sustentou que a crise econômica internacional teve um forte impacto no setor florestal. Segundo ele, a recessão em vários países provocou uma queda da demanda por produtos da área florestal, além de uma redução do número de postos de trabalho nessa área. "Mas esta crise representa uma nova oportunidade para gerar políticas para o setor florestal, pois a recessão serve de estimulante para procura de esquemas inovadores para o ordenamento sustentável dos recursos", disse Heino.
O representante da FAO destacou que o número de zonas florestais protegidas está crescendo em todo o mundo. "O sistema florestal é crucial para falar sobre mudanças climáticas", sustentou Heino, que também afirmou que a política florestal deveria estar dentro das estratégias integrais de desenvolvimento social e econômico em todo o mundo. "Não podemos ser condescendentes, há muita coisa em jogo", afirmou.Segundo a FAO, entre 1990 e 2005 o mundo perdeu florestas com uma área equivalente a 3% da superfície mundial. Isto é, perdeu 0,2% por ano nesse período de 15 anos. Segundo a organização, 20% das emissões de gás do efeito estufa são provocadas pela derrubada das matas.
O Congresso Florestal Mundial termina no dia 23. A expectativa é que ao longo desta semana participem 4.500 pessoas provenientes de 160 países. Lula No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a jornalistas, após reunião realizada em São Paulo com o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, que estuda a realização de uma cúpula dos países da região amazônica para 26 de novembro, a fim de tentar fechar uma política comum a ser apresentada nas negociações de Copenhague, quando a ONU tentará fechar um novo acordo contra a mudança climática.
Os principais especialistas mundiais em florestamento estão reunidos desde a última segunda-feira, (19), na capital argentina para discutir o estado das florestas em todo o planeta, além de planejar estratégias para combater a redução das áreas das matas. As discussões integram o 13º Congresso Florestal Mundial, organizado pela FAO, que ostenta o slogan "Desenvolvimento florestal, equilíbrio vital".
O principal conferencista, o subdiretor-geral da FAO, Jan Heino, sustentou que a crise econômica internacional teve um forte impacto no setor florestal. Segundo ele, a recessão em vários países provocou uma queda da demanda por produtos da área florestal, além de uma redução do número de postos de trabalho nessa área. "Mas esta crise representa uma nova oportunidade para gerar políticas para o setor florestal, pois a recessão serve de estimulante para procura de esquemas inovadores para o ordenamento sustentável dos recursos", disse Heino.
O representante da FAO destacou que o número de zonas florestais protegidas está crescendo em todo o mundo. "O sistema florestal é crucial para falar sobre mudanças climáticas", sustentou Heino, que também afirmou que a política florestal deveria estar dentro das estratégias integrais de desenvolvimento social e econômico em todo o mundo. "Não podemos ser condescendentes, há muita coisa em jogo", afirmou.Segundo a FAO, entre 1990 e 2005 o mundo perdeu florestas com uma área equivalente a 3% da superfície mundial. Isto é, perdeu 0,2% por ano nesse período de 15 anos. Segundo a organização, 20% das emissões de gás do efeito estufa são provocadas pela derrubada das matas.
O Congresso Florestal Mundial termina no dia 23. A expectativa é que ao longo desta semana participem 4.500 pessoas provenientes de 160 países. Lula No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a jornalistas, após reunião realizada em São Paulo com o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, que estuda a realização de uma cúpula dos países da região amazônica para 26 de novembro, a fim de tentar fechar uma política comum a ser apresentada nas negociações de Copenhague, quando a ONU tentará fechar um novo acordo contra a mudança climática.
Fonte: Agência Estado
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